Conto I - A Cabana

...A Cabana – Parte V...

 A noite avançava lenta, e o calor dentro do pequeno quarto contrastava com a neve que caía lá fora, cobrindo a cabana com uma camada de branco quase irreal. A lareira estalava suavemente, preenchendo o silêncio com um som reconfortante, mas nada dentro daquele quarto era pacífico.

Mayla, agora entre os dois homens, sentia a respiração de ambos em sua pele. Jason a conhecia melhor do que ninguém, cada curva, cada fragilidade escondida sob a confiança que ela exalava. Ele sabia onde tocar para fazê-la tremer, para fazer com que ela o desejasse tanto quanto no primeiro dia em que estiveram juntos.

Mas havia algo em Richard que a atraía de uma forma diferente. Ele era ousado, destemido, como se enxergasse nela algo que até ela mesma não via. Seu toque era exploratório, como quem decifrava um enigma, enquanto Jason se movia com a segurança de um amante antigo.

Os dois se despiram e Mayla se deitou sob a cama, enquanto Jason chupava a sua buc*ta, Richard calava os gemidos dela com o seu pau, segurando os cabelos dela, ele a observava enquanto a sua linda boca engolia ele por inteiro.

Jason aumentou o ritmo da língua, e introduziu três dedos, conciliando com a língua habilidosa, Mayla soltou um gemido alto, Richard inclinou-se ficando face a face.

— Você gosta disso né, safada. — Richard segurava firme os seus cabelos, e alisou o seu rosto antes de lhe dá um tapa, Mayla olhou para ele com os olhos pegando fogo. — Agora me chupa. — Ele mandou e deu um beijo provocativo antes de colocar o seu pau na boca dela novamente, indo mais rápido fazendo Mayla quase se engasgar, a mão dele explorava os seios dela, puxando e apertando, os olhos dela encontravam os dele, como se pedisse para ele não parar.

Mayla fechou os olhos por um momento, deixando-se levar pelo contraste das duas presenças, os dois lados do desejo personificados em homens tão distintos.

— Você sempre foi tão reservada, tão correta... — Jason murmurou, seus dedos deslizando pelo pescoço dela, agora. — Nunca pensei que toparia algo assim.

Ela abriu os olhos, encontrando os dele.

— Talvez eu estivesse esperando a oportunidade certa. — Ela respondeu assim que tirou o pau de Richard da boca.

Richard sorriu de canto, ouvindo a troca entre o casal. Ele gostava de observar, de entender os pequenos detalhes que diziam mais do que palavras. Aproximou-se novamente, seus dedos roçando a lateral do rosto de Mayla antes de inclinar-se para falar perto do ouvido dela.

— E você escolheu um Natal para isso. Gosto do seu estilo.

Mayla riu baixinho, mas antes que pudesse responder, Jason interveio, segurando o queixo dela e puxando-a para si em um beijo profundo. Richard observou o momento, mas não com ciúme. Havia algo quase artístico em como tudo se desenrolava, e ele sabia que sua presença tinha despertado algo no casal, uma chama que talvez estivesse apagada há tempo demais.

Jason afastou-se ligeiramente, os olhos escurecidos de desejo, mas também de algo mais.

— Você ainda é minha.

Mayla arqueou uma sobrancelha, o desafio brilhando em seu olhar.

— E quem disse que isso mudou?

Richard riu baixinho, quebrando a tensão com seu tom descontraído.

— Acho que ela está mostrando que pode ser de ambos... pelo menos por esta noite.

Jason lançou-lhe um olhar desconfiado, mas não contestou. Ele sabia que aquela era uma experiência única, um território que nunca imaginara explorar. Ainda assim, havia algo em ver sua esposa com outro homem que o fazia questionar não apenas seus próprios desejos, mas também os dela.

— Ajoelha. — Richard falou e Mayla, obedeceu de imediato. Ele se aproximou e ficou de frente para ela.

