Não consigo olhá-la depois de tudo que eu fiz.
Conheci diana em um encontro de empresários ela estava com uns amigos em
comum.
Aquela mulher linda. Com um sorriso deslumbrante.
Demorei quase uma noite inteira pra me aproximar dela. Ela era uma mulher forte.
Quando a conheci. Demorei uns quinze dias pra consegui beijá-la. Quando me dei conta não conseguia mais olhar para outra mulher. Dormia e acordava pensando nela.
E por uma idiotice minha a perdi.
Achei que estava ficando muito serio. E eu não podia permitir isso. Como ia deixar de sair com todas essas mulheres e ficar só com uma.
Um dia depois de ter tomado umas e ter flertado com algumas mulheres. Resolvi beijar uma mulher. Quando olhei. Diana estava me encarando.
Já esperei um escândalo. Aí eu terei motivo pra terminar.
Me aproximei sorrindo dela. Séria ela estava e assim continuou.
-- Oi? Não vi você chegar? Falei quase gritando no ouvido dela. Pois o som estava muito alto. Está aí a muito tempo?
-- Acho que tempo o suficiente! Ela respondeu. Sem nenhuma reação.
-- Você ficou chateada com aquilo? Falei, apontando para a garota. Se ficou, foi sem motivo. Não temos nada sério mesmo. Falei sorrindo.
-- Você está certo! Não temos nada sério. Acho que eu me enganei com meu julgamento. Ela me falou.
--Não entendi nada! Gritei.
-- Eu vou precisar ir para o hospital. Tenho que trabalhar.
Na hora que ela foi sair, fui dar um beijo nela. ela se afastou e saiu.
Não pensei que ela fosse se importar tanto.
Só percebi depois de alguns dias que ela não me respondia, ou pq tava ocupada ou porque não queria.
Não pensei que eu fosse sentir tanto o afastamento dela. Não conseguia mais me concentrar em nada. Ela não me bloqueou. Mas não me atender ou responder foi doloroso. Depois de quatro meses desisti de ligar ou mandar mensagem.
Até tentei encontrá-la mas nenhum dos conhecidos dela a tinha visto ultimamente.
Foi quando me joguei de vez na gandaia.
E não sei o que me deu para ligar pra ela. Claro! Conheço médicos. Mas resolvi ligar e apostar a vida de meu amigo em suas mãos.
Acho que talvez fosse a única em quem eu confiaria no momento.
Depois que ela socorreu pedro. Ela em nenhum momento me olhou nos olhos.
Pelo menos ela se preocupou e disse pra eu trocar de roupa e descansar no quarto ao lado.E sumiu.
Eu não consigo me controlar. Minha vontade é de ir atrás dela.
Mas respeitei seu momento.
Deitei no sofá ao lado da cama e quando estava quase cochilando despertei com os grunhidos de Pedro.
Levantei-me depressa e vi que sua temperatura aumentara e liguei para ela.
Eu tentava segurar sua cabeça pra não se machucar. Quando escutei pisadas fortes descendo as escadas, e a porta se abrindo.
Rapidamente ela entrou falando algumas coisas. Eu apenas obedeci o que ela falava.
Ela era autoritária, competente e rápida no que fazia.
Quando ela me pediu a caixa que estava ao pé da cama foi que percebi.
Quando entreguei a caixa a ela e fiquei em pé. Pude ver. Acho que na pressa ela nem percebeu que estava usando apenas o jaleco.
Ela estava sentada a beira da cama suas pernas à mostra, sempre que ela se mechia dava de ver parte de sua bunda. O que eu conhecia bem.
Assim que ela terminou o que fazia e se virou pra mim.
Não pude esconder o desejo que tenho por ela. Seus belos seios estavam lindos sob o jaleco transparente. Seus cabelos molhados deixando o jaleco ainda mais transparente e posso até apostar que vi o bico de seus seios enrijecerem. Dava de ver até até a curvatura de seu sexo.
Não consegui esconder meu desejo.
Minha vontade era agarrá-la ali mesmo. E transar como nunca antes. E tenho certeza que ela está molhadinha.
Mas decidi provocá-la. Ela ainda está muito chateada. E ir pra cima pode piorar as coisas.
Então comecei a me aproximar lentamente. Passando a mão em minha barba. Eu sei que ela adorava minha barba.
