Conto II - Entre Amigos

..."Entre Amigos" - Parte VII...

O ar parecia mais denso, cada respiração preenchida com uma mistura de desejo e antecipação. Clara estava perdida entre Lucas e Rafael, sentindo-se completamente livre para explorar algo que jamais imaginou vivenciar. A forma como os toques deles se sincronizavam em seu corpo era quase surreal, como se eles estivessem em perfeita harmonia.

Rafael, ainda a segurando firmemente em seu colo, deslizou os lábios pelo pescoço de Clara, plantando beijos suaves que faziam sua pele se arrepiar. A sensação o fez sorrir, pois ele sabia o impacto que estava tendo. Enquanto isso, Lucas, não querendo perder o contato, se aproximou ainda mais, ajoelhando-se à frente dela e segurando seus quadris.

— Você tem ideia de como está linda agora? — murmurou Lucas, os olhos fixos nos dela, cheios de um calor que parecia derreter qualquer resistência.

Clara inclinou a cabeça para trás, deixando-se levar por um momento. O calor dos corpos ao redor dela, os toques delicados e ao mesmo tempo firmes, a faziam sentir-se no centro de um turbilhão de sensações.

— Vocês dois… — ela começou, mas sua voz falhou ao sentir os dentes de Rafael arranharem suavemente sua pele. — Sabem como me deixar sem palavras.

Lucas riu, mas havia algo de predador em seu sorriso. Ele se inclinou, beijando-a mais uma vez, desta vez com mais intensidade, enquanto as mãos exploravam sua cintura. Rafael, não querendo perder sua conexão, apertou ainda mais Clara contra si, permitindo que ela sentisse o calor de seu desejo e o seu pa* rígido.

A essa altura, Clara estava completamente entregue, sem hesitação. Ela se mexeu ligeiramente no colo de Rafael, sentindo a reação dele ao movimento, o que apenas intensificou o magnetismo entre eles. Lucas a observava com atenção, seus dedos traçando o contorno das coxas dela.

— Clara… — disse Rafael, a voz rouca contra seu ouvido. — Eu sabia que você era especial, mas isso… isso está além de qualquer coisa que eu já senti.

Ela abriu os olhos, capturando o olhar intenso de Lucas. Havia uma cumplicidade ali, algo que a fez sorrir de forma quase travessa.

— E você, Lucas? — perguntou Clara, deslizando os dedos pelo rosto dele. — O que está achando disso tudo?

Lucas não hesitou. Ele segurou a nuca dela e a puxou para um beijo profundo, deixando claro que palavras não eram necessárias para responder àquela pergunta. Enquanto os dois se beijavam, Rafael aproveitou para deslizar as mãos pelas laterais do corpo de Clara, explorando cada curva, cada centímetro de pele que ele pudesse alcançar.

Quando Lucas finalmente quebrou o beijo, os três ficaram em silêncio por um momento, respirando juntos, como se estivessem sincronizados. Rafael, ainda por trás, plantou um último beijo na nuca de Clara antes de falar.

— Acho que agora não tem mais volta, não é?

Clara virou a cabeça para encará-lo, seus olhos brilhando com a intensidade do momento. Ela sorriu, um sorriso que transbordava confiança e liberdade.

— Eu nunca quis voltar atrás.

Lucas e Rafael trocaram olhares rápidos, como se estivessem comunicando algo sem palavras. Eles sabiam que estavam todos no mesmo ritmo, completamente entregues àquela experiência compartilhada.

Rafael a beijou e desceu a mão segurando firme um dos seus seios, Lucas por sua vez levantou o vestido dela, a calcinha de renda vermelha estava encharcada, ele a deslizou para baixo, e passou o polegar pela b*ceta dela, Clara gemeu e Rafael aprofundou o beijo, Lucas abriu as pernas dela e sugou a sua intimidade de forma depravada e única, Clara arqueou, Rafael olhou para ela que agarrava firme os seus braços, enquanto gemia.

— Você fica ainda mais linda excitada, sabia? — Ele disse agora com as duas mãos nos seus seios, apertando e puxando.

