CAPÍTULO 13. INTRIGAS

Gina Narrando.

— Acordo pela manhã sentindo uma grande preguiça e o ambiente está bastante frio. Saio da cama e tento dar uma olhada no quarto do Robert, mas percebo que a porta está trancada, o que me deixa bastante irritada. Faço minha higiene pessoal normalmente, tomo um banho morno e, ao secar o cabelo com o secador, decido deixá-lo solto, pois quero impressionar meu priminho. Dirijo-me à cozinha e, não vendo ninguém por ali, não me preocupo em me servir. Sento-me à mesa e, alguns minutos depois, avisto aquela ruiva, sem graça nem faço questão em da bom dia.

— Ó garota isso são horas, de uma empregada acordar? Fico aguardando ela me responder.

Lívia — Bom dia! para você também . Gostaria de esclarecer que não sou empregada, mas estou apenas prestando um favor ao meu patrão.

Gina — Não me importa o que você é, menina. A partir de hoje, quero acordar e encontrar meu café pronto. Faço um leve sorriso irônico.

Lívia — Certamente, começo a preparar o café para essa mulher complicada. Após alguns minutos, percebo que ela está me observando de maneira desconfortável. Já havia iniciado o serviço para ela e, ao pegar o meu café para tomar, ela me dá um tapa na mão e diz que eu só poderia me alimentar após a sua saída da mesa. Eu já estava constrangida com toda a situação quando, de repente, somos surpreendidas pelo Robert bem na hora, quê eu coloquei o café no copo da gina.

Robert – Bom dia, meninas. Assim que todas respondem, percebo de imediato a expressão triste de Lívia. Então, indago a Gina por que ela não estava servindo café com as próprias mãos, e ela me responde rapidamente.

Gina — na verdade eu tenho primo, mas quando fui me servir, a Lívia não permitiu. Lançando um olhar sério para ela, espero que confirme a situação.

Lívia — Sorrio de maneira constrangedora e explico — Foi verdade, patrão, eu não queria que ela se queimasse', digo, visivelmente irritada. Peço licença e me retiro.

— Dirijo-me ao meu quarto para chorar. Não pretendo me considerar fraca, mas sou humana e tenho sentimentos. Já não bastava o sofrimento causado pelo meu pai, que me humilhava e agredia; agora preciso lidar com essa pessoa difícil. Sei que estou morando de favor e, portanto, não posso correr o risco de ser despejada e me ver na rua, como uma sem-teto. Seco minhas lágrimas e começo a realizar as tarefas domésticas, organizando os quartos e varrendo o chão. Estava tão imersa na arrumação que nem percebi a aproximação de gina tento ignorar ela, mais ela é persistente de mais.

Gina — Aqui está sujo empregadinha, ops. Coloco minha mão na boca, porquê logo eu tinha derramado todo ó suco na minha mão.

Lívia — Você realmente não tem compaixão, não é? Estou sem paciência para lidar com isso. Em um momento de impulsividade, começo a confrontá-la, dando tapas em seu rosto. Ela começa a gritar e, em seguida, somos separadas pelo Robert e pelo Deivy, que já demandam explicações.

Robert — Que porra de barulho é esse que está ocorrendo aqui? Olhei para as duas e logo Lívia explicou que Gina havia derramado todo o suco no chão. As duas continuavam conversando e, percebendo que minha paciência estava se esgotando, arrastei Gina para o quarto dela e a tranquei lá dentro ao voltar, para o corredor novamente dispenso o Deivid, e aguardo Lívia falar.

Lívia — já deu para mim . Olho para o Robert e digo — É necessário que você acalme sua namoradinha. Em seguida, deixo-o sozinho e vou para o quintal para arejar a mente. Logo, Deivid se aproxima de mim.

Deivy — Aproximando-me de Lívia, digo: — Olá, não se preocupe, entendo que a Gina pode ser insuportável às vezes, mas mantenha a calma. Percebo lágrimas escorrendo pelo seu rosto e, então, tenho uma ideia. Falo: — O que você acharia de passar um tempo na minha casa? Com todo o respeito, claro. Espero uma resposta dela.

Lívia — Não, Deivid, não quero dizer que você me desrespeitaria, mas e o Robert? O que ele acharia disso?

Deivy — Deixe isso comigo, está bem?

Lívia — Tudo bem, concedo. Fico observando enquanto ele vai conversar com Robert.

— Estava a caminho da casa do patrão quando o vi sentado à mesa, com as mãos sobre a cabeça. Para chamar sua atenção, bati levemente na madeira e ele imediatamente voltou-se para mim.

Robert — Sim, Deyvd, como posso ajudá-lo?

Deivy — Patrão, agora que a Gina está acompanhando o senhor, o que o senhor acha de a Lívia passar um tempo comigo em casa? Notei de imediato a irritação nos olhos do patrão assim que mencionei isso.

Robert — Vocês estão em um relacionamento?

Deivid — De maneira alguma, senhor. Tenho um profundo respeito pela senhorita Lívia.

Robert — E ela está de acordo com isso?

Deivid — Sim, senhor. Portanto, achei mais prudente conversar com o senhor primeiro.

Robert — Compreendo, retiro-me da mesa com um ódio do caralho.

— Dirigi-me ao meu quarto, intrigado com a proposta daqueles dois. Comecei a quebrar o meu espelho, distraído pela imagem daquela mulher do cabelo de fogo, que não sai da minha mente. O seu jeito inocente dela está me deixando louco e não consigo, compreender o que estou sentindo por ela. Em meio à frustração, soco a cama repetidamente, pois a raiva é intensa. Sinto uma vontade desesperada de estrangular o Deivid.

Ao deixar o quarto, encontro Lívia preparando seu lanche da tarde. Aproximo-me dela, e ela me pergunta se desejo algo.

Respondo — Você está certa em morar com o Deivid.? não está Está satisfeita com a estadia que recebeu? Enquanto seguro seus braços, nossos rostos estão a poucos centímetros de distância. A suavidade e inocência de seus olhos me trazem de volta à realidade, e questiono —Perdeu o que tinha a dizer, Lívia?

Lívia se afasta rapidamente e responde — Não quero ser um peso aqui dentro senhor.

Robert — a sua resposta está equivocada. Não permitirei que more com ele. Tomarei as providências necessárias para mantê-la afastada da Gina pego e me retiro.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***