Conhecendo ela melhor

Capítulo Sete

Leo

Meu dia foi perfeito ao lado da Maya e do filho dela, fazia tempo que eu não me divertia assim, ver os dois, me lembrou eu e minha mãe.

— Acho que a Maya tá fazendo bem pra você, parece até mais leve. — Dennis fala.

— Tenho que concordar, tirando aquele ex-marido dela, o dia foi perfeito. — Sento no sofá da sala.

Dennis está assistindo tv, mas também está respondendo algumas mensagens e não para de sorrir.

— Tá falando com a Eloise, né? — Dou risada.

— Ela é gata e super gente boa, sem falar que é inteligente pra caramba, marcamos de sair amanhã a noite. — Ele abre e um sorriso.

— Quem diria que em quatro dias conheceríamos as duas. Está até fazendo bem pra essa viagem. — Digo, e ele concorda. — Como estão as coisas lá ?

— Estão bem, não tivemos mais invasões e os meninos estão dando conta de tudo. — Ele fala. — Sabe até que tô gostando dessa vida tranquila, sem preocupação com o que vai acontecer, sem correr riscos, aqui somos totalmente desconhecidos.

— Nem me fala irmão, estava pensando a mesma coisa, você sabe bem que se pudesse já teria saído a muito tempo dessa vida, quem sabe agora não aproveite a situação pra fazer o'que realmente quero. — Solto um suspiro.

— Sabe que se tomar essa decisão estarei ao seu lado. — Ele coloca a mão no meu ombro e dou um sorriso.

— Bom, se por um acaso decidirmos ficar, precisamos arrumar algo para trabalhar, você sabe bem que eu tenho alguns imóveis no rio e também alguns investimentos, poderíamos realmente virar empresários aqui, comprar algumas coisas e montar uma empresa. Eu tenho faculdade e você também, seria tranquilo.

— Verdade, vou dar umas pesquisadas por aí, mas acho melhor manter entre eu e você por enquanto, sei bem que seus irmão iriam surtar, eles querem assumir o morro, mas sem você do lado, sabem bem que se perderiam. — Ele fala e eu concordo.

Continuamos conversando e logo já estava de noite, resolvi mandar mensagem agora Maya e para minha surpresa ela já tinha me mandado uma a algum tempo.

Maya:“ John foi fazer companhia para minha mãe, estou me sentindo tão sozinha e com muita vontade de assistir um filme e tomar um vinho. ”

Abro um sorriso ao ver a mensagem.

^^^“ Por um acaso estou com vontade de fazer a mesma coisa”^^^

Ela visualiza na mesma hora e começa a digitar.

Maya: “ Que interessante, por um acaso eu deixei a porta do meu apartamento aberta, tem duas taças e um vinho na minha mesinha, cobertores no sofá e um filme já para dar play na tv.”

Dou risada e Dennis olha para mim.

— Vou dar uma saída, não sei se volto hoje. — Digo e ele dá uma gargalhada.

— Cuidado para não se apaixonar, meu amigo. — Ele fala.

Não respondo e vou pro quarto, troco de roupa e logo saio do apartamento, vou para frente da porta dela e dou três batidas.

— Pode entrar. — ela fala lá de dentro.

Abro a porta e está tudo escuro, a única luz é da tv, ela está sentada no sofá com uma taça na mão e está coberta com uma manta.

Vou até ela e me sento ao seu lado, ela me cobriu e me entrega uma taça. — Coloquei um filme de terror, mas se quiser escolhemos outro. — Ela fala.

— Pode ser. — Dou um gole e olho para ela.

Ela está linda sem maquiagem, os cabelos estão soltos e meu deus, seu cheiro está gostoso demais.

Passo meu braço por trás do seu pescoço e a puxo para perto, ela dá play no filme e ficamos assistindo.

Um tempo se passa e vejo que já acabamos com uma garrafa de vinho. Maya está deitada no meu peito e o filme está quase acabando.

Sinto sua mão descer e começar a acariciar minha barriga, bem devagar ela vai descendo e passa a mão na minha perna, acaricio sua cabeça e desço para seu braço, ela se mexe um pouco e abro um sorriso.

Ela levanta a cabeça e me olha nos olhos, sua mão vai até meu membro e ela começa a passar a mão por cima da minha bermuda. Um sorriso malicioso se forma em seus lábios e ela volta a olhar para o filme.

Meu pau já está duro e então sinto sua mão abrir meu shorts, ela enfia a mão lá dentro e tira ele para fora. Começando a massagear bem devagar, ela fica assim por um tempo, quando acho que vai parar, abaixa a cabeça e entra debaixo da manta, sinto sua língua passar pela minha cabecinha e solto um gemido baixo.

Ela começa a me chupar e puta merda, sua boca é perfeita, ela enfia tudo na garganta, e eu jogo minha cabeça para trás. — Porra Maya. — Rosnou e seguro seu cabelo.

