PRIMEIRA VEZ 1 (HOT)

Konstantin, pegou Cecília no colo, quando eles chegaram próximos à porta do quarto.

_ Minha mulher! Disse ele.

Cecília, segurou o seu pescoço, e encontrou o rosto em seu ombro.

_ Meu marido! Falou baixinho.

Konstantin, abriu a porta, entrou no quarto e com carinho depositou Cecília sentada sobre a cama.

Depois ele sentou-se perto dela e pegou a sua mãe, beijando os seus dedos.

_ Se não estiver preparada, podemos esquecer e teremos a nossa primeira noite depois. Disse Konstantin.

_ Eu quero ter a nossa noite. Eu quero entregar-me a esse casamento e a você de corpo e alma. E eu confio em você, para ter essa experiência, seja hoje ou outro dia. Falou Cecília.

_ Eu só não tenho a menor noção do que fazer. E agora acho que deveria ter lido e vistos vídeo sobre o assunto. Ela completou.

Konstantin riu:

_ Não se preocupe, será bom conduzir-te por esse caminho, e creio que a surpresa será mil vezes maior.

_ Dói. Isso eu sei. Disse ela aflita.

_ Sim. Tem certeza que ainda quer? Perguntou ele.

_ Tenho Konstantin. Disse ela.

_ Então não pense em dor. Pense no prazer.

Konstantin se aproximou e tomou os lábios de Cecília com suavidade, saboreando e permitindo que ela saboreasse o beijo, o contato dos lábios, o sabor das suas bocas juntos.

Enquanto isso suas mãos acariciavam as suas costas, trazendo o corpo dela mas próximo ao seu.

Depois se tornou mais exigente no beijo, e puxou o corpo dela, bem colado ao seu. A sua boca fez a dela se abrir e sugar os seus lábios, a sua língua, com sensualidade e domínio.

Cecília sentiu o seu corpo formigar, e uma dor fina pulsou na sua feminilidade, fazendo- gemer e se entregar mais aquele beijo.

Konstantin, passou um dia braços em volta da sua cintura, puxando-a para o seu colo. Com a outra mão segurou a sua nuca.

O beijo parou pela necessidade de ar.

_ Gostosa. A sua boca e gostosa. E eu julgo que tudo em você me gradará. Disse Konstantin, apertando a cintura e as coxas de Cecília.

Ela passou os dedos entre os cabelos dele, sentindo a maciez, tocou o seu rosto, e por fim cheirou e beijou o seu pescoço.

O seu olhar era de quem explorava através do toque algo novo.

Konstantin, enquanto permitia essa exploração tímida, foi aos poucos desabotoando os pequenos botões do seu vestido.

Cecília sentiu, e nada falou, apenas se deixou ficar ali, sentada no colo dele, olhando e ficando aquele homem que hoje seria seu homem, seu único homem.

Quando Konstantin conseguiu desabotoar todos os botões, ele se levantou trazendo Cecília junto.

De pé, ele puxou a parte de cima do pesado vestido, liberando para a sua visão, os seios de Cecília, tampados por um sutiã de renda branca.

A saia do vestido acabou caindo aos seus pés, revelação a calcinha pequena, no mesmo modelo do sutiã, e o corpo escultural e bem feito dela.

A pele branca, a cintura fina, o quadril levemente largo, e os seios médios, formavam um conjunto maravilhoso aos olhos de Konstantin.

Ele ajudou-a sair do amontoado de saia que estava em volta de seus pés.

Puxando o seu corpo seminu ao encontro do seu.

Cecília sentiu nesse momento a sua pele nua, raspar na textura do blazer de Konstantin.

E aquilo acendeu nela uma grande líbido. Era algo exótico e afrodisíaco, estar quase nua enquanto ele estava inteiramente vestido.

Konstantin a levou até a cama e sentou-a ali, agora com o corpo mais no meio.

Com delicadeza, segurou um dos pés dela, e tirou a sandália, iniciando beijos, que iam dos pés, a parte interna da sua coxa.

Cada vez que Konstantin tocava as suas pernas com a boca, ele deixava um beijo molhado, que fazia a sua pele arrepiar e o seu corpo pegar fogo.

Ele fez isso com as duas pernas, depois, subiu um pouco beijando a sua barriga, e o vale entre os seus seios.

Nesse instante ele aproveitou para chupar a pele exposta fora do sutiã.

Cecília arfou de antecipação. E quando Konstantin, sugou através do tecido o seu mamilo, o seu corpo explodiu em um quero mais.

Sentir o corpo de Cecília correspondendo a cada toque, era lindo de ver e sentir.

Konstantin se sentiu o dono, homem, macho, o amante que proporciona a sua mulher sensações inesquecíveis.

