Bom, a parte boa, que antes de chegar no castelo eu já não estava mais me tremendo ao lado do Shin. E ele era bem divertindo. Tinha um bom humor incrível. Ele me falou como funcionava a vida de servidor da morte. Que recebia porcaria nenhuma e ainda trabalhava o dia inteiro.
— Então porque você virou a morte, Shin? Poderia ter escolhido uma profissão que te deixasse rico. — Eu disse na minha inocência e ouvi ele gargalhar.
— Quando você não tem sono ou fome, para que você usaria o dinheiro? Ser a morte é divertido. Eu nasci para ser a morte, por isso tenho algumas características únicas. Como ver o futuro, não ter fome, sono ou me sentir cansado. Me parece um bom emprego se você pensar bem. Preciso manter a mente ocupada pela eternidade. — Ele disse rindo, sobre meu comentário. Na verdade, ele ria muito.
— Então, porque assinou contrato comigo? O senhor parece feliz como a morte. Porque iria abrir mão para ficar comigo? — Eu perguntei, novamente sendo ingênuo.
— Você nunca me pediu para abdicar da minha função como morte e nem pediria. Primeiro, sou mais interessante para você assim. Segundo, porque você não se importa do que faço da minha vida. Se eu trabalho ou não. Você não é o tipo de pessoa impõe esses tipos de limites — Ele disse rindo, parece completamente a vontade.
— Mas parece que só eu ganho. Você trabalha para mim. Não me deixa morrer e mata os meus inimigos. Como você aceitou isso sem receber nada em troca? Me parece tão injusto. — Eu disse, ele me olhou bem antes de responder.
— Você não é esse tipo de pessoa. Gosta de equilíbrio. Ganhei algo em troca. Algo que eu queria muito e sentia falta na minha vida. Você me deu chance de luxúria. Me deu além riquezas aos montes,me deu uma carcaça humana. Vamos dizer que não posso brincar com as me gatinhas com esse rosto aqui. — Ele disse brincando
— Pensei que tinha dito que não se importava com riquezas, por isso virou a morte — estava ficando confuso com e agora
— Não ligo no geral, mas as vezes o tédio vem e é divertido ter uma opção que antes eu tinha. Sem contar que raramente o Lumen me chama. Também raramente chegou prestes a morrer. Só lucro. — Ele disse rindo para mim
— Então vai ser arrepender de ter feito contrato comigo. Mal comecei e já morri duas vezes e você já foi até chamado — Eu disse desanimado, estava dando muito trabalho aos outros
— Eu posso ver o futuro, sei que não vou me arrepender. Você ainda fará feitos fantásticos por esse mundo e pelo seu. Só tenha paciência com você mesmo. — Ele falou, mas antes que eu pusesse perguntar a ele sobre o futuro avistei o castelo.
Quando olhei para o castelo, o meu sexto sentido alarmou loucamente. Algo estava errado. Era uma armadilha. Não podemos entrar. Seremos pegos.
— Vamos logo — Sapo falou andando e eu segurei ele
— Não, não podemos entrar assim.. É uma armadilha. Querem nos capturar — Eu disse olhando para o castelo, ele não me passava nenhuma sensação boa. Na verdade, se Lilith não tivesse lá, eu não entraria ali de jeito nenhum.
— Então como faremos? — Shin perguntou nos olhando.
— Tem alguma magia que faça clone de nós? — perguntei, pois, não tinha lido nada sobre.
— Sim, tem várias na realidade. Depende muito da forma que você quer usar os clones e por quanto tempo. — Sapo de botas respondeu
— Pode ir na biblioteca e me achar um livro que explique sobre isso? Melhor, vamos todos para biblioteca. Aqui seremos pego. — Eu disse e eles concordaram
Herbert cresceu, abocanhou nós dois e aparecendo na biblioteca. Adorei esse meio de transporte. Pensei que seria mais nojento, mas nem vi entrei na boca dele. Funcionou como um portal na hora que ele me abocanhou. O sapo me trouxe o livro, comecei a ler. Os outros dois ficaram tomando chá. O que não entendi muito, pensei que Shin não comia, mas deixei para lá. Todos os que Lumen acaba ligado não tem um juízo muito no lugar. Ele não escolheria uma morte normal, bem.. Não conheci outra morte também, talvez esse seja o normal delas.
Esquecendo o Shin, fiquei no livro, havia várias formas. Eu queria uma que demorasse para reconhecer que não eram nós. Então decidi fazer um clone de barro. Parece uma história bem conhecida no meu mundo, mas eu não soprei vida. Não sou tão fantástico assim. Fiz um círculo mágico desenhado com runas mágicas. Nos bonecos de barro, colocamos um pouco do nosso sabemos. E pedia sangue. O que é assustador, me cortar em um círculo mágico. Parece que estou fazendo um pacto.
Os moldes sem forma, começaram a tomar forma e cor. Logo estavam idênticos a nos. Porque eu não aprendi isso na época que eu ia pada escola?
— Então qual é o plano? — Herbert perguntou — Seu último plano me deixou meio desconfiado de você.
— Ali foi um erro de cálculo, esqueci de pensar que Lilith poderia surtar. Perdi magia me defendendo dela — Eu expliquei.
— wow a Lilith te atacou. Você deve ter deixado ela nem brava. — Shin disse e eu comecei a rir. Ela deve está até agora querendo me matar pelo que falei.
— Voltando ao assunto. Os três clones vão entrar no castelo primeiro. Depois entramos. Eles vão ser capturados. Acabando com a armadilha que planejaram para nós e deixa toda a guarda focada neles. Deixando uma brecha para que possamos entrar sem ser pegos com tanta facilidade. Sem contar, que como o nosso rastro mágico já vai está lá dentro por conta dos clones, não devem perceber nossa presença. — Eu falei tentando parecer confiante, pois eu não estava nenhum pouco.
— Me parece um péssimo plano, mas deve funcionar. — Hebert disse rindo me encarando
— Então vamos, quero assistir a Lilith resolvendo o problema que tem com você. Acredito que você sumiu antes disso — Sim falou indo, passando pela porta.
Eu segui ele, saímos onde estávamos. Então assim que funciona. A porta da biblioteca vira um portal de retorno para onde estávamos. Junto de nós os três clones nos seguiam em direção ao castelo.
— Podem ir, clones. Confio em vocês. — Eu disse sorrindo, eles acenaram positivo e correram para entrada do castelo.
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Atualizado até capítulo 63
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