Sorrio e mordo meu lábio, já louca pra me atracar com ele nessa cama. Ele assim de joelho na minha frente, de paul duro, me faz perceber que ele é mais gostoso do que eu imaginava.
Ele pega na minhas duas pernas, me abrindo e entra gostoso. Solto um gemido satisfatório, com a sensação dele dentro.
Ele começa devagar e vai aumentando a velocidade, sempre olhando para o meu rosto, com aquela cara de safado.
Theo pega em um dos meus pés leva na boca. Ele começou a chupar meu, pé enquanto continua a meter.
Não sei dizer qual é a sensação exatamente, só sei que era muito bom, sentir ele entrando e saindo, olhando os músculos do seu corpo se contraindo e as expressões dele se deliciando, chupando meu pé.
Não aguentei e senti os tremiliques do orgasmo me sacudindo toda.
Ele se deitou em seguida e pediu que eu sentasse em cima dele, com a bunda virada pra ele. Me deixei levar pelo prazer, subindo em descendo, enlouquecida por mais.
Theo pegou em meu pé e voltou a chupar, enquanto eu continuava sentando até gözar.
Foi uma noite intensa, experimentando várias posições. Percebi que ele tinha alguma coisa com pés e eu até gostei, me deu uma certa sensação de poder sobre ele.
Acordei pela manhã, quebrada. Soltei um gemido, enquanto aos poucos despertava. “Se sente bem?”
Ouço a voz do Theo ao meu lado e me lembro como ele é atencioso e se preocupou com meu gemido.
“Não é nada, são só minhas costas que estão tensas.”, digo ainda de olhos fechados.
Theo sobe em cima de mim e começa a massagear minhas costas, sorrio, pensando que gosto desse jeito dele, se sempre me fazer uma massagem.
De repente, minha expressão muda, quando lembro que já amanheceu, Marco deve ter chegado e eu dormi com o irmão dele.
Meu Deus, como isso foi acabar assim? Eu vim aqui atrás do Marco e acabei transando com irmão dele.
Droga, pelo jeito, nem um nem outro, porque quando Marco descobrir que eu dormi com o irmão dele, não vai me querer mais e quando Theo descobrir o mesmo, também não vai me querer.
“Humm…”
“O que foi, te machuquei?”, ele pergunta, sem perceber que o último gemido foi por causas da minha consciência pesada.
“ Já são que horas, Theo?”
“Meio dia.”
“O quê?!”, me levanto abruptamente, e começo a catar minhas roupas.
“O que foi? Porque o desespero?”, Theo pergunta, com uma expressão confusa.
“Eu preciso ir trabalhar! Meu Deus, está muito tarde!”
“Não pode faltar hoje? Tome café com a gente pelo menos?”
“Com a gente?”, Meu Deus, isso significa que os irmãos dele já estão aqui. Fui pega na minha aventura. Será que toda divorciada acaba fazendo loucuras, assim como eu?
“Eu preciso ir, tchau!”
Digo, terminando de me vestir de qualquer jeito e abro a porta. Dou um pulo de susto nesse momento.
“Marco! O-o que está fazendo aqui?!”
Ele dá aquele sorriso gentil dele e diz, “Bem, eu moro aqui.”
“A gente precisa conversar, mas não dá pra ser agora.”
Desvio dele, mas acabo dando de cara com o Zayn.
“Olha só, quem nos fez uma visita novamente?! Já estava com saudades, ragazza.”
“Não, Zayn! Não, eu preciso ir…”, antes que eu proteste, ele me abraça. Nossa, estava usando um perfume gostoso para caramba.
“Acorda da safadeza, Daphne!”, digo para mim mesma, “Você precisa sair!”
O empurro, nos soltando e digo.
“Estou muito atrasada, eu prometo que volto aqui para te visitar.”
“Então deixe que eu te levo.”, Zayn diz.
“Me levar? Não precisa, meu carro está aqui.”
“Você quer chegar rápido no seu compromisso, não é? Então deixe o Zayn te levar.”, Theo aparece, dizendo.
Olho para o Theo, para o Marco que concorda com um aceno e depois para o Zayn, que parecia animado.
“Ah, tudo bem…”, solto o ar, me entregando, “Zayn pode me levar.”
Descemos para a garagem e Zayn tinha uma Ducati, uma moto esportiva, linda.
Ele me ajudou a colocar meu capacete e após, subiu na moto e ficou me esperando.
Respirei fundo, tomando coragem, nunca andei de moto, muito menos nesse tipo de moto que atinge altas velocidades. Mas fazer o quê, não é?
Quem está na chuva é para se molhar.
Me sentei na garupa dele e ele pegou meus braços, me fazendo o abraçar
“Segure bem firme, ok?”
A princípio fiquei um pouco constrangida e assustada, pouco tempo depois que saímos da garagem, a moto já estava em alta velocidade. Ele cortava o trânsito com habilidade e velocidade.
Nunca senti uma adrenalina tão forte com isso! Nossa, o Zayn é um cara muito descolado. Aliás, ele é bem jovem, não é? É claro que seria descolado.
Em pouco tempo eu estava na frente da empresa.
Ele me ajudou a descer da garupa e assim que tirei o capacete, pulei no pescoço dele e o abracei.
“Isso foi muito legal! Eu-amei demais!”, digo animada.
“Só me chamar que fazemos novamente um passeio.”
“Você dirige muito bem, já pensou em se tornar profissional? Um piloto de corridas?”
Zayn sorri de uma forma que não entendo, era um sorriso irônico.
“De moto? Quem sabe um dia, mas por enquanto prefiro continuar com os carros.”
Não entendo muito o que ele quis dizer com carros, mas acabo me despedindo e entrando na empresa.
Assim que chego no meu andar, sou abordada pelo meu assistente.
“Senhora Daphne, ainda bem que chegou! Vamos! Vamos! Os acionistas convocaram uma reunião de emergência.”
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Atualizado até capítulo 64
Comments
Irene Saez Lage
depois da safadeza e aventura é da responsabilidade os compromissos
2025-03-15
1
Angela Santos
eu lendo no consultório médico e não posso sorrir sozinha 🤣🤣🤣🤣🤣
2025-03-01
1
karvalho Heloiza😍
hummm muito interessante,é pelo jeito os irmãos gosta de dividir
2024-11-27
0