Clara soltou um gemido alto, quando Lucas introduziu os seus dedos dentro dela, Rafael colocou a mão na sua boca e segurou firme a sua cintura.

— Ele tá dando um trato gostoso na sua b*ceta não é? — Rafael inclinou-se e segurou a perna dela. — Mantenha as pernas bem abertas amor. — Clara assim fez, e o beijou em seguida.

Lucas conciliava a sua língua com os dedos, ele se afastou e enquanto os seus dedos a f*dia, com a outra mão ele massageava o seu ponto G, Clara agarrou mais forte nos braços de Rafael e o encarou atordoada.

— Goz* — Rafael disse sem desviar o olhar do dela, Lucas aumentou o ritmo, Rafael segurou os cabelos dela de leve e a inclinou para assistir os dedos de Lucas dentro dela. —Imagina só quando for o meu pa* comendo essa sua bucetinh*. — Rafael sussurrou e Clara sentiu o seu corpo se contrair, Lucas a massageou mais rápido e ela soltou um gritinho, enquanto o seu líquido escorria entre os dedos de Lucas.

Lucas removeu os seus dedos e voltou a chupa-la, Clara observava a língua grande dele, a lambendo como um cachorro, a deixando limpa, provando o sabor dela, ele terminou e se levantou a beijando.

Com cuidado, Clara se levantou do colo de Rafael, mas não para se afastar. Ela segurou as mãos dos dois, puxando-os suavemente para dentro de casa. Eles a seguiram sem questionar, como se cada movimento dela fosse uma ordem que estavam mais do que dispostos a obedecer.

Quando entraram no quarto, Clara beijou Lucas, enquanto Rafael deslizava o zíper do vestido dela a deixando exposta, ele beijou o pescoço dela, e foi descendo pelo ombro, Clara ajudou Lucas a tirar a camisa e abriu a sua calça, enquanto ele retirava a peça Rafael a virou para ele a beijando, ele já estava completamente nu, ele segurou a mão dela, deslizando pelo seu pa*, Clara olhou para baixo e sabia que havia sentido ele quando estava no seu colo, mais assim, sem roupa ele era maior do que pensou.

Rafael sorriu. — Ajoelha amor.

Ela assim fez, Rafael segurou o seu cabelo, e jogou a cabeça para trás assim que sentiu a boca dela o engolir, Lucas ficou ao lado dele e Clara deslizou a mão dele pa* dele, surpresa!

Como os dois poderiam ser tão bem dotados? Se ela havia se assustado com o tamanho de Rafael, o pa* do Lucas a deixou sem palavras.

Ela alternou de Rafael para Lucas, os dois suspiravam extasiados, sempre que viam Clara chupando uma fruta imaginavam ela fazendo isso neles, e os pensamentos estavam corretos, ela era perfeita.

— Pode ir em frente. — Rafael disse para Lucas, ele observou Clara deslizar a língua envolta dele e Rafael se afastou, se sentando na cama, Lucas segurou os cabelos dela e ela foi mais rápido, ele passou a mão pelo rosto dela, já havia imaginado essa cena de diversas maneiras.

— Vem aqui. — Ele disse ajudando-a a se levantar, ele a posicionou de quatro na cama e Rafael já esperava pela boca dela nele, e Clara assim fez, enquanto Lucas passou a língua nela de trás para frente e Clara fechou os olhos, a sua respiração desregulada.

Lucas passou o seu pau pela fenda dela, e começou a penetrar, ele foi bem devagar, abrindo bem ela, enquanto o seu pau entrava com dificuldade, Clara era pequena, e a sua b*ceta era mais apertada do que ele imaginava. Quando finalmente entrou quase inteiro começou a se mover, as suas mãos posicionada apertado a bunda dela.

Rafael segurou o queixo dela, Clara fechou os olhos e lambeu os lábios. — Pode fazer melhor Lucas. — Ele disse e Clara encontrou o olhos dele. — Lucas sorriu e começou a se mover rápido, a b*ceta dela pulsava deixando Lucas maluco, ele segurou os braços dela para trás, os prendendo, Clara sentiu ele ir cada vez mais fundo, esse homem ia deixar ele sem andar.

