10 - Sem Culpa

Acabei aceitando, porque é normal depois de terminar o trabalho, todos irem comemorar.

A boate era divertida, música latina e muitos drinks tropicais.

Eu nao me aguentei e comecei a dançar ao som caliente latino. Comecei a mexer, rebolando e seguindo a batida do som.

De repente senti uns braços pegando em minha cintura, me afastei e ao olhar, vi que era um cara desconhecido.

“Ei, gata?! O que foi? Você está tão sexy dançando, por que não dança comigo?”

“Por que ela não está sozinha!”, antes que eu diga alguma coisa, Luke aparece e fica na minha frente, me protegendo.

Ele olha com um olhar ameaçador para o cara, que acaba se afastando, pedindo desculpas.

Ele se vira para mim e me olha com os olhos queimando e diz, “Não percebe que está enlouquecendo todos os homens daqui rebolando desse jeito?”

“Não se preocupe, quando eles descobrem que eu sou mãe solteira, todos fogem.”

“Eu nao sou todo mundo, garota!”, ele diz e agarra minha cintura, me fazendo colar nele. Sinto que ele já estava duro e eu já fico molhada. Não aguento e abraço o pescoço dele e nos beijamos.

Nos beijamos, enquanto continuo a dançar a música, rebolando e não me importando se tinha alguém vendo. Luke pega na minha bunda e aperta com vontade.

As coisas esquentam muito e quando nossos lábios se separam, ele diz, “Vamos embora daqui!”

Vamos para o carro e lá dentro, começamos a dar uns amassos. Ele me beija e me morde, com tesão. Enfia a mão por dentro da minha calça e começa a me tocar, enquanto eu começo a gemer, descontrolada.

Ele enfia dois dentro de mim e começa a fazer movimentos rápidos de vai e vem, enquanto beija o meu pescoço. Ele vai mais rápido e mais rápido, me fazendo delirar e acabar gözändo.

Percebendo, ele olha para mim, com um sorriso satisfeito no rosto. “Vamos embora daqui?”, ele me pergunta e eu aceno em positivo.

A química que nós temos, a bebida e toda provocação que ele tem me feito, fez efeito e eu não estava me importando com nada naquele momento, eu só queria relembrar como era ser födida com vontade.

Fomos para a casa reformada e chegando lá, ele me pegou no colo. Enlacei minhas pernas no quadril dele e ele foi me carregando escada acima até chegarmos na suite principal. Chegando lá, ele me jogou na cama e sem hesitar, já arrancou minha calça com a calcinha e tudo e já abriu minhas pernas e começou a me chupar.

Ele chupava com vontade, sugando e lambendo meu grelinho, me fazendo sentir espasmos percorrerem meu corpo.

Luke enfiou dois dedinhos na böcëta e fez movimentos de vai e vem, rápido, enquanto movimentava meu grelo com a língua, me levando a loucura.

Eu me contorci e prendi a cabeça dele com minhas pernas, sentindo muito prazer e ele não parou até me fazer gözär novamente.

Em seguida ele apenas abriu o zíper da calça e o seu paul delicioso pulou para fora, ele veio até mim, se encaixou entre as minhas pernas e entrou todo de uma vez. 

Ele me deu um beijo bruto enquanto socou fundo dentro de mim, me fazendo perder o ar.

“Aaaah, gostosa!”, ele disse rosnando e começou a meter forte e rápido. Eu cravei minhas unhas nas costas dele, arranhando e gemendo muito de teßãö.

Fizemos uma loucura descontrolada, de beijos, mordidas, arranhões e gemidos. Eu fiquei pingando de tão molhada e eles metia forte fazendo sons molhados.

Era tão gostoso que agora eu percebi porque nunca esqueci, ninguém seria capaz de comer tão gostoso e com tanta vontade quanto o Luke, talvez, somente o Adam conseguiria se igualar.

Födemös até ficarmos exaustos, estreando a cama da suíte principal da casa. Se eu me senti culpada? Não! Não me senti nem um pouco.

Quando já estava amanhecendo, Luke me levou em casa e, ao se despedir, ele me deu um beijo avassalador, só para eu ficar acesa, relembrando o que fizemos.

Tomei banho e fui dormir, porém, pouco tempo depois minha tia me acordou. 

“Helena, acorda! Você tem que se arrumar e arrumar o Luan para ir a festa de noivado do seu cliente!”

“Ham? Mas você não iria ficar com ele hoje?”

“Não vai dar, Helena. Hoje eu vou precisar participar de uma sessão espírita e não posso levar uma criança para lá!”

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