Capítulo 19

Ryan Cooper

Minha cabeça está latejando depois de toda a situação que passei na minha família hoje,nunca pensei que meu pai seria capaz de levantar a mão e bater na Aisha,ele o homem que mais admirava,um exemplo de homem a seguir,sei que todos são falhos,mas em nenhum momento cheguei a ver meu pai como um homem que levantar a mão para uma mulher principalmente sendo sua filha, não vou aceita o destino que ele quer para Aisha, ela não merece isso,conheço bem os rumores que rolar sobre o demônio da China,ele é conhecido pelo seu pior lado,muitos dizem que ele matou suas duas primeiras esposas, mas é algo que ninguém consegue provar,o país ele que é dono e a porra da justiça defende o verme daquele,se meu pai pensa que ficarei parado enquanto ele quer enfiar minha irmã nas mãos de um maluco, está muito enganado.

Sair da mansão, me despedir da minha mãe, e sigo para casa a volta às ruas está tranquila e logo estou parado em frente a minha propriedade, já está tarde da noite e Aisha deve está dormindo, soco o volante do carro com raiva e desço do carro, assim que abro a porta Hadassa vem descendo as escadas com um mine baby doll, nossos olhares se encontraram e logo quebrou nossa distância a puxando para um beijo feroz e urgente onde minha língua explorava cada canto da sua boca,a desejo e quero provar cada parte do seu corpo.

— Caralho, queria que fosse fácil, que te foderia aqui mesmo,queria te ouvir gemendo o meu nome,quando socava nessa sua boceta firme e forte. — falo deixando chupões, pelo seu pescoço — Mas logo vou te foder como quero.

— Estou louca para esse momento chega — a filha da puta falar deslizando a língua pelo meus lábios, a deixo sobre o sofá e beijo sua boca com desejo e pose,minha mão desliza por dentro do fino tecido da sua blusa, sentindo sua pele quente e seus seiøs rígido, paro o beijo e encaro seu olhar cheio de desejo.

Desço uma alça da blusa do seu conjunto deixando seu seio exposto, e deslizo a língua pelo meus lábios, me aproximo e passo a língua em círculos, fazendo ela gemer quando abocanho seu seio e mamo.

— R…Ryan..não estamos sozinhos — ela fala ofegante — Aisha pode descer —paro sentindo meu pau doer dentro das minhas calças.

— Porra tem razão, vem comigo preciso te provar enquanto não posso te foder — digo e apego nos meus braços sem esperar sua resposta, subo com ela e entramos no meu quarto.

Eu a coloquei na cama, seus olhos brilhavam de desejo e urgência. Cada segundo com Hadassa parecia me levar ao limite, prestes a perder o controle. Mas, ao mesmo tempo, algo dentro de mim queria prolongar esse momento, fazê-la ansiar ainda mais. Me afastei por um instante, apenas para admirar o quão linda ela estava. Seus seios expostos, a respiração pesada, e aquele olhar... caralho, aquele olhar.

— Sabe o que você faz comigo, não sabe? — minha voz saiu rouca enquanto eu me inclinava de volta, meus lábios encontrando o pescoço dela, beijando com mais intensidade. Senti sua pele se arrepiar sob o toque, e eu sabia que ela estava sentindo o mesmo que eu.

Ela suspirou, puxando meu cabelo com força, o corpo dela se arqueando contra o meu. O gemido dela só me incendiava mais.

— Ryan... — ela gemeu, quase como um pedido.

Minhas mãos deslizavam pelas coxas dela, explorando cada centímetro da sua pele. Quando meus dedos finalmente chegaram ao tecido fino da calcinha, senti o quanto ela já estava molhada. Meu pau latejou só de pensar no que viria a seguir. Mas eu queria torturá-la, fazê-la esperar, fazê-la sentir cada segundo.

— Tá molhadinha, não é? — murmurei, afastando o tecido da calcinha com os dedos e deslizando um deles suavemente sobre seu clitóris. — Essa boceta tá babando por mim, pelos meus toques

O gemido dela foi alto, e ela jogou a cabeça para trás. Eu não resisti e desci com minha boca, beijando o ventre dela, saboreando o gosto da sua pele quente. Tirei seu short e a calcinha num movimento só, deixando Hadassa completamente nua, vulnerável. Me abaixei entre suas pernas, o cheiro do desejo dela me invadindo. Isso me enlouquecia.

— Isso... — murmurei antes de deslizar a língua pela buceta dela, sugando seu clitóris com força e vontade. Suas pernas tremeram e seus gemidos ficaram mais altos. Eu a devorava sem piedade, e ela se agarrava aos lençois, gemendo o meu nome.

Sentir o corpo dela respondendo a cada toque meu era viciante. Eu queria mais. Sugava, mordia de leve, alternando os movimentos, mantendo-a na beira do êxtase.

— Caralho, Ryan... — ela arfou, as mãos cravando em meus cabelos. Eu sabia que ela estava prestes a gozar. — Eu vou...

Mas antes que ela pudesse se perder no prazer, eu parei, subindo de volta e encarando-a. Seus olhos me imploravam.

— Não tão rápido, Hadassa... — sussurrei, lambendo meus lábios, saboreando-a. — Quero te ver implorar por isso.

