..."Entre Amigos" - Parte VIII ...
Quando retornou para o quarto, Rafael já a esperava.
— Vem aqui. — Ele chamou e ela foi, ele pegou o cinto da sua calça e prendeu as mãos delas.
Clara observou calada, aquilo a deixava excitada, era uma experiência única e ela deixaria rolar. Ele foi para trás dela e passou a mão pelo pescoço dela, mordendo o lóbulo da sua orelha.
— Posso fod*r só na frente ou atrás também está liberado?
— Só seja carinhoso, nunca recebi um pau tão grande atrás.
— Serei. — Ele a beijou antes de debruça-la na cama.
Ele deslizou o seu pau na sua b*ceta vermelha e inchada, mantendo um ritmo gostoso. Lucas assistia tudo, sentindo o seu tesão aumentar, assim que Clara encontrou o seu olhar.
Rafael saiu dela e cuspiu atrás antes de começar a penetrar, Clara apertou os olhos e mordeu os lábios.
— Relaxa. — Rafael pediu enquanto continuava, ele se movia devagar, mais assim que sentiu ela mais relaxada continuou com as investidas mais rápida.
Ele sabia o que fazia, isso deixou Clara mais relaxada, a vontade, e ainda mais excitada.
— Assim, assim, assim. — Clara murmurava.
Rafael se deitou e a colocou por cima dele de costas, ele segurou as pernas dela, se movendo, Clara gemia alto, enquanto encarava Lucas.
— Quer participar? — Clara perguntou. — A minha b*certinha está livre. — Ela completou.
— Você é uma safada. — Rafael disse puxando o cabelo dela com força.
Lucas foi para cima, nunca que recusaria esse convite. Ele segurou o cinto que prendia as mãos dela como apoio enquanto o seu pau deslizava pela b*ceta apertada dela. Clara jogou a cabeça para trás.
— Acho que ela quer mais rápido Rafael. — Lucas brincou, então os dois aumentarem a velocidade, Clara se sentia ainda menor no meio dos dois.
A noite foi preenchida com toques, beijos e uma intensidade que os três jamais esqueceriam. Não havia pressa, apenas uma exploração mútua que os conectava de maneiras que nenhum deles poderia prever. Era mais do que apenas uma experiência; era uma descoberta de algo profundo e único, algo que os três sabiam que ficaria marcado para sempre.
Quando o sol começou a nascer, banhando o quarto com a sua luz, Clara estava deitada entre Lucas e Rafael, seus corpos entrelaçados em uma mistura de cansaço e satisfação. Ela olhou para eles, um de cada lado, e sentiu-se completa de um jeito que nunca havia sentido antes.
— Isso foi… — começou ela, mas parou, sorrindo.
— Inesquecível? — sugeriu Lucas, passando os dedos pelos cabelos dela.
— Exatamente — completou Rafael, beijando seu ombro antes de fechar os olhos novamente.
Clara suspirou, fechando os olhos também. Ela sabia que aquilo era apenas o começo.
O silêncio no quarto era quebrado apenas pelas respirações pesadas que ecoavam no ar. Clara estava entre Lucas e Rafael, seus corpos ainda entrelaçados pela intensidade da noite que parecia não ter fim. A sensação de estar tão conectada com eles era quase surreal, como se tivessem entrado em uma dimensão onde o tempo e as palavras não eram necessários.
Lucas, com um movimento lento e deliberado, deslizou os dedos pela lateral do corpo de Clara, sua pele quente respondendo ao toque suave. Ele se inclinou para beijá-la, mas desta vez não havia urgência. Era um beijo profundo, íntimo, que carregava mais do que desejo.
Enquanto isso, Rafael observava com um sorriso discreto, as mãos explorando as curvas de Clara, seguindo os movimentos de Lucas como se estivessem em perfeita sincronia. Ele se aproximou, beijando o pescoço dela, enquanto Lucas continuava a explorar seus lábios.
Clara deixou escapar um suspiro, fechando os olhos e se entregando completamente. Sentir os dois tão próximos, tão sintonizados com seu corpo, era algo que a fazia sentir-se especial, desejada e poderosa.