— Agora, me chupa. Pode reversa. — Richard sugeriu e Jason se colocou a disposição.

Enquanto Malya chupava um, masturb*va o outro, ela fez o que Richard sugeriu e reversava de uma para o outro, os homens suspiravam a cada movimento calculado dela com a boca.

Sem esperar mais, Jason a levantou e a posicionou de quatro, invadindo ela de imediato, Richard massageou o pa*, enquanto observava, Jason agir com maestria.

— Minha vez agora. — Richard falou e Jason não se opôs.

Richard colocou o dedo na segunda entrada dela, e Mayla suspirou.

— Vou começar aqui. — Richard disse, movimentando os dedos, ele os tirou e cuspiu para ajudar, e a penetrou devagar, Mayla gemia quase que descontrolada à medida que Richard aumentava o ritmo, Jason por sua vez segurou os cabelos dela, e enfiou o seu pa*, na garganta a baixo dela.

— Era isso que você queria? — Jason perguntou muito excitado. — Responde pra mim? — Ele completou segurando o pescoço dela e dando um tapa no seu rosto, Mayla balançou a cabeça que sim. — Cachorra. — Jason falou lhe dando mais tapa e ela deu um sorriso travesso.

Jason puxou os cabelos dela e se deitou, a colocando encima dele, Richard subiu na cama também, enquanto Jason a penetrou na frente, ele chupava e modiscava os seios dela, Richard a f*dia por trás, mais forte e de forma intensa, o som dos tapas que Richard dava ecoavam pelo quarto, se misturando com gemidos e suspiros.

— Eu vou goz*r. — Malya disse em meio aos gemidos.

— Isso goz*. — Richard e Jason falavam juntos. — Mais eu vou continuar f*dendo essa sua bunda gostosa. — Richard completou, entrando e saindo dela, Mayla olhou para trás, ele passou os dedos no cabelo dela a puxando para mais próximo dele. — Você tem um bunda gostosa pra caralho, sabia? — Richard completou e Mayla fechou os olhos sentido seu líquido escorrer, Richard deu um meio sorriso satisfeito, indo mais forte, Jason também não parou, quando sentiu que estava quase lá, Richard puxou ela para fora da cama.

Ele a fez se ajoelhar, os dois ficaram de frente para ela, massageando o pa*.

— Abre a porra da boca. — Jason mandou.

— A língua para fora, igual uma cachorra, vamos encher a sua boca de leite. — Richard completou, e ambos gozaram, o g*zo escorreu da boca pelos seios dela.

Mayla lambeu os beiços e levantou-se.

— Vamos tomar um banho, eu ainda quero foder a sua b*ceta. — Richard disse com o seu pau já duro.

— Vamos reversa agora. — Jason disse, quase que comemorando.

Os três foram para o banheiro e assim que saíram, Richard a jogou na cama.

— Posso Jason? — Richard brincou pedindo permissão.

— Dê a ela tudo o que ela quiser. — Jason respondeu e Mayla sorriu para ele satisfeita.

Enquanto a noite continuava, a dinâmica entre os três se tornava mais intensa. As barreiras caíam, e o quarto parecia ganhar vida com a energia que os conectava. Mayla, no centro de tudo, sentia-se poderosa e vulnerável ao mesmo tempo, como se estivesse descobrindo partes de si mesma que nunca haviam sido acessadas antes.

Jason, por sua vez, oscilava entre o controle e a entrega. Ele era um homem de certezas, mas, naquela noite, permitia-se questionar o que significava amar e ser amado, mesmo que de uma forma tão não convencional.

Richard, sempre seguro de si, percebia que havia algo profundo naquela interação. Um desejo louco.

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Comments

ana paula ferreira

ana paula ferreira

Põe fogo no parquinho.

2024-12-12

3

Marcia 🌻

Marcia 🌻

Amando Autora que 🔥☺️☺️☺️

2024-11-23

1

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