Ela aumenta a velocidade e já estou quase gozando, tento puxar ela mas a mesma coloca tudo na boca, e segura, não aguento e gozo na garganta dela. Ela tira meu pau da boca e levanta. — Vou ao banheiro. — Ela fala como se nada tivesse acontecido e sai.

Meu pau tá pulsando, tô morrendo de tesão, sem falar que quando ela levantou, vi que está usando um baby doll minúsculo, sua bunda nem cabe nele direito, e isso só deixa ela mais gostosa ainda.

Passa alguns segundos e ela volta, para na minha frente e me olha com desejo. Ela tira a parte de cima do babydoll e joga no chão, quando vejo seus peitos, minha boca chega saliva. Ela abaixou o shorts e ficou totalmente nua na minha frente.

Não pensei duas vezes e já puxei ela, seu gritinho de surpresa ecoou pela sala e logo deu uma risada gostosa. Deitei ela no sofá e ataquei sua boca, desci para seu pescoço e lambi ela até chegar aos seios, brinquei com os dois e fui descendo pela sua barriga, quando cheguei no meio das pernas, nem dei tempo para ela raciocinar e me enfiei no meio dela.

Segurei suas coxas com força e comecei a chupar aquela bucetinha linda, ela gemia baixinho e rebolava na minha boca. — Aaah Léo, me chupa gostoso. — Ela fala manhosa e eu não aguento.

Aumento a velocidade e ela geme mais, sinto seu corpo tensionar e logo sua perna começa a tremer, ela arqueia as costas, e sinto seu gozo escorrer. Chupo tudo e vou subindo lambendo seu corpo até chegar na sua boca.

— Seu gosto é maravilhoso. — Falo atacando sua boca.

Enquanto a beijava, segurei meu pau e passei pela sua entrada que estava encharcada. — Léo, me fode, por favor. — Ela implora.

Enfio nela devagar e a mesma solta um gemido gostoso e revira os olhos. Essa cena me faz ficar louco, enfiei tudo de uma vez e comecei a estocar ela com força. — Aaah isso, mais forte. — ela jogou a cabeça para trás e afundou as unhas nas minhas costas.

— Goza no meu pau, quero sentir essa bucetinha apertar ele. — Sussurrei no ouvido dela.

— porra Léo. — Ela fala isso e sinto sua buceta apertar meu pau, não aguento e gozo junto com ela.

Me levanto de cima dela, e a mesma ainda está se recuperando, a pego no colo e vou andando até seu quarto. A deito na cama e fico ao seu lado, puxo ela para perto e beijo sua boca.

Ela começa a subir em cima de mim e logo senta no meu membro, quando começa a rebolar não aguento muito, e logo gozamos de novo.

Transamos a noite toda, tomamos um banho juntos, depois ajudei ela a arrumar a sala e deitamos na sua cama. Ela está com a cabeça no meu peito e eu estou acariciando suas costas nuas.

— Porque veio pra São Paulo? — Ela pergunta.

— Queria mudar um pouco, então decidi vir para cá. — Respondo ela. — Você morou sempre aqui?

— Sim, gosto da cidade. — Ela dá um beijo no meu peito e levanta a cabeça para me olhar. — Você tem família ainda no Rio?

— Tenho sim, meus dois irmãos. — Dou um beijo na testa dela e tirei uma mecha de cabelo do seu rosto. — Posso fazer uma pergunta indelicada? — Falo e nós dois rimos.

— Pode sim. — Ela abre um sorriso lindo.

— Ontem, quando estávamos no meu carro, você comentou sobre não engravidar mais e falou que não tinha mais útero, o que aconteceu? — Pergunto e ela dá risada.

— Você sabe ser muito indelicado. — Ela dá uma gargalhada gostosa. — Há três anos fui diagnosticada com Câncer no colo do útero, fiz tratamento mas não teve resultados positivos, então depois de dois meses, tive que fazer uma Histerectomia total, foi bem difícil na época, por sorte consigo ter uma vida normal, cuido bem dos meus hormônios e também passei com a psicóloga por quase dois anos. — Ela abre e um sorriso, mas vejo em seus olhos tristeza.

— Sinto muito. — A puxo para perto, e selo nossos lábios.

— Já passou, a única coisa que fico triste é saber que nunca terei mais filhos. — vejo seus olhos encheram de lágrimas. — John foi minha maior alegria na vida, eu amo ser mãe. — Uma lágrima escapa e eu limpo com meu dedo. — Desculpa por isso Léo.

Ela se afasta e deita de costas para mim.

— Ei, não fica assim, desculpa eu por ser tão indelicado. — Puxo ela de novo e a mesma está chorando.

Abraço ela com carinho e me sinto mal por ter tocado em um assunto delicado. Ver ela assim vulnerável, só me dá mais vontade de ter ela em meus braços, de cuidar dela. Como é possível alguém sentir isso em apenas quatro dias? É uma incógnita.

Ficamos agarrados por um tempo e logo percebi que ela tinha dormido nos meus braços, me aconcheguei na cama e nós cobri. Tô me acostumando mal dormir com ela, já nem quero mais dormir sozinho.

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