Capítulo 4- A traição

Rin havia mentido para Lia dizendo que foi para a empresa falar sobre assuntos de trabalho, Mas, na verdade, Rin estava em um quarto de motel, nu, ao lado de Saori Takemichi , a tal garota propaganda para os bombons da empresa Sakura Delicious,que estava deitada em cima dele, com as pernas abertas. Ela estava cavalgando em cima dele, com um sorriso malicioso no rosto. Rin estava com os olhos fechados, saboreando o momento, enquanto Saori se movia para cima e para baixo, fazendo um barulho de "slurp" com cada movimento.

Saori tinha cabelos pretos e longos, e seu corpo era magro e sensual, com seios grandes e uma bunda firme. Ela estava usando uma lingerie preta, que estava toda suja de esperma e lubrificante. Rin, por sua vez, estava com o rosto vermelho e suado, com os olhos fechados e a boca aberta, gemendo de prazer.

— Ah, Rin, você é tão gostoso– disse Saori, enquanto continuava a cavalgá-lo. – Eu amo fazer isso com você, você é tão grande e duro– Rin apenas gemeu em resposta, sem abrir os olhos, completamente entregue ao prazer.

— Cavalga mais minha putinha malvada– ele apertava os seios dela , e a segurou pela cintura chocando-se com ela com brutalidade.

— aaahhhh porra que delícia... você me enlouquece – ela sentava nele com força também e os dois se beijava.

— Eu te dou tudo que quiser, minha vadiazinha...é só me pedir – ele a estocava, enquanto Saori ainda cavalgava.

— Quero jóias, dinheiro, viagens tuuuuudooo aaaah ...quero tudo , tudo...– ela geme igual puta.

— te darei tudo minha princesa – vira ela de quatro e a penetra, batendo em sua bunda.

— nossa...que delícia, eu vou ficar louca de tesão assim, amorzinho– disse Saori dando aquela olhadinha safada por trás dos ombros.

— Aaahh Saori não me olha assim eu vou gozar de novo..m.mmmm aaaah merda... tô gozando...ahhh....

— Foi gostoso amor..eu amei!– disse ela olhando sensualmente pra ele.

— Saori querida acabei de transferir aquela grana pra você, der uma olhada.

— Ahhh eu vi aqui muito obrigada, Rin...aahh ...deixa eu te falar e aquele negócio de eu ser a garota propaganda da sua marca vai rolar mesmo?– falou em um tom sério.

— Claro que sim.... você já é a garota propaganda, amanhã você fala com o Fletcher sobre isso , ele ficará encarregado de toda produção para o seu comercial...

— Claro...– ela toma um comprimido.

— o que é isso que você tá tomando? – ele a encara.

— Aahh é uma pílula do dia seguinte, não quero engravidar sou muito nova pra ser mãe – ela fala rindo.

— S-saori não diga isso nem brincando, eu não posso ser pai também, sou casado e se descobrirem sobre nosso caso a mídia cai matando em nós eu te peço pelo amor de Deus tome cuidado e se caso você engravidar...me procure.

— Relaxa amor...– ela se aproxima — neném...mmm – fala dengosa — me dá mais dinheiro...mmm quero comprar uns vestidos de luxo pra mim e uma bolsa da Prada – ela beija o pescoço dele.

— Oooh Saori eu não resisto a você...se você me chupa eu te dou dinheiro para comprar cinco vestidos luxuosos , sapatos caros e bolsas de marcas– ele fala com a voz rouca.

— Claro...– disse ela lambendo os lábios.

Saori se ajoelha diante de Rin, seu rosto inclinado para frente, olhos fechados em êxtase. Ela abre a boca, revelando seus lábios carnudos e molhados, e começa a chupar Rin com paixão. Seus lábios envolvem o membro dele, movendo-se lentamente, explorando cada centímetro. Rin geme de prazer, suas mãos afundando nos cabelos de Saori, guiando o ritmo. A umidade aumenta, enquanto a tensão sexual se intensifica, ambos perdidos em um mar de desejo e prazer. Enquanto isso, Lia estava em casa, sem saber o que estava acontecendo, e Rin estava em um motel, fazendo amor com outra mulher. A traição estava se desenrolando, e Lia ainda não tinha ideia do que estava por vir.

