NOVO PRAZER (HOT)

Cecília arrepiou-se com as palavras de Konstantin, ele puxou o seu corpo por trás, segurando os seus seios e os manipulando sobre o biquíni.

_ Deliciosa! Disse ele beijando o pescoço dela.

O corpo de Cecília correspondeu na hora aos toques de Konstantin.

Ela gemeu e puxou o cabelo dele.

_ Gostoso!

A sua intimidade estava pulsando, e ela esfregou as pernas uma na outra.

_ Não faz isso. Falou Konstantin.

Ele colocou o joelho entre as coxas dela, impedindo dela as esfregar. E continuou a manipular seus mamilos com os dedos.

Cecília segurou as mãos de Konstantin sobre os seus seios, apertando-os.

_ Assim… disse ela.

Ele fez como ela pedia e viu Cecília gemer

_ Gosta assim. Disse ele

_ E assim? Perguntou a apertar entre os polegares e indicadores os bicos de seus mamilos.

Cecília gemeu

_ Eu vou gozar.

,_ Goza, goza dizendo o meu nome.

 Ele continuou a esfregar, apertando os seus seios, as vezes todo, outras só os pequenos bicos.

Cecília, ondulou e gozou a dizer:

_ Konstantin...

A voz saiu como um gemido.

_ Isso, nada é tão lindo aos meus ouvidos, como o meu nome na sua boca, durante o seu gozo.

Ele escorregou uma mão por entre as suas pernas buscando a lateral da calcinha.

Seus dedos manipularam o seu clitóris, até o seu corpo responder novamente.

Konstantin fazia os movimentos na pressão certa, e quando apertou o pequeno botão, Cecília gozou pela segunda vez.

Com agilidade, Konstantin a virou e a puxou para cima, fazendo-a entrelaçar as pernas na sua cintura.

Colocou o membro pra fora e afastou a calcinha para o lado, metendo nela profundamente em um movimento só.

O grito de Cecília saiu da sua boca, não com a mesma intensidade que o grito de dor saiu da sua boca.

Cecília, gemia e se entregava aquele prazer, era quase insano o quanto o seu corpo reagia ao dele.

Sentir a sua feminilidade ser invadida por algo grande e grosso, lhe causa prazer na mesma intensidade de dor, mas está ia embora segundos depois.

Konstantin meteu em Cecília durou, rápido e fundo.

_ Toma o meu p@u, engole ele com essa bucetinh@ apertada.Gostosa!

E ele continuou, até sentir as paredes internas dela, espremer o seu p@u,

Ele acelerou e ambos gozaram. Cecília deitou a sua cabeça sobre o seu ombro.

Konstantin permaneceu com o p@u bem enfiado os conduziu fora da água.

_ Eu quero mais de você! Disse ele.

Konstantin colocou Cecília sobre a cama e continuou a meter em sua bucet@.

_ Se abra para me receber mais. Isso bela, deixa eu tomar o que é meu.

Os movimentos de Konstantin levou Cecília a um novo gozo, as suas forças estavam escassas.

Konstantin, viu essa entrega e sem tirar seu pau, colocou os seus pés em seus ombros, uma mão subiu para seus seios, os massageando, e a outra mão, seguiu até sua entrada traseira, o de um dos seus dedos circulavam a entrada.

Cecília gemeu e mexeu o corpo.

_ Se não gostar paramos. Disse ele estimulando.

Cecília só gemeu, tinha medo mas o desejo crescia novamente.

Konstantin percebeu o consentimento e meteu o dedo até o fim, lentamente.

_ Boa garota. Tá doendo. Disse firmando o dedo no cuzinh© apertando.

Cecília gemeu com o movimento, mas negou com a cabeça.

Ele então, deixou os seus seios e passou a manipular o seu clitóris.

O corpo de Cecília não aguentou tantos estímulos e se perdeu na construção de um novo gozo.

Logo após ver o corpo amolecer, Konstantin tirou o seu p@u de dentro e com gesto firme enfiou a cabeça no cuzinh® de Cecília.

_ Aii, Aiii! Disse ela ao sentir a invasão.

_ Quer parar bela? Perguntou ele.

Cecília não respondeu, por mais que aquilo fosse insano, o seu corpo desejava aquela dor, aquela invasão.

Sem resposta negativa Konstantin continuou e meteu centímetro por centímetro o membro no c* de Cecília, que gemia de dor e prazer.

_ Estou dentro de você novamente minha petit.

_ Sim, dói!

_ Eu sinto seu corpo pulsar ao redor do meu membro. Disse ele.

Ficaram um pouco ali, sentindo e deixando ela sentir

Depois de ficar parado um pouco, dando a ele e a Cecília um tempo, Konstantin por fim, sentiu que o corpo dela reagia.

Ele tirou delicadamente o se p@u e arremessou novamente fazendo Cecília ter um alívio e dor, fez isso várias e várias vezes, até que o buraco estreito o aceitasse com mais facilidade.

Os gemidos de dor inicial, passaram a ser de desconforto e por fim de gritos de prazer.

Cecília, gemeu de dor, nas primeiras investidas, e depois houve apenas o desconforto e por fim o prazer.

Konstantin continuava estimulando o seu clitóris, porém parou quando o corpo dela se abriu para recebê-lo.

_ Gozará por trás, comigo metendo nesse cuzinh© apertadinho. Ele está tão gostoso, como tudo em você. Dizia ele.

Com o entra e sai Cecília ficou cada vez mais próxima de gozar e quando o fez, ele voltou a apertar o seu clitóris, fazendo ela prolongar o mesmo.

Konstantin era um condutor na cama, ele sabia tirar do seu corpo ondas e mais ondas de prazer, até que ambos estivessem satisfeitos.

_ Agora sou eu. Ele disse e se mexeu entrando e saindo até alcançar o próprio prazer e inundar o resto dela com sêmen.

Após gozar, ele deitou sobre ela e beijou os seus lábios.

Seu pau, pulsando dentro dela.

_ Delícia! Dizia ele sentindo o corpo estremecer.

Com delicadeza ele tirou de dentro, pegou ela no colo e levou só banheiro, entrou junto na banheira e ligou a torneira, deixando a água cobri-los.

_ Está bem? Perguntou, acariciando Cecília, que estava em seu colo.

Ela balançou a cabeça em afirmação, os seus olhos quase fechando.

Konstantin deu banho na sua mulher, a enxugou e colocou sobre a cama, pegou uma pomada e passou no seu ânus.

_ Está fechadinho! Disse ele.

Cecília gemeu, em protesto e fechou as pernas, quando o dedo dele, passou a pomada no local.

Embora estivesse sem força e gostando dos cuidados, era constrangedor.

_ Não precisa ter vergonha! Cuidarei sempre de você,! Entenda. Tudo em você pertence-me.

Ela deixou, pois, estava com muito sono e os seus olhos fecharam-se.

Konstantin terminou de passar a pomada, se trocou e foi para a sala.

Pela janela podia ver que era noite, Cecília queria pizza, deixaria ela dormir pelo tempo necessário, e a acordaria.

Duas horas depois ele foi no quarto, e a acordou, se trocaram e foram numa pizzaria.

No dia seguinte eles iriam embora, desta vez Cecília iria para a Rússia.

No dia seguinte já no avião, ela pensava em tudo o que tinha acontecido desde o show, e no que iria acontecer.

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