CAPÍTULO 19.

Robert Narrando.

— Já decidido em falar com, o meu pai sobre levar a Gina embora dá minha casa, eu não suporto mais um minuto essa mulherzinha por aqui no futuro más tarde poça ser até quê eu me arrependa, em pensar dessa formar mais quem, procurar acha por mim ela pode ser morta molestada violentada, quê se foda aqui na minha fazenda não, quero ela mais já está no meu limite e paciência, é uma coisa quê eu já não tenho há muito tempo. Era exatamente umas meio-dia aproveito esse horário, porquê é a hora do almoço do meu pai já estava, chegando perto do departamento aonde ele trabalha, desço do carro e mando uma mensagem, para ele dizendo quê estou aqui foram minutos depois, ele aparecer.

Robert — Eu acho quê o senhor, dever desconfiar porquê eu estou aqui não é mesmo? Aguardo ele responder-me.

Jeferson — Dou um pequeno sorriso, e falo — É a Gina novamente?

Robert — Sim, senhor cada dia, está a ser mais difícil em cuidar dela, é o vive o tempo inteiro a implicar com a Lívia, pai o senhor conhece-me e sabe quê eu não, tenho sangue-frio para lhe dar com ciúmes de mulheres né. Nós dávamos risada com esse comentário

Jeferson — Eu sei disso filho, irei tentar colocar ela para fora da cidade, até abaixar a poeira porquê o quê ela fez com aquele, homem garanto-te quê barato ele não vai deixar.

Robert — Verdade Pai irei ajudar-lhe a tirar ela dessa cidade tá! Bom assim?

Jeferson — Beleza filho então como andar, as coisas por lá? Logo menciono se o amor está a surgir novamente?

Robert — Meus sentimentos ainda estão uma confusão pai, na verdade, eu não sei de quem essa garota gostar se é de mim ou do Deivid eles vivem juntos, sabe então, é difícil querer entender os sentimentos daquela garota, e digo — OOs restantesdos piões viver de olho em cima dela, incomoda-me saber.

Jeferson — Se lhe incomoda é porquê algo está a nascer aí novamente, olho para o Robert olho a olho e falo — Não perca essa oportunidade o meu filho você merece ser feliz está há tanto tempo sozinho, saber quê não é bom um homem ficar, sozinho.

Robert — Tá! certo pai irei pensar, sobre isso. Como o meu pai ainda estava no seu horário, resolvemos dar uma voltar pelo cassino, e checar como anda às coisas por lá.

Mariano Narrando

— É hoje quê eu pego aquela cadela, eu irei arrombar aquela buceta dela, se já não foi arrombada mais eu não me importo com isso desde do momento quê eu use, já vou ficar satisfeito já estou aqui dentro dessa, mata algumas horas estou disfarçado de senhor, com uma aparência mais cansada só espreitando aquela diaba, do cabelo vermelho mais tiver toda a paciência de aguardar, para vê aquele lindo rostinho logo, avisto ela indo, na direção da mata fechada então será lá mesmo, quê eu irei desfrutar dela e depois, eu sumo da cidade.

Lívia .

— hoje eu acordei bem melhor! Um pouco mais tarde, faço as minhas higiene matinal e começo os meus, afazeres procuro o máximo evitar a Gina, não quero “stresse” com aquela garota ainda mais depois, quê o Robert ordenou ela ir embora, da fazenda dele mas também não quero ser, um peso por aqui eu agradeço muito há estadia quê, recebo por aqui momentos depois, já termino a minha rotina pela casa, ainda não observei o senhor Robert! Os remédios fizeram, eu descansar mais do quê deveria. Procuro tomar um banho e dá uma voltar mais para dentro, da fazenda quero conhecer às terras mais de perto, por aqui vou a seguir para mais perto da mata, porém, sem cavalos o ar puro é tão gratificante sinto-me, livre fico alguns minutos parada olhando para a natureza, distraidamente. Logo avisto um carro e um senhor, quê parecia que passava mau, corro para sua direção e falo — O senhor precisa de ajudar? Mais em nenhum momento ele não olhou, para o meu rosto logo ele falar.

Mariano — Estava de costa, com a mão no peito fingindo quê estava, tento um ataque cardíaco, quando aquela Doce, ingênua Lívia vem a correr para me salvar, assim quê ela observa o meu rosto eu digo — Olá boneca não deu tempo nem, de ela correr e nem gritar tampo a sua boca, e saio arrastando ela mais para a mata há dentro, começo a rasgar as suas roupas o meu pênis, já estava a enrijecer com aquela boceta na minha frente, aqueles bicos dos seios dela durinho quando eu vou penetrar, na sua vagina sinto um impacto na minha nuca, quê eu apago e não vejo mais nada.

Lívia — Estava desorientada, a minha visão parecer quê fechou-se só vê quando, o Robert atingiu o Mariano com uma madeira, estava ainda mais envergonhada pelo fato, quê ele viu-me pelada logo ele retirar a sua blusa e cobre-me, indo na direção da casa nos seus braços, parecer quê ele estava bravo comigo ou algo assim, era difícil decifrar o rosto do Robert.

— Vou a seguir com a Lívia nos meus braços para dentro da casa, ela estava pelada em cima de mim estava a tentar afastar os, olhares daqueles fazendeiros carniceiro e logo falo — quem olhar pode ter certeza quê irá ficar sem os olhos. E assim foi entro com ela e mando ela, vestir uma roupa e volto para acabar com aquele, fazendeiro desgraçado do Mariano eu sabiá quê ele, não queria fazer oferta nenhuma comigo as intenções dele, era além de tentar vender-me alguns gados.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***