CAPÍTULO 5. LAIZ

Mais um dia se inicia. Como de costume, levanto-me antes do cantar do galo. Organizo o meu quarto e sigo para o meu banho matinal; não consigo abdicar desse ritual, pois é algo que revigora o meu corpo. Em seguida, me visto e desço para preparar o café da manhã. Sinto saudades dos meus pais enquanto tomamos a refeição em silêncio. Após a saída deles, dedico-me à limpeza da casa. Hoje, completei um mês de aulas de equitação e, para minha satisfação, aprendi tudo nesse curto período. Igor ficou impressionado com o meu progresso.

Hoje, assim que concluir as minhas atividades, pretendo levar a minha égua, que nomeei de Mel, para um passeio. Escolhi esse nome por refletir a sua personalidade, sempre tão doce e dócil. Será a primeira vez que vou andar com ela sozinha, e estou bastante ansiosa por isso. Por isso, estou-me apressando para terminar tudo rapidamente. Assim que concluir, vou-me trocar para vestir a roupa adequada para a montaria. Após trocar-me, irei ao ateliê de costura da minha mãe para informá-la sobre o meu passeio com a Mel. Bato na porta, entro e digo: 'Mãe, irei andar com a Mel. Está tudo bem?'

Claro! Aqui está a versão reescrita de forma mais profissional:

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MÃE: Lívia, minha filha, está tudo bem com você, mas eu lhe peço, por amor de Deus, que retorne antes da chegada do seu pai. Você o conhece.

LÍVIA: Está certo, mãe. Prometo que estarei de volta antes do sol se pôr.

Saio dali, deixando minha mãe com suas costuras, e sigo até onde está Mel. Vejo que ela já está pronta e fico muito feliz com isso. Encontro Igor e lhe pergunto:

LÍVIA: Igor, como você sabia que eu iria passear com Mel hoje?

IGOR: Eu pensei que, assim que acabou nossas aulas, imaginei que a senhora fosse querer andar sozinha.

LIVIA_ Sim é verdade pensou certo então, tchau Igor e obrigada.

Saio daquele local já montada no meu cavalo e me aventuro por esta vasta fazenda. Não há sensação melhor do que cavalgar em um ambiente tão belo, respirando o ar puro e sentindo o aroma da natureza. Essa experiência se tornou meu hobby.

Perco-me em pensamentos, admirando a beleza do lugar e reconhecendo que existem outras fazendas ainda mais deslumbrantes. Ao olhar para o meu relógio, percebo que já são 17 horas. Meu Deus, como o tempo passou rápido! Precisarei voltar apressadamente para casa, pois meu pai sempre chega às 19 horas, e hoje é o meu dia de preparar o jantar e, por isso, faço a coitadinha da Mel correr como nunca. Chego a descer da Mel com um fôlego ofegante e sigo para casa, cansada pela corrida até aqui. Ao abrir a porta da sala, estou com um sorriso radiante no rosto, ansiosa para contar à minha mãe sobre o passeio maravilhoso que tive mais cedo. No entanto, meu sorriso desaparece instantaneamente ao ver meu pai sentado no sofá, com um copo de cachaça ao lado e um cinto de couro na mão.

JOÃO: “Onde você estava?”

LIVIA: “Pai, eu fui cavalgar e acabei-me esquecendo da hora, desculpe

A minha mãe entrou na sala e pousou as mãos nos ombros do meu pai. Ele, de forma ríspida, pediu que ela se afastasse. Senti uma apreensão sobre o que poderia acontecer. Ao tentar-me defender, o meu pai agarrou o meu cabelo, lançou-me ao chão e começou a agredir-me com cintadas. O choro tomou conta de mim, não apenas pela dor física, mas pelas palavras cruéis que ele proferiu: O que você estava a fazer? Estava se esfregando nos homens, sua vagabunda, já tava dando essa sua vagina sua puta de merda, chega Lívia não vou mais suporta isso debaixo do meu nariz, a senhora irá se casar o mais rápido possível.

JOÃO NARRANDO.........

Chego em casa e vejo que a Lívia não está. Fico muito irritado e acabo a bater na minha esposa, dizendo que ela está a fazer a Lívia ser uma vagabunda, como já foi no passado. A minha esposa se afasta e vai chorar no quarto. Não consigo entender as mulheres; parece que qualquer coisa faz elas chorarem. Penso que o papel delas é só cuidar da casa, e servir nos homens na cama. Então, pego um copo de cachaça, meu cinto e fico no sofá esperando a Lívia voltar. Quando ela chega, eu bato-a bastante e a deixo no chão. Logo pego o meu celular e ligo para noivo da Lívia

LIGAÇÃO ON*******

JOÃO_ Boa noite senhor Smith,

SMITH_ Boa noite senhor Johnson's

JOÃO_ Ainda está de pé aquela proposta do casamento? Pensa bem ela é uma rapariga linda e talentosa, e é virgem ainda

SMITH_ (SORRISOS) Como garante que a rapariga é intocável?

JOÃO_ Se ela não for eu mato-a, dou a minha palavra que ela é virgem

SMITH_ Ok Johnson's, pode marca a data, irei visitá-los em breve, a por favor a leve na festa que terá na cidade, quero que todos constatem a mulher linda que irei-me casar (sorrisos)

Encerro aquela ligação, com ódio como ele pode pensar que sou um mentiroso, a mais de aquela puta não for virgem eu mato ela e a vagabunda da sua mãe.

MARIANO SMITH*************

Eu sou Mariano Smith tenho 50 anos e sou dono da fazenda Smith.

Sou acordado por aquele idiota do Johnson's, ele quer que eu me case com a sua filha, mais quem negaria de casar com aquela gostosa ruivinha deliciosa, o meu pau fica duro só de pensar em rasgar aquela boceta virgem dela, vou morder tanto aquelas tetas dela vou bagaça aquela ruiva, desgraçada-me deixou duro só de pensar nela, vou aproveitar que estou no bordel e irei comer essas putas gostosas.

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