— Você é tão apertada. — Lucas sussurrou.

— Não pare. — Ela murmurou.

Ele segurou mais firme o braço dela e aumentou o ritmo, Clara sentiu o seu líquido escorrer, mais Lucas não parou, ela estava pingando, Lucas saiu dela e a pegou no colo, a penetrou novamente.

Ele a movia sobre ele com rapidez e eficiência, os gemidos de Clara estavam cada vez mais altos, o corpo dela se contria, sentindo múltiplos orgasmos.

O rosto corado e os cabelos bagunçados a deixavam sexy, Lucas sugou os seios dela e beijou a sua boca, a deitando na cama ele posicionou as pernas dela de lado, e a penetrou de uma só vez. Clara choramingou o encarando, Lucas se inclinou e segurou o pescoço dela.

— Eu vou gozar nessa sua b*cetinha gostosa.

— Precisa me f*der mas rápido então. — Ela disse em meio aos gemidos.

Lucas aceitou o desafio e segurou as pernas dela, indo mais forte e rápido, até que g*zou, ele saiu e viu o seu gozo escorrer. Clara desabou na cama, respirando com dificuldade.

— Vem, deixa eu te ajudar a se lavar. — Lucas disse e ela pegou a mão dele

— Não demorem, agora é a minha vez. — Rafael disse.

A noite estava longe de acabar.

Capítulos
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8 Conto I - A Cabana
9 Conto I - A Cabana
10 Conto I - A Cabana
11 Conto I - A Cabana
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13 Conto II - Entre Amigos
14 Conto II - Entre Amigos
15 Conto II - Entre Amigos
16 Conto II - Entre Amigos
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18 Conto II - Entre Amigos
19 Conto II - Entre Amigos
20 Conto II - Entre Amigos
21 Conto II - Entre Amigos
22 Conto III - Natal Proibido
23 Conto III - Natal Proibido
24 Conto III - Natal Proibido
25 Conto III - Natal Proibido
26 Conto III - Natal Proibido
27 Conto IV- Um Natal Inesquecível
28 Conto IV- Um Natal Inesquecível
29 Conto IV- Um Natal Inesquecível
30 Conto IV- Um Natal Inesquecível
31 Conto IV- Um Natal Inesquecível
32 Conto V — Um Caso Inesperado
33 Conto V — Um Caso Inesperado
34 Conto V — Um Caso Inesperado
35 Conto V — Um Caso Inesperado
36 Conto V — Um Caso Inesperado
37 Conto VI — Sob As Luzes Do Natal
38 Conto VI — Sob As Luzes Do Natal
39 Conto VI — Sob As Luzes Do Natal
40 Conto VI — Sob As Luzes Do Natal
41 Conto VI — Sob As Luzes Do Natal
42 Conto VI — Sob As Luzes Do Natal
43 Conto VII - Atração Perigosa
44 Conto VII - Atração Perigosa
45 Conto VII - Atração Perigosa
46 Conto VII - Atração Perigosa
47 Conto VII - Atração Perigosa
48 Conto VIII- Desejo De Natal
49 Conto VIII- Desejo De Natal
50 Conto VIII- Desejo De Natal
51 Conto VIII- Desejo De Natal
52 Conto VIII- Desejo De Natal
53 Conto IX - Tentação No Natal
54 Conto IX - Tentação No Natal
55 Conto IX - Tentação No Natal
56 Conto IX - Tentação No Natal
57 Conto X - Neve, Café e Desejo
58 Conto X - Neve, Café e Desejo
59 Conto X - Neve, Café e Desejo
60 Conto X - Neve, Café e Desejo
61 Conto X - Neve, Café e Desejo
62 Conto XI - Sequestro No Natal
63 Conto XI - Sequestro No Natal
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67 Conto XI - Sequestro No Natal
68 Conto XII- Noite Proibida
69 Conto XII- Noite Proibida
70 Conto XII- Noite Proibida
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