Conto I - A Cabana

...A Cabana – Parte VII...

  A manhã seguinte chegou com o som da neve caindo suavemente contra as janelas da cabana. Mayla foi a primeira a acordar, enroscada entre os lençóis macios e o calor dos corpos ao seu lado. Jason estava deitado à sua esquerda, o braço protetor ao redor de sua cintura, enquanto Richard, deitado à direita, ainda dormia profundamente, um sorriso satisfeito em seus lábios.

Ela se levantou cuidadosamente, cobrindo-se com um robe de seda que encontrou pendurado no quarto. Seus movimentos eram leves, mas não o suficiente, Jason abriu os olhos.

— Bom dia, — ele murmurou, a voz rouca de sono.

Mayla inclinou-se para ele, beijando-o suavemente antes de sussurrar:

— Durma mais um pouco. Vamos precisar de energia hoje.

Jason soltou um sorriso preguiçoso e a deixou sair, mas não sem segui-la com os olhos enquanto ela desaparecia no corredor.

Mayla entrou na pequena cozinha, tentando organizar seus pensamentos enquanto preparava o café. A noite anterior fora além de qualquer expectativa, e agora, só restava um dia, ainda pela frente, ela queria mais. Queria explorar cada limite, dissolver qualquer barreira entre eles.

Richard apareceu em seguida, os cabelos bagunçados e sem camisa, exibindo a confiança de quem sabia exatamente como dominar um ambiente.

— Parece que alguém está se adiantando, — ele brincou ao vê-la na cozinha.

— Apenas tentando manter a energia do grupo, — ela respondeu, entregando-lhe uma xícara de café.

Ele a puxou pela cintura, inclinando-se perigosamente perto, mas sem beijá-la.

— Eu gosto disso em você, Mayla. Sempre pensando em como manter tudo... interessante.

Jason entrou na cozinha nesse momento, ainda em sua calça de pijama, mas com os olhos atentos. Ele observou a troca entre os dois, mas em vez de se retrair, aproximou-se, abraçando Mayla por trás.

— E como vamos começar o dia? — perguntou, sua voz carregada de intenções.

Richard já sabia o que ia fazer.

O dia foi dedicado a explorar a área ao redor da cabana. Caminhadas pela neve, risadas enquanto Richard tentava ensiná-los a esquiar, e flertes constantes que se tornavam mais ousados a cada momento. Jason estava diferente. Mayla notou que, longe das inibições iniciais, ele parecia mais seguro, mais disposto a mergulhar naquele jogo que os três haviam começado.

Enquanto o sol começava a se pôr, Richard sugeriu algo que fez o coração de Mayla disparar, ela queria muito isso.

— Vamos aproveitar a jacuzzi ao ar livre esta noite. Nada como a água quente para terminar o dia.

Jason arqueou uma sobrancelha, mas assentiu, segurando o olhar de Mayla.

— Parece uma boa ideia.

A água quente borbulhava ao redor deles, contrastando com o frio cortante da noite. Mayla estava no centro, entre Jason e Richard, o vapor da jacuzzi envolvendo os três em uma atmosfera quase surreal.

Richard deslizou a mão pela borda, os olhos fixos em Mayla, enquanto Jason fazia o mesmo do outro lado, criando uma tensão que parecia eletrificar o ambiente.

— Então, Mayla, — Richard começou, a voz baixa e hipnótica. — Qual é o seu maior desejo para este Natal?

Ela sorriu, olhando para ambos, o rosto iluminado pela luz suave das estrelas e do luar.

— Acho que já estou vivendo, — respondeu, sua voz carregada de uma sinceridade que os deixou ainda mais atraídos por ela.

Jason inclinou-se para frente, deslizando a mão pela perna de Mayla debaixo da água, enquanto Richard se aproximava pelo outro lado, criando um círculo de calor e desejo.

— Que tal fazermos essa noite tão inesquecível quanto a última? — Jason sugeriu, sua confiança renovada.

Mayla não precisou de resposta. Seus lábios encontraram os de Jason enquanto Richard traçava um caminho de beijos por sua clavícula. A intensidade do momento era quase esmagadora, e a neve caindo ao redor apenas amplificava o contraste com o calor dos corpos e da água.

Jason a sentou na borda, e afastou a pequena peça íntima, caindo de boca nela, Richard por sua vez, sugava e modiscava os seios dela, Mayla abriu ainda mais as pernas, e Jason introduziu os seus dedos, enquanto Richard massageava o ponto G dela. Mayla tentou fechar as pernas, mas os dois a mantiveram bem abertas, quando ela suspirou em satisfação, sentido o seu corpo relaxar.

A ideia de alguém vê-los ali aumentava ainda mais o desejo, Jason a posicionou de quatro e a penetrou, Mayla ia gemer e Richard colou o dedo na boca dela enquanto colocava o pa* para fora.

Ele segurou a cabeça dela, e ao invés dela se mover, ele que se movia, praticamente fod*ndo a boca dela, Mayla olhava para ele, o que só aumentava o tesão, Richard apertou o nariz dela, segurando a cabeça dela contra o seu pau, quando ele se afastou, saliva escorria pelo queixo dela, ele tornou a fazer isso e Mayla continuava dando tudo de si para o satisfazer.

Jason segurou os cabelos dela, a invadindo agora por trás, a ação inesperada fez Mayla ir para frente, Jason a puxou de volta a f*dendo com força, a sua mão massageava a bct dela que estava encharcada, Mayla estava perdida entre os dois homens.

— Amor... — Mayla murmurou e sentiu o seu corpo se contrair e seu líquido escorrer se misturando com o de Jason.

Mayla tentava recuperar o fôlego, perdida naquele momento.

— Mayla, o que acha de uma penetração dupla? Será que você aguenta nós dois no mesmo buraco? — Richard perguntou e ela o encarou.

— Podemos tentar isso amanhã? Vai que amanhã eu acorde com dor e não consiga aproveitar amanhã, podemos permanecer "normalmente hoje" ?

— Você que manda. — Richard respondeu.

A noite foi uma explosão de sensações. A confiança de Jason crescia a cada instante, enquanto Richard guiava o ritmo com a precisão de quem sabia exatamente como explorar os desejos mais profundos. Mayla estava entregue, um furacão de emoções e prazer, perdendo-se completamente entre os dois homens.

Quando o relógio marcou a meia-noite, os três estavam novamente no quarto, os corpos exaustos, mas as mentes ainda vibrando com a adrenalina.

— Amanhã é o último dia, — Mayla comentou, a voz sonolenta.

Jason a puxou para mais perto, enquanto Richard fazia o mesmo do outro lado.

— E vamos garantir que seja o melhor de todos, — Jason respondeu, com um sorriso satisfeito.

Richard riu baixinho, concordando.

— Esse descanso de empresa estava melhor do que nunca.

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