Cecília estava com Konstantin no seu jato particular.
_ Não irá mesmo me falar onde iremos passar a nossa lua de mel?
_ Será uma surpresa. Disse ele.
Cecília suspirou e pousou a cabeça no ombro dele.
_ Eu tô tentando achar um apelido fofo para você! Falou ela aleatória.
_ Um apelido fofo?! Perguntou admirando.
_ Sim. Não dá para gemer o seu nome inteiro quando estou gozando. Ontem eu tentei e ficava grande demais. Disse ela.
Ele caiu numa gargalhada.
_ Eu não creio estar ouvindo esse tipo de conversa. Nunca imaginei que precisaria de um apelido fofo, para a minha esposa gemer quando goza.
_ É mais fácil. E também para casos de emergência. Tipo se eu grito Konstantin é mais difícil de um gritar Timmm. Disse ela.
_ Tim, é fácil, mas não é bom. Falou ele torcendo o nariz.
_ Também não gostei. Não suporta a tua presença, talvez eu coloque fim no gato que iremos ter. Ela disse.
_ Teremos um gato?! Perguntou ele.
_ Sim. Preciso saber se será um bom pai. Disse ela.
_ E o que o gato tem a ver com isso? Perguntou ele.
_ Se uma pessoa pode ser carinhosa com um gato. Será um bom pai ou mãe.
_ Ainda não entendi. Disse ele.
_ Não importa. Vamos adotar um gato.
Konstantin concordou e não disse mais nada.
A viagem seria longa, e ele levou Cecília para o quarto do avião.
Ficou com ela até pegar no sono e voltou para a sua poltrona. Tinha coisas da máfia e da empresa para cuidar.
Fez uma ligação para seus irmãos para tirar dúvidas e orientar algumas coisas.
No fim da conversa perguntou:
_ Sabem o que um gato tem a ver em ser um bom pai?
Os seus irmãos olharam para ele estranhamente.
_ Não. Porque a pergunta? Falou Igor.
_ Cecília, disse que iremos adotar um gato, antes dela engravidar. Quer saber se serei um bom pai. Konstantin respondeu.
_ A sua mulher é única, com pensamentos únicos e com certeza inéditos. Vai saber o que ela está pensando. Falou Dimitri.
_ Irmão! Só aceita o gato. Disse Igor.
Konstantin suspirou:
_ Pergunta para a mãe e para o pai por favor.
_ Quer que perguntemos sobre pai e gatos para eles?
_ Sim. Falou Konstantin.
_ Tudo bem!! Espere ligações pedindo explicações maiores. Disse Dimitri.
Eles desligaram. Konstantin estava realmente confuso. Queria ser pai, e ser um bom pai. Se adotar um ou mil gatos fizesse isso. Estava dentro.
O avião entrou no céu onde passariam a primeira parte da lua de mel, no entardecer. Ele foi chamar Cecília.
A descida de avião naquela cidade era maravilhosa e queria que ela apreciasse.
_ Cecília, minha bela! Vem, quero mostrar-te donde vamos antes de pousar.
Cecília acordou e levantou. Konstantin colocou ela perto da janela e disse:
_ apresento-te O Rio de Janeiro. Estamos no Brasil.
A cidade era linda, maravilhosa, como muitos diziam.
O avião contornou o Cristo Redentor, dando uma amostra do mar azul.
Cecília estava encantada.
_ É lindo! Sempre quiz vir conhecer o Brasil. Disse ela.
O avião foi autorizado a pousar. A primeira coisa que Cecília viu, ou melhor, sentiu foi o calor.
_ Nossa!!! Como está quente. Disse.
_ Sim. Vem o carro está esperando.
Ao redor do carro tinham vários carros de segurança.
_ Bem vindos, Capo! Falou um homem.
_ Obrigado, Thomas. Está tudo em ordem.
_ Sim, Senhor!
_ Excelente. Está é a minha mulher! Avise os seus homens, que um olhar será a morte. E seria bom se nem a sombra de um deles encostasse na dela. Falou Konstantin.
_ Sim, Senhor! Falou o homem e saiu.
Era a primeira vez que Cecília via o lado capo da máfia de Konstantin.
Não havia sorrisos, voz calma ou misericórdia no seu olhar, ou voz.
Ele era implacável, frio e poderoso.
