18 - Está Só Começando

Dou algumas gargalhadas divertidas e tomo toda a água. É sempre bom ficar hidratada, né?

Adam toma o copo da minha mão e volta a me beijar, em seguida me tira de cima do balcão vai me levando.

Voltamos para a sala e ele me coloca no chão, em frente a varanda. Nesse momento ele começa a me dar beijos lentos pelo meus pescoço, provocando arrepios.

Ele para dá um sorriso malicioso e me vira de costas.

“Gosta da vista?”, ele me pergunta, atrás de mim, enquanto sinto sua ereção encostando na minhas costas.

“É bonita…”, respondo brevemente, com a respiração entrecortada. Todos esses prédios bonitos, as luzes da cidade e etc, não me importam nesse momento, minha concentração está toda nas sensações de prazer e espectativas que percorrem o meu corpo.

Ele desce e se ajoelha atrás de mim, e desce a minha calcinha.

“Adam?! Aqui?”, fico surpresa e apreensiva com ele descendo a minha calcinha na varanda. Tudo bem que o prédio em frente está bem longe daqui, mas ainda existe o risco de sermos vistos.

“Só aproveite a vista, Heleninha!”, ele diz e termina de tirar a minha calcinha, após abre minhas pernas e começa a me chupar. Minhas pernas ficam bambas na hora e eu seguro firme na grade de proteção da varanda.

Ele começa fazendo movimentos circulares com a ponta da língua, lentamente, me fazendo estremecer.

Adam aperta minha bunda enquanto isso, separando minhas nádegas continuando a me chupar e me deixando louca.

Eu começo a gemer e me esqueço totalmente que estávamos expostos. Ele continua, sem pressa, me provocando um misto de sensações diferentes, até me fazer gozar.

Adam se levanta e me gira abruptamente em direção a ele e me beija, me fazendo sentir meu gosto na boca dele.

Ele arranca a camisa e eu observo como ele continua gostoso, com seus músculos bem definidos.

Ele não me dá tempo de observar mais e arranca o meu vestido, puxando para cima e afasta meu sutiã para o lado e começa a chupar meus mamilos, intercalando entre um e outro, e apertando os dois juntos com as duas mãos.

“Hummm, você está mais gostosa do que antes, Helena.”, ele diz, se deliciando com meus seios e fazendo barulhos molhados com a boca.

“Me leva pro quarto e me joga na cama!”, peço, já louca.

“Para quê ir para o quarto se temos essa vista linda aqui?”, ele pergunta com um sorriso de canto e após me beija novamente. Ele levanta uma de minhas pernas e o sinto entrando lentamente.

Solto um gritinho, exasperado, ele é tão grosso que não entra todo de uma vez. Mas ele continua a me beijar e a fazer movimentos de vai e vem, até conseguir passagem e entrar todo.

“Aaaah, você é tão apertada Helena, simplesmente deliciosa.”, ele diz após soltar um rosnado.

Ele começa a se movimentar lentamente e eu vou me sentindo mais e mais molhada. Ele continua, enquanto me beija, me empurrado contra o vidro de proteção da varanda e eu fico quase nas pontas de um dos pés, enquanto o sinto me pressionando para cima.

Abraço o pescoço dele, envolvida por um prazer intenso, quando ele começa a dar estocadas fortes e firmes.

“Aaaah, que gostoso!”, digo após soltar um gemido profundo e tremulante.

Nesse momento ele para e me vira de costas, pega na minha cintura e me puxa em direção a ele e entra todo, bem gostoso.

Dessa vez ele não vai lento e começa a bombar forte atrás de mim, fazendo meu gözo escorrer pelas minhas pernas.

Ele continua, não esperando meu ørgäsmø terminar, metendo fundo e muito rápido. Eu acabo gözändo novamente e Adam me vira novamente de frente para ele e me pega no colo. Entralaço minhas pernas em seu quadril e ele escorrega para dentro de mim, segurando em minha bunda e vai entrando e saindo lentamente, enquanto caminha e me beija ao mesmo tempo.

Ele me coloca em cima da mesa de jantar e após coloca as duas mãos em cada lado da minha virilha, me separando bem as minhas pernas e abrindo a minha bücetä.

Ele começa a entrar e sair eu fico sem forças, assim ele parece que está me indo mais fundo, me preenchendo toda. E cara dele de safado, enquanto olha o seu país entrar e sair de mim, me deixa mais louca ainda.

Me deito na mesa e ele começa a bombar forte, eu começo a delirar de prazer e gemer mais alto, ao senti-lo me alargando e me preenchendo.

Não demoro muito a chegar ao orgasmo novamente e após o sindo pulsando e derramando dentro de mim o seu líquido quente.

Esbaforido, ele se deita em cima de mim e me beija.

“Ah, isso foi bom demais…”, digo, ainda perdida.

“Foi perfeito!”, ele diz e volta a me beijar, de forma deliciosa. “Vamos mais uma vez, tudo bem?”

Aceno em positivo e abraço o pescoço dele, enquanto ele volta a me beijar.

“Vamos tentar anal?”, ele me pergunta e eu fico hesitante. “Vamos, vai?”, ele insiste com aquele olhar apelativo e em seguida me dá vários beijos, tentando me convencer.

“Mas… vai doer.”, digo, tentando resistir.

“Foi tão gostoso quando a gente fez e você sentiu tanto prazer. Aceita vai?!”, ele pede me puxando, e me fazendo sentir que ele já estava muito duro novamente.

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