— Vocês sabem exatamente o que estão fazendo comigo — murmurou Clara, sua voz carregada de emoção.
— Apenas seguindo você, Clara — respondeu Rafael, a voz baixa e rouca. — Você está no controle disso.
Clara abriu os olhos, um sorriso surgindo em seus lábios enquanto olhava para os dois. Ela se virou levemente, os dedos tocando o peito de Rafael, sentindo o calor e a firmeza sob sua palma. Ele era forte, mas ao mesmo tempo tinha uma suavidade no toque que a fazia sentir-se segura.
Lucas, por sua vez, desceu os lábios pelo ombro dela, explorando cada pedaço de pele com beijos e mordidas leves, enquanto suas mãos percorriam as costas de Clara. O contraste entre os toques deles fazia seu corpo se contorcer involuntariamente, em uma mistura de prazer e expectativa.
— Quero sentir vocês, novamente — disse ela, o tom firme, mas com uma doçura que fez ambos pararem por um momento para admirar sua coragem.
Lucas e Rafael trocaram olhares cúmplices, como se entendessem o que ela precisava. Sem pressa, Rafael ajudou Clara a se acomodar melhor na cama, enquanto Lucas se posicionava atrás dela. Rafael segurou a perna dele e pincelou o seu pa* antes de penetrar, Lucas apertou a bunda dela, abrindo-a, começando a penetração devagar, Clara apertou os olhos.
— Relaxa. — Rafael disse tomando a sua boca, depois os seus seios.
Os dois se moviam agora em perfeita coordenação, explorando cada centímetro do corpo de Clara, descobrindo novas formas de arrancar suspiros dela.
O contato pele a pele era eletrizante. Clara sentia cada toque como uma corrente que percorria todo o seu corpo, acendendo cada fibra de sua existência. Rafael, sempre atento, inclinou-se para beijar seus lábios, enquanto Lucas, do outro lado, traçava um caminho de beijos ao longo do seu ombro, apertando a sua cintura enquanto ia mais fundo.
Clara arqueou as costas, puxando Rafael para mais perto enquanto Lucas continuava a f*der gostoso, ele entrava e saia dela devagarzinho, arrancando suspiros, fazendo o corpo dela estremecer. Ela sentia que o momento estava se tornando algo mais profundo, mais intenso, como se cada toque, cada beijo, fosse uma forma de se conectarem em um nível que ia além do físico, aquilo era mais que uma foda, era a foda, mesmo que nunca tivesse feito isso antes, com eles dois parecia fácil e a cima de tudo, gostoso.
— Vocês são incríveis — sussurrou Clara, sua voz entrecortada.
— E você é única — respondeu Lucas, levantando os olhos para encontrar os dela.
Rafael sorriu, os dedos traçando círculos suaves nos seios de Clara. — Acho que concordamos com isso.
A manhã seguiu com uma intensidade crescente, os três explorando cada nuance do desejo compartilhado, sem pressa, sem hesitação. A conexão entre eles era palpável, como se estivessem descobrindo uma nova forma de intimidade que transcendia o que conheciam.
Quando finalmente caíram exaustos na cama, os corpos entrelaçados em uma mistura de calor e satisfação, Clara sentiu que algo dentro dela havia mudado. Aquilo não era apenas sobre o momento; era sobre a liberdade de ser quem ela era, de experimentar algo genuíno e único com as pessoas certas.
Lucas e Rafael a observavam, os olhares suaves, mas ainda cheios de admiração. Clara sorriu, sentindo-se exatamente onde deveria estar.
— Isso foi… perfeito — disse ela, sua voz um pouco rouca.
— E ainda estamos só começando — respondeu Rafael, um brilho travesso nos olhos.
Lucas riu, passando a mão pelos cabelos dela. — Então é melhor descansarmos.
Clara suspirou, fechando os olhos enquanto os dois a envolviam com seus braços. Ela sabia que aquele momento ficaria gravado em sua memória para sempre.
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Atualizado até capítulo 70
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