Ele virou-se e encontrou o seu olhar.
_ Que foi meu amor?! Perguntou se aproximando.
_ Nunca te vi, com essa áurea de poder absoluto. Disse ela.
_ Te assustei?
_ Não! Ela disse firme.
Ele sorriu e pegou a sua mão, e ajudou a entrar no carro.
Konstantin alugara toda a cobertura do melhor hotel da cidade.
Os quartos eram apartamentos imensos, num ficou eles e nos outros os seus seguranças.
Ninguém subia sem autorização.
Um jantar estava servido, porém, eles tomaram banho e trocaram-se antes.
Além de suíte, sala, academia, ofurô o apartamento tinha uma linda piscina.
_ Não iremos ficar trancados no apartamento né? Perguntou Cecília.
_ Uma lua de mel, não seria para que o casal ficasse muito tempo no quarto? Perguntou ele.
_ Então deveria ter-me levado, para uma cidade conhecida e enfadonha, não para está linda e chamando para ser explorada. Respondeu ela.
_ Está certa. Vou agora mesmo dar ordem de partida. Disse Konstantin.
_ Não! Agora eu quero ficar. Disse Cecília.
Ela aproximou-se dele.
_ Podemos negociar os tempos. Ela falou.
_ Gosto dessa negociação. Ele falou, puxando Cecília para ele e tomando a sua boca num beijo intenso e cheio de promessas.
Ele puxou o ser corpo para o colo, e Cecília, entrelaçou as suas pernas em seu quadril.
Konstantin a pressionou na parede, sem deixar de beija-la.
_ A sua bucetinh@, está dolorida. Disse ele.
_ E sedenta de você! Falou ela.
Konstantin segurou sei corpo com um braço, com a outra mão, desceu o short que estava a usar, levantou a barra do vestido curto de Cecília e colocou a sua calcinha para o lado.
_ Eu vou entrar em você! Vou comer essa bucet@ gulosa. Terá que me receber inteiro. Disse ele, posicionando o seu membro na entrada de Cecília e empurrando para dentro.
Cecília sentiu arder, doer e esticar, enquanto um prazer se infiltrava nas suas veias e tomava o seu corpo.
_ Toda molhada e inchadinha. Disse ele.
Konstantin enfiou todo o membro dentro de Cecília. E fez um movimento de girar, expandindo as suas paredes.
_ Isso gatinha, deixa eu te fuder bem gostoso.
Cecília abriu-se mais, e sentiu o pênis, tocar o fundo da sua vagina, a cada esticada de Konstantin, o desejo crescia dentro dela.
_ Mais..
_ Mais o que?
_ Mais rápido, mais forte.,.. Disse Cecília.
_ O seu desejo é uma ordem! Ele a segurou firme contra a parede e meteu firme, forte e rápido, como ela pedira.
Logo ambos gozaram juntos.
Konstantin, pousou a sua testa na dela. O seu pau inteiro enfiando nela.
Por um momento ficaram ali, esperando a respiração voltar.
Depois se beijaram, no início levemente, mas o beijo foi aumentando e por fim novamente o desejo voltou.
Cecília gemia, rebolando a bunda.
_ Irei te comer de novo, mas na cama.
Sem tirar de dentro dela, levou-a para o quarto, deitou sobre ela na cama, e puxou uma das coxas para cima, abrindo ainda mais o seu sexo.
Sem falar eles começaram a se movimentar novamente, ate que ambos gozaram novamente.
_ Ficará dolorida. Disse ele.
_ Eu ficarei lembrando de você!
Aquelas palavras eram muito sexy e Konstantin beijou a sua boca.
_ Será minha marca em você! Deixar a sua bucetinh@ sempre dolorida e pedindo mais. Disse ele.
_ Isso é um excelente acordo. Respondeu ela.
Konstantin a levou para o banheiro e depois foram dormir.
Deitados Cecília perguntou:
_ Aquele homem que veio receber-te, quem era?
_ O meu subchefe, daqui do Brasil. Respondeu ele.
_ Você irá trabalhar, na nossa lua de mel? Perguntou ela.
_ Não pretendo, mas com certeza aparecerá algum problema em algum lugar. Se os meus irmãos puderem irão resolver, caso contrário, falaram comigo.
Cecília compreendeu e concordou.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 50
Comments