Me levantei devagar, meus olhos presos nos dela enquanto me livrava das roupas. Primeiro a camiseta, revelando o corpo quente e tenso, depois desabotoei a calça com calma, observando o desejo crescer nela. Hadassa mordia os lábios, o corpo em chamas, esperando o que viria a seguir.

— Quero te foder, Hadassa, mas ainda não podemos. — Minha voz saiu rouca, carregada de necessidade. Voltei para a cama, nu, sem perder o controle.

Minhas mãos agarraram as coxas dela com firmeza, abrindo suas pernas de novo. Seus gemidos escapavam sem controle, mas eu queria mais. Meus dedos voltaram a brincar com o clitóris dela, enquanto eu observava cada reação. O prazer dela era meu combustível.

— Olha como você está... — Eu disse, um sorriso de satisfação surgindo no canto dos meus lábios. — Não vai gozar até eu deixar.

Hadassa arqueou o corpo, tentando resistir, mas ela estava à beira de implorar.

— Ryan, por favor... — Sua voz estava rouca, carregada de desejo e desespero.

— Implora mais. — rosnei, enquanto passava a língua com força por toda a extensão da buceta dela. Suguei seu clitóris de novo, mais forte, fazendo o corpo dela tremer sob meu controle.

— Por favor, Ryan... me deixa gozar... Eu não aguento mais... — ela implora, a respiração dela vinha em arquejos descontrolados.

Eu ri baixinho, o hálito quente contra sua pele, antes de voltar a devorá-la com mais intensidade, sugando e chupando com força, minha língua se movendo em círculos, a fodo com a língua sentindo seu interior quente. Ela estava se contorcendo, a beira de perder completamente o controle.

— Goza, Hadassa. Goza na minha boca. — Eu ordenei.

E foi o suficiente. O corpo dela se arqueou violentamente, e eu senti o prazer dela explodir, seu grito abafado ecoando pelo quarto. Continuei sugando, prolongando o orgasmo dela até que seu corpo estivesse trêmulo, completamente entregue.

— Porra, seu gosto é delicioso — falo deslizando a língua pelos meus lábios.

Me afastei um pouco, o suor escorrendo pela minha pele enquanto a observava. O olhar dela desceu, e vi como os olhos dela se fixaram no meu pau. Estava duro, pulsando com as veias grossas e expostas, o pré-gozo já escorrendo da ponta.

Ela mordeu os lábios, o olhar cheio de luxúria.

— Abre as pernas. Preciso gozar... e vou fazer isso sentindo essa boceta, já que não posso te foder. — Minha voz saiu firme, uma ordem, e ela obedeceu sem hesitar.

Eu me posicionei entre suas pernas, deslizando meu pau pela buceta molhada. Os movimentos eram rápidos e precisos, meu pau deslizando pelo clitóris dela. Eu gemia junto com ela, o contato direto me deixando mais perto do limite.

Minhas mãos seguravam suas coxas com força, meus dedos marcando sua pele enquanto continuava o movimento. O pré-gozo misturado com a excitação dela tornava tudo ainda mais intenso. Meus movimentos ficaram mais rápidos, a fricção me levando ao limite.

— Caralho, Hadassa... — arfei, sentindo o prazer tomar conta de mim.

Eu sabia que estava perto. Meu corpo tremia, o calor crescia até não poder mais segurar. Com um último movimento, explodi, meu pau pulsando enquanto eu gozava sobre a buceta dela, o calor do meu gozo escorrendo. Continuei me movendo até a última gota da minha porra saí.

Pego a camisa que estava vestido e limpo ela onde derramei minha porra,a levo para o banho e tomamos um banho juntos, coloco apenas uma cueca Box,e me deito Hadassa pega um das minhas camisas e veste e sai lindamente do closet indo para a porta.

— Porque não fica aqui — ela parou e me olhou

— O nosso momento aqui foi perfeito, e gostei de todas as sensações sentindo que me proporcionou com sua boca deliciosa — ela solta um sorriso de lado,e se aproxima de onde estou, deslizando sua língua pelos meus lábios — não irei dormir com você, somente depois que estivermos casados.

A filha da puta fala e aperta meu pau,e sai rapidamente do meu quarto me deixando sozinho, jogo o travesseiro pra longe.

Resolvo me levantar e sigo para o quarto da Aisha, abro a porta e ela está dormindo com sua respirando irregular dando a certeza que chorou a pouco tempo, deslizo minha mão pelo seu rosto onde está a marca,ela se mexe e abrir os olhos.

— Ryan — ela chama meu nome com a voz sonolenta

— Dorme princesa, e tudo ficará bem — beijo sua testa

— deita comigo, igual fazíamos quando era criança — Ele pede e me dá um espaço ao seu lado.

Me deito com ela que se aconchega nos meus braços e fecha os olhos, faço carinho nos seus cabelos e posso sentir que ela dormiu com sua respiração tranquila, fico pensando quais os passos devo seguir, porque uma guerra pode ser causada a qualquer momento devido esse suposto contrato de casamento, tenho que manter Hadassa, Aisha e mamãe seguras mais do que nunca.

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