Capítulo 14

Eles se beijaram loucamente. Dante segurou pelas coxas dela e pressionou mais seu corpo ao dela. Eles se afastam em busca de ar, ambos os olhos refletia o mesmo desejo.

— Dante: Vamos para dentro, espere aqui.

Ele se afasta de Amélia e sai da piscina, em um armário ali, tinha toalhas e roupão, ele tira suas roupas e veste um roupão, vendo o olhar de Amélia o observando. Pega outro e pede para ela sair da piscina e veste nela rapidamente para que ninguém a veja.

Eles entraram em casa em silêncio, Dante não iria deixar ela voltar atrás com o que pediu. Amélia toma a frente e entra no quarto deles, ele sorri de canto sabendo que era um ponto positivo.

Ele entra e fecha a porta atrás dele, eles pararam frente a frente e o desejo estava aceso como uma chama nos dois.

— Dante: Você tem alguém?

Ele pergunta se aproximando dela, sua voz foi calma diferente da vez que ele questionou quem era o homem que estava com ela. Mesmo ele querendo saber quem era esse homem não seria hora de perguntar diretamente.

— Amélia: Não...

Dante a segura pela cintura puxando ela para si e começa a dá beijos em seu pescoço. Amélia sentiu suas pernas bombear, seu corpo arrepiou e ela fechou os olhos sentindo os beijos dele. Dante se afasta e eles se olham.

— Amélia: Faz eu me sentir amada, nem que seja apenas por essa noite.

Ela quase implorou, Dante engoliu seco tinha uma certa tristeza nos olhos dela e foi como tivesse levando um soco no estômago quando viu. Ele começou a entender que ela era uma pessoa carente, e assim como qualquer mulher só queria ser amada e cuidada. Ele se arrependeu naquele momento por todas as vezes que foi baixo e a tratou mal.

— Dante: Não quero continuar sendo mal com você. — confessa sinceramente.

— Amélia: Você foi a pessoa que me tratou melhor que qualquer outra.

Ele viu o nível de carência que ela tinha, porque a importância que ele teve com ela foi mínima. Decidiu que um dia ele saberia os motivos dela ser uma pessoa carente e solitária, mas isso ficaria para outro dia, porque ele queria mais que tudo tê-la em seus braços.

Ele ainda segurava a cintura dela, e segurou os braços dela trazendo para seu pescoço, em seguida segurou ela pela coxa para entrelaça em seu quadril. Caminhou até a cama e se sentou com ela no colo. Ele desamarrou e abriu o roupão, tendo a visão do corpo dela.

Amélia suspirou quando Dante passou os dedos pela pele dela, ele apalpou o seio dela que estava quase na altura do seu rosto, se aproximou chupando um deles de uma vez. Amélia sentiu seu corpo formigar com aquela sensação. Dante continuava chupando com intensidade um e o outro enquanto também apalpava. Ela sentia seu corpo estremecer, gemia e estava com os olhos fechados.

Dante parou e ela abriu os olhos, como se seu corpo reclamasse. Ao abrir os olhos, Dante a olhou e ela não entendia o que se passava naquele olhar, mas era como se quisesse dizer algo. Durou poucos segundos, até ele avançar na boca dela como um logo faminto, ele se inclinou deitando ela na cama sem parar o beijo. Seus beijos foram descendo beijando e chupando todo o corpo dela. Amélia gemia desenfreadamente não sabendo lidar com o tanto de prazer que Dante estava a proporcionando com suas chupadas deliciosas.

Ele chega na intimidade dela e chupa, lambe, enfia a língua em sua entrada e ela geme ainda mais sentindo seu corpo tremer com as chupadas quentes.

Ela tem um orgasmo intenso sentindo todo o seu corpo estremecido, Dante volta para a boca dela e a beija quase a devorando.

— Dante: Como você consegue fazer isso? — fala após se afastar.

— Amélia: O quê?

Amélia não entende a pergunta e Dante também não responde, ele tira seu roupão e volta para cima dela e posiciona seu p@u na entrada dela.

— Amélia: Espera...

Amélia tentou falar algo, mas nem mesmo conseguiu quando Dante começou com as estocadas fortes deslizando por sua intimidade molhada, ela sentiu seu corpo inteiro tremer de prazer, os gemidos dos dois se misturaram. Amélia sentiu um pouco de ardência no começo, pois não tinha sido invadida dessa forma, a não ser o contato que teve com Dante na boate, mas logo foi substituída pelo prazer imenso que a consumiu. Ela revirava os olhos e pedia mais e mais e cravava as unhas nas costas de Dante com força enquanto ele estocava forte, ele colocou ela de costas e voltou a entrar nela enquanto mordia e chupava suas costas deixando marcas. Amélia apertava o lençol sentindo todo o seu corpo arrepiado, seu corpo se contorceu em um novo orgasmo. Ela ainda sentiu as penetradas profundas de Dante por alguns minutos até ele se liberar dentro dela com um gemido rouco. Ele jogou seu corpo sobre o dela por uns segundos, depois se afastou e deitou ao lado dela ofegante.

Amélia controlou sua respiração e depois se levantou sentindo suas pernas ainda trêmulas

— Amélia: Por que fez isso?

— Dante: O que eu fiz, te machuquei? — ele pergunta confuso e Amélia se aproxima da porta do banheiro e toca a maçaneta.

— Amélia: Não usou preservativo, tá louco?

— Dante: Eu não tenho nenhuma doença, estou saudável e você é minha esposa, por que eu usaria?

— Amélia: Olha Dante, eu aceito que a gente se divirta enquanto estivemos casados, mas não se esqueça do acordo, eu vou sumir e não posso ir grávida de você.

Amélia fala e entra no banheiro e tranca a porta, Dante se levanta irado sem acreditar que tinha ouvido aquilo e bate na porta quase a arrombando.

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