6 - A Primeira Vez com Marco

Fomos para o elevador e ao entrar, olhei para fora e vi Alan vindo em nossa direção.

Abracei a cintura de Marco e encostei minha cabeça no peito dele, com afeição e antes que Alan conseguisse nos alcançar, as portas se fecharam e soltei o ar aliviada.

Porém, não soltei Marco, estava muito bom abraçar a cintura dele, sentir seu perfume e os seus músculos rígidos por baixo do tecido de suas roupas.

Ele também não me pediu para solta-lo e até acariciou minhas costas, me deixando mais confortável.

Chegamos a suíte e estranhamente não havia um clima constrangedor entre nós. Talvez seja porque já passamos dessa etapa, somos duas pessoas adultas que aparentemente possuem muita afinidade.

Inspecionei a suite, olhando os móveis e o que tinha disponível pra gente comer e quando olhei novamente para Marco, ele estava retirando o blazer. Me sentei para observa-lo, enquanto ele também me olhava.

Ele tirou a gravata e desabotoou os primeiros botões, ficando confortável. Ele fazia isso de uma forma encantadora e graciosa.

Me levantei, fui até ele e lhe ajudei a dobrar os punhos da camisa dele.

Observei sua mão e a medi com a minha. Ele tem mãos incrivelmente sexys, grandes e com veias protuberantes. Pelo menos eu acho isso uma característica muito atraente em homens.

Após, o solto e vou para a varanda da suite, observar a linda vista da cidade a noite. Marco vem em seguida e encosta no batente, olhando para mim e não para a paisagem.

Abaixo o olhar e decido confessar o que está havendo comigo.

“Sabe aquele cara que estava me importunando lá embaixo? Ele é meu ex-marido. Nos divorciamos hoje, porque eu o peguei transando com a minha irmã. Não estou em um bom momento e talvez o que esteja buscando em você, seja algo como um alento para esse momento conturbado. Você ficaria chateado se eu te pedir para me ajudar a esquecer alguém?”

Ele se aproxima mais, coloca algumas mechas de meus cabelos atrás de minha orelha e acaricia minhas bochechas com o polegar, dizendo:

“Como posso dizer não a uma mulher tão encantadora? Se esquecer é o que quer, sei como fazer.”

Ele dá um sorriso malicioso e sedutor, que me faz ficar arrepiada. Mordo meu lábio inferior e abraço o seu pescoço, dizendo:

“Não quero só esquecer, quero me perder.”

Fico nas pontas dos pés e ele se abaixa e nos beijamos. O beijo era como eu imaginava, molhado, quente e gostoso.

Ele é tão alto que fica difícil me manter nas pontas dos pés e de repente, percebendo minha dificuldade, ele me ergue abraçando minha cintