Conto I - A Cabana

...A Cabana – Parte VI...

Quando o sol começou a aparecer no horizonte, tingindo a neve lá fora com tons dourados, os três permaneciam juntos, o cansaço começando a substituir o fervor da noite. Mayla estava entre Jason e Richard, a respiração deles sincronizada enquanto o calor da lareira ainda aquecia o quarto.

Mas, com o novo dia, surgiam novas perguntas. Como aquilo mudaria a relação entre eles? Seria apenas uma lembrança compartilhada ou algo que transformaria suas vidas?

Jason foi o primeiro a acordar, ele levantou indo até a janela, olhou novamente para Mayla, que ainda estava deitada, com o lençol enrolado em seu corpo como um manto de seda. Ele sentiu o peso das dúvidas começar a dissipar-se. A visão dela, tão entregue e confiante, reacendia algo que ele não sentia há muito tempo: um desejo puro, mas também uma aceitação do desconhecido.

Ele se virou para Richard , que havia acabado de acordar, mas, que permanecia calado, mas atento, como se esperasse a palavra final do marido de Mayla. Jason sorriu de canto, sua expressão agora marcada pela determinação. Mayla começou a despertar.

— Se vamos fazer isso, que seja direito, — disse ele, caminhando de volta até a cama. Ele se sentou ao lado de Mayla e deslizou a mão por sua perna, a voz carregada de intenção. — Esses três dias... quero que sejam nossos. Sem arrependimentos.

Mayla sentiu um arrepio de antecipação percorrer seu corpo. A segurança de Jason a fez sorrir. Era isso que ela queria: que ele estivesse ao seu lado, completamente.

— Nada de arrependimentos, — ela sussurrou, olhando para ambos os homens.

Richard relaxou os ombros e deixou um sorriso satisfeito se formar. Ele se aproximou lentamente, apoiando-se na lateral da cama.

— Então vamos fazer valer a pena.

A segunda noite começou com um jantar na cabana principal, onde outros colegas de trabalho riam e brindavam à proximidade do Natal. Mayla estava elegante em um vestido preto justo, os cabelos soltos caindo em ondas brilhantes. Ela se movia pelo salão com uma graça que atraía olhares, mas seus olhos estavam apenas para os dois homens que a acompanhavam.

Jason mantinha-se ao seu lado, a mão em sua cintura como uma marca de território, enquanto Richard, sempre descontraído, fazia comentários sutis que a faziam corar. A tensão entre os três era evidente, mas ninguém ali desconfiava do que acontecia por trás das portas da cabana privativa.

— Você está linda hoje, — Richard murmurou quando teve a oportunidade de ficar mais próximo de Mayla.

Ela sorriu, inclinando-se levemente para ele.

— Espero que vocês dois estejam preparados para esta noite.

Jason ouviu a troca e aproximou-se, segurando o copo de vinho com firmeza.

— Não subestime a gente, amor. Estamos prontos para tudo. — Richard completou.

De volta à cabana, o clima mudou assim que a porta foi fechada. A luz suave das velas iluminava o ambiente, e a lareira já queimava, aquecendo o espaço com um brilho convidativo. Mayla retirou os sapatos, cruzou o pequeno espaço e serviu uma taça de vinho para todos.

— Quero fazer um brinde, — disse ela, levantando o copo. Jason e Richard a imitaram, curiosos com o que ela diria. — Aos prazeres inesperados.

Eles brindaram, e, antes que o vinho fosse sequer saboreado, Mayla se aproximou de Jason, puxando-o pela gravata em um beijo ardente. Ele respondeu imediatamente, suas mãos segurando sua cintura com firmeza.

Richard observava, mas não por muito tempo. Ele colocou o copo na mesa e aproximou-se por trás de Mayla, deslizando as mãos por seus ombros e deixando um rastro de calor por onde passava, despejando vários beijos.

— Vamos começar devagar desta vez, — ele sugeriu, sua voz baixa e provocante.

Jason afastou-se apenas o suficiente para concordar com um aceno, enquanto Richard começava a explorar os pontos sensíveis de Mayla, arrancando dela suspiros que pareciam ecoar pela cabana, a mão dele deslizou para dentro da calcinha dela, a massageando.

Mayla sentiu-se dominada, mas de uma maneira que a fazia sentir-se ainda mais no controle. Ela puxou Richard para mais perto, envolvendo-o em um beijo que provocou um gemido baixo dele, enquanto Jason assistia, seu desejo crescendo.

— Minha vez, — Jason disse, sua voz cheia de autoridade.

Ele puxou Mayla novamente, enquanto Richard recuava momentaneamente para apreciar a cena. O ritmo deles era como uma dança bem ensaiada, cada movimento contribuindo para o aumento da intensidade no ambiente.

Os três se perderam na noite, explorando novos territórios de prazer. A princípio, houve um equilíbrio cuidadoso, mas logo a confiança tomou conta, e eles se entregaram completamente ao momento. Cada toque, cada olhar, cada suspiro contribuía para o calor que parecia quase insuportável, apesar do frio lá fora.

Mayla nunca se sentira tão viva. Jason, que antes hesitava, agora tomava a iniciativa, mostrando a ela e a Richard que também sabia surpreender. Richard, por outro lado, era experiente e meticuloso, criando momentos que pareciam saídos de um sonho.

Era a terceira vez naquela noite que se divertiam, o som dos corpos se chocando ecoavam pelo quarto, Richard a pegou no colo, enquanto ele penetrava na frente, Jason cuidava da parte de trás, Mayla passou a mão pelo pescoço de Richard implorando para eles não pararem.

Mayla implorava por mais, mesmo após gozar, a sua b*ceta estava vermelha e inchada, a sua bunda vermelha dos tapas, e ela pedia por mais, pouco tempo depois Richard a posicionou no sofá de canto, Jason foi para frente, Mayla começou a chupa-lo, enquanto Richard a penetrava com um gingado maravilhoso.

Enquanto Jason preenchia a boca dela, Richard se derramava dentro dela.

Quando a noite finalmente terminou, os três estavam exaustos, mas satisfeitos, os corpos ainda entrelaçados enquanto a lareira mantinha o calor constante.

— Isso foi... além de qualquer coisa que eu poderia imaginar, — Mayla disse, a voz rouca, mas cheia de contentamento.

Jason sorriu, acariciando seu cabelo.

— Ainda temos mais um dia amor.

Richard riu baixinho, olhando para os dois.

— Acho que o Natal deste ano vai ser inesquecível.

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Comments

Suel Helen Moraes

Suel Helen Moraes

será que vai acabar realmente ao 3°dia ?

2025-02-22

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