E a cada passo que eu dava, eu me segurava para não correr. Era nítido em seu corpo e olhos que ela me desejava. Mas não iria forçar nada.
Me aproximei. Coloquei as mãos em seus ombros. Senti o pulsar de seu coração e a boca dela estava tão sedenta. A virei lentamente para o espelho que estava atrás dela. E sussurrei em sua orelha.
-- É difícil se concentrar assim! Não Acha?
Encostei meu lábio inferior na orelha esquerda. Automaticamente ela arfou. Então me enclinei um pouco mais pra frente. Deixando meu membro encostar em sua bunda. Ela respirou fundo.
Mas antes que pudesse acontecer algo, Pedro desperta.
Como se estivesse hipnotizado. Rapidamente me virei e me vi ao seu lado na cama.
Não sei em que momento ela se enrolou. Mas ela estava enrolada em uma toalha.
Falei alguma coisa e os apresentei. Após alguns instantes ela saiu e eu fui atrás.
Ela me pressionou sobre coisas que nem eu sabia a resposta.
Mas antes que eu pudesse dizer algo. Ela Me interrompeu e saiu. Ouvi seus passos com ira subindo as escadas.
E a porta batendo foi um sinal de que eu não deveria ir atrás.
Voltei ao quarto onde Pedro estava. E me joguei na poltrona.
Após alguns minutos ali sentado.
-- Bruno? Me responde uma coisa? Falou Pedro.
-- Que foi?
-- Por acaso, essa Diana, é aquela Diana. Aquela que te deu um pé na bunda a 8 meses atrás.
Respirei fundo.
-- Sim amigo. A mulher que você me zoa até hoje. A que eu não tive coragem de terminar, e fiz merda. E acabei com um baita pé na bunda.
Pedro ria. Entre algumas dores e risadas.
-- Desculpe me intrometer! Mas você disse oito meses atrás? Falou dona Branca. Que estava terminando de trocar os curativos.
-- Você a conhece a muito tempo? Bruno se animou com a conversa.
-- Desde que nasceu! O único anjo entre os demônios. Ela falou com o olhar sério.
-- Como assim?
-- Deixa pra lá. Ela apenas juntou as coisas e saiu. Mas antes de sair. Fez uma pausa dramática e olhou para nós.
-- Olha seu Bruno! Não sei o que aconteceu com vocês. Mas sei que minha menina sofreu muito. E também mudou muito. Em oito meses essa deve ser a sexta vez que ela vem pra casa. Então. Por favor. Não a machuque!
Ela falou e sumiu.
-- Sabe meu amigo. Falou Pedro. Não sei o que significa gostar realmente de alguém. Mas se gostar de alguém faz alguém passar por toda a melancolia que você passou. Creio que estar com essa pessoa deve ser melhor do que passar por tudo aquilo.
Pedro nunca me falara dessa forma. E talvez ele tenha razão.
-- Eu não sou o homem mais indicado pra fazer isso. Mas não deveria arriscar? Já que está aqui! Ele falou dando uma meia risada.
-- Quer saber? Você tem razão.Voce não é a pessoa mais indicada pra isso. Rimos um pouco. Mas você tem razão, o não eu já tenho garantido.
Me levantei rapidamente. E saí em direção a escada. Mas parei. No início do degrau.
-- Terceira Porta à esquerda. Disse dona Branca. Que do nada apareceu ao meu lado. Dando um leve sorriso.
-- Entendi! Obrigada.
Respirei fundo e fui subindo degrau por degrau.
Entrei em um corredor. Que por sinal estava muito bem decorado.
Quando encontrei o quarto parei em frente a porta. Mas na hora que fui bater. Ela se abriu. Então entrei.
Era um quarto muito grande. Mas na entrada só se via algumas poltronas, mesas, e livros.
Andei um pouco e vi o quarto. Ele era lindo. Com lindas decorações de flores, e rendas. Sua cama era enorme.
Me aproximei. E ali estava ela! Linda. Dormindo.
Vestia uma blusa branca e um mini short rosa. Havia esquecido como ela ficava exausta após cada plantão.
Poderia passar horas ali. Admirando ela. E naquele momento percebi que ela era perfeita demais pra mim.
Apenas a cobri, devagar pra não despertar seu sono. Fechei as janelas com cuidado, apaguei as luzes e sai do quarto.
-- Talvez eu não a mereço mesmo. Falei. E voltei para o lado de Pedro.
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Atualizado até capítulo 47
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