NA MANSÃO NAKAMURA

Lia estava na cozinha, cercada por utensílios e ingredientes. Mexia com habilidade o brigadeiro colorido em uma panela, enquanto o aroma doce de chocolate e leite enchia o ar. Seus olhos brilhavam de concentração, e seu sorriso revelava prazer na criação. Ao fundo, a luz suave da janela iluminava a cena, realçando as cores vibrantes dos brigadeiros. Uma música suave tocava no rádio, criando um ambiente ainda mais aconchegante. Na mesa de madeira rústica, uma tigela com confeitos coloridos convidava para a decoração final dos doces. Ela adicionou os confeitos coloridos aos brigadeiros, criando um efeito visual encantador. A luz do sol dançava nas cores, realçando a beleza dos doces. O aroma de chocolate e leite agora misturava-se ao cheiro doce dos confeitos. Então colocou os brigadeiros em uma bandeja de porcelana, criando uma composição harmoniosa. Seus olhos brilhavam de satisfação. A música suave continuava a tocar, enquanto ela admirava sua criação.

— Fumiko, que tal esses brigadeiros? Estão bons? – disse Lia oferecendo um deles.

— Estão divinos, Dona Lia! Você superou!– Fumiko provou.

— Obrigada! Usei uma receita nova– sorriu.

— Qual foi a novidade?– ela ainda provava o doce

— Adicionei um toque de baunilha e usei confeitos coloridos–comentou Lia com um sorriso no rosto

— É isso! A baunilha deu um charme especial!– ela sorriu para Lia.

— Vou servir para o Rin, tenho certeza que ele vai amar – disse ela lembrando do sexo que eles haviam feito logo cedo.

— Ahh Dona Lia , tenho certeza que ele vai amar – ela disse com um tom desanimado, já sabendo como o patrão era.

— já que ele é dono e herdeiros de fábricas e empresas de chocolate tenho certeza que ele ama doces assim como eu...– rir.

— é...– sorrir.

— o que foi Fumiko?– ela sorrir de um jeito doce.

— Você é uma jóia, senhor Nakamura tem sorte por ter você , espero que ele nunca machuque o seu coração...

As palavras de Fumiko aqueceram o coração da doce e gentil Lia, porém ele estava a traindo com a amante Saori em um motel de Luxo, oferecendo tudo que Saori desejava como poder, fama e dinheiro sendo que Lia queria apenas o amor dele. Ainda no motel de luxo, Saori começou a se vestir e ele também se vestiu logo em seguida e deu ainda mais dinheiro para ela, ele então pegou o carro e deixou o Saori em seu apartamento e logo em seguida ele voltou para casa como se nada tivesse acontecido, Lia quando viu que ele tinha chegado correu para os seus braços e o abraçou ele então a empurrou não querendo que ela se aproximasse.

— Eu só queria carinho...– seus olhos se encheram de lágrimas.

— eu já disse que eu não quero aproximação, eu estava em uma reunião entediante e eu quero tomar meu banho e descansar, por favor !não me perturbe– disse ele em um tom desprezível.

— eu entendo que a reunião deve ter sido chata, mas por favor não me ignore, eu fiz esses brigadeiros deliciosos – ela então deu um aceno para a cozinheira Fumiko levar os brigadeiros para ele.

— Aqui está senhor Nakamura os brigadeiros que sua esposa fez especialmente para o senhor– disse Fumiko sorrindo enquanto aproximava a bandeja para Rin.

— Não quero essas merdas de brigadeiro, Eu já falei que não estou com vontade de nada, vou tomar meu banho e descansar no meu quarto e não quero perturbação no meu ouvido – ele tinha dado um tapa na bandeja fazendo todos os brigadeiros caírem no chão.

— p-porque fez isso? – os olhos de Lia se encheram de lágrimas.

— não me perturbe – disse ele subindo para o quarto ignorando Fumiko e Lia.

Rin, repousava na varanda de seu quarto de luxo, banhado pela luz dourada do sol poente. Seu corpo musculoso, esculpido pela sombra, parecia uma obra de arte. O cigarro entre seus dedos queimava lentamente, exalando uma fumaça sedutora que se misturava ao aroma do whisky. Seus olhos fechados e a cabeça inclinada para trás sugeriam uma rendição voluptuosa ao vento suave.

A atmosfera vibrava com sensualidade. O som do vento, o crepitar do cigarro e o aroma intenso do tabaco criavam uma aura de relaxamento e prazer. O corpo de Rin, tenso e pronto para explodir em ação, parecia um animal selvagem contido. Seus pensamentos estavam consumidos por Saori, sua amante provocante. Lembraças daquela tarde de paixão o assediavam: seus seios macios, sua pele sedosa, seus beijos ardentes. A mente de Rin ardia com desejo, seu coração batia forte, e seu corpo clamava por mais.

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