Cecília, não saberia descrever o que eram aqueles toques, que refletiam diretamente na sua intimidade, fazendo-a pulsar e molhar.

Os gemidos dela eram músicas para os ouvidos dele. Cada parte que ele ficava ela produzia um gemido diferente, que eram música para ele.

_ Eu vou tirar o resto da sua roupa, minha linda. Quero ver e sentir a sua pele e seu gosto perfeito

Unindo as palavras a ações, ele soltou o fecho do seu sutiã e o retirou. Os seus olhos admitiram o biquinho rosa, durinho.

E a sua boca desceu sobre um deles. Primeiro ele circulou o mesmo com a língua, depois abocanhou-o juntamente com uma parte de todo o seio.

Cecília viu o seu seio sumir na boca de Konstantin, e sentiu ele sugar o mamilo e o resto de forma forte e doce em simultâneo.

Com.a outra mão, ele manipulava o outro seio e mamilo.

Algo inexplicável, crescia no ventre de Cecília, molhava a sua intimidade, e a fez arquear o corpo enquanto segurava os cabelos dele.

_ Konstantin,eu... Tem algo acontecendo, está a doer, não, algo está a crescer em mim.

Konstantin percebeu que Cecília teria o seu primeiro gozo apenas com as carícias em seu seio.

_ Você irá gozar, deixe vir, solta. Disse ele.

Para que esse orgasmo fosse o primeiro e inesquecível, Konstantin, continuou a chupar o seu seio, porém desceu uma mais entre as suas pernas, acariciando por cima da fina calcinha a sua bucet@ já molhadinha.

Foi necessário apenas um toque para que Cecília explodisse e pedisse:

_ Por favor não pare.

Konstantin olhou com desejo, aquela mulher estremecer nos seus braços, em um gozo potente apenas com poucos estímulos.

_ Isso, goza. Goza para o seu homem.

Cecília sentiu o seu corpo tencionar e relaxar quando uma energia de prazer explodiu dentro de si.

_ Isso é a melhor coisa do mundo. Disse ela.

_ Não viu nada, a noite está começando.

Konstantin, tirou a boca do seu seio e desceu por sua barriga.

Até chegar na sua buceta, com a boca mesmo tirou a calcinha de lado e chupou.

_ Delícia, o seu gozo é delicioso. Disse ele, levando a língua pela lateral da sua calcinha e trazendo o mel de Cecília.

Quando sentiu ela mexer o quadril, e mexer as mãos entre segurar os seus cabelos e os lençóis, ele tirou a minúscula calcinha e chupou a sua buceta.

O corpo de Cecília reacendeu como fogo e gasolina, no momento que sentiu a língua de Konstantin invadir a sua bucet@, ainda vestida, porém, quando a calcinha já não era impedimento, e a sua boca sugou, mordeu, lambeu e chupou como quis e o quanto quis.

Ela perdeu o controle sobre si e explodiu em outro gozo, esticado pela boca e língua de Konstantin, deixando o seu corpo mole.

Konstantin aproveitou esse momento de relaxamento de Cecília para tirar a sua roupa.

Ele posicionou-se entre as suas pernas e passou o pênis, duro e inchado sobre o minúsculo clitóris, e também na sua entrada fechada

_ Sente minha bela, como estou cheio de desejo por você. Disse ele.

_ É grande! Disse com um sussurro.

_ Muito. Mas vai caber direitinho dentro de você.

Konstantin, com uma mão, passava o pênis sobre a feminilidade dela e com a outra estimulava o seu clitóris.

_ Este é um dos seus pontos de prazer, onde o seu gozo cresce e explode. Dizia ele.

_ Eu posso sentir o seu corpo reagindo e o.sei desejo sendo construindo. Se solte, relaxe.

Dizendo isso, ele, posicionou o pênis na sua entrada, dando uma leve empurrada para que ele encaixasse.

Depois, com uma mão, segurou uma de suas coxas, abrindo ainda mais a suas pernas.

Com a outra continuava a estimular o seu clitóris.

Konstantin, empurrou a forçar a bucet@ apertada de Cecília, que tentou fechar as pernas, porém foi impedida pela mão dele.

_ Calma, relaxa. Ele disse e parou, voltando a estimular apenas o seu clitóris.

Sentir o enorme pau de Konstantin na minha entrada, causou-me medo e dor, que foi lentamente substituída por seu dedo no meu clitóris.

Quando ele sentiu eu relaxar, ele novamente se empurrou para dentro, desta vez sem parar com a tensão do meu corpo.

Eu senti uma dor imensa, e o meu grito foi colhido por seus lábios, assim como as lágrimas no meu rosto.

_ O pior já passou, não é mais virgem.

Ele ficou parado, esperando meu corpo reagir com tesão novamente.

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