Voltamos para pegar o sapo de botas, que não estava nada nenhum pouco feliz de ter sido esquecido. Ele e a Lilith foram parte do caminho todo se alfinetando. Me senti nas viagens escolares. A briga parecia que não acabava. Até que senti um rastro mágico diferente do que já havia sentindo. Claro que já tinha experimentando pouco, mas esse eu não sabe como explicar. Tinha algo que me atraia para perto. Enquanto os outros eu queria correr para longe.
— Lilith, vamos por ai— falei apontando para um castelo escuro
— O que quer fazer ali? — Ela perguntou sem entender
— Eu não sei. Um rastro mágico vindo daquela área me atrai de uma maneira estranha. Vamos conferir o que poder ser? — Eu suspeitava que era parte do maldito relógio
Lilith sempre muito simpática e educada. Não respondeu. Apenas mudou o rumo em direção ao castelo. A minha resposta era essa. Não faço ideia o que estava na minha cabeça ao me ligar a uma pessoa com uma personalidade tão terrível.
— Lumen, o que eu fiz para merecer que você fizesse contrato com a Lilith? Ela é quase o meu karma. O que diabos você estava pensando quando decidiu colocar esse demônio nas nossa vidas? — O sapo de botas falou irritado
— Não tenho memória para responder essa pergunta, mas até onde eu vi, as escolhas sempre foram sensatas e tinham um propósito — Talvez a Lilith tenha algum papel importante nisso tudo sobre fim do mundo.
— Você pode ser um gênio, mas é um puta de um excêntrico. Fez contrato comigo apenas porque um sapo de botas seria divertido. Acho melhor você não ir muito longe pensando que poderia ter algo realmente na escolha de tudo — O sapo falou ainda irritado com a Lilith
Eu iria responder algo, mas Lilith que estava andando nossa frente já próxima do Castelo estava parada em posição de ataque. O que me fez ficar um pouco tenso. Eu não via nada. Consegui apenas ela sendo arremessada para bem longe por algo muito rápido e uma gargalhada assustadora.
— Voltou para brincar mais, Lilith? — O ser falou olhando para ela.
— Vamos sair daqui. — O sapo de botas falou e o ser parece ter ouvido e começou a voar com tudo na nossa direção.
— Não fode, Grazzt! — Lilith gritou atacando ele em velocidade. Ela estava com as suas unhas enorme de fora, asas e chifres. Ela estava usando seus poderes de demônio.
O que fez ele ser ele empurrado para longe de mim, tirando o foco. Eu lembro desse nome. Li em um dos livros sobre o nascimento das trevas.
Esse deve ser o lorde demônio Graz’zt, ele aparenta ser uma figura
sombriamente muito bela, deve ter aproximadamente 2,75 metros. No livro se referem ao Príncipe Negro como o mais
humanoides dos lordes demônios, nao se pode subestimar a imensamente a capacidade para o mal no intrigante coração dele. Graz’zt é uma espécie fisicamente marcante, cuja
natureza demoníaca é mostrada na sua pele cor de ébano, as suas nada discretas
orelhas pontudas, as assustadoras presas amareladas, coroa de chifres e
mãos com seis dedos. No texto, dizia que ele Ele era pura elegância, pompa, julgo que era falso.
E lembro que costumava alcançar os seus desejos decadentes através dos seus
subordinados e consortes, dentre os quais os íncubos e as súcubos são geralmente os favoritos. Ele não costuma ir para linha de frente. Suponho que essa foi a surpresa de Lilith. Temos que dar um jeito e sair daqui e pensar em um plano.
— Lilith, minha doce querida, eu posso abrir espaço entre minhas esposas para você. E deixo você ficar por cima. Não me importo nenhuma pouco de ficar por baixo até gosto. — Graz’zt falava rindo — Que tal? Pode vir comigo em vez de morrer por minhas mãos. Confie, a primeira opção é bem mais prazerosa para você.
— Desculpa, vou ter que negar. Sou um demônio egoísta. Acabaria com o seu puto harém em algumas horas. Acredito que o senhor não ficaria feliz com chacina dos seus brinquedos. Mas me diga, o que tão refinado Príncipe faz fora do inferno. Até onde eu sei, gasta os seus dias consumido em luxúria no inferno e usa os seus subordinados que não são poucos para não sujar as suas mãos. — Lilith falou rindo, mas sem sair nenhum momento da posição de ataque ou do seu modo demônio.
— Você está certa. Contudo algo muito sério aconteceu. Não podia deixar nas mãos deles. Tinha que vim ver com os meus o meus próprios olhos. Só não esperava descobrir que duas pessoas que estavam mortas, na verdade, estão bem vivas. O que explica todo o nosso problema. — Ele disse desfazendo totalmente o sorriso me olhando. Alguém claramente me queria bem morto. O que explica agora porque eu morri e fiz um plano para ressuscitar.
— Desde quando estou morta? Ele morreu mesmo. Eu não morri nenhuma vez. Que papo é esse. — Lilith falou sem entender
— Para todos do inferno você está morta. Ou pensa que seu marido não apareceu para te matar ainda depois de assinar contrato com Lumen porquê? A senhora teve a audácia de fazer contrato com o maior rival e inimigo do seu marido. A sua morte estava declarada nesse momento. — O demônio disse rindo da inocência de Lilith sobre o assunto.
— Obrigada, príncipe. Agora tudo faz sentido. Agora sei porque aquele idiota fez tudo isso. E quem estava planejando destruir tudo. Com toda a certeza tem dedo daquele verme. Você é muito bonito, dava um caldo, mas tenho que acabar com isso agora. — Lilith disso sorrindo maliciosamente
— Pode vir com tudo tudo que você tem. Nunca será o bastante para nem me ferir. — Ele parecia confiante. E deveria. E me nem estava ofegante. Já a Lilith parecia usar muita energia na luta. Eu tinha que fazer alguma coisa.
— Herbert, eu tenho um plano. Precisamos fugir. Você vai nos ajudar. — Eu disse e ele me olhou com cara feia. Não parecia nenhum pouco animado em ajudar Lilith.
— Vou ajudar por você. Não por ela. Por mim, ela vira churrasquinho no inferno — Ele disse fazendo careta.
Eu contei a ideia a ele, que não gostou nenhum pouco. Era arriscado, mas éramos o que tínhamos para hoje.
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Atualizado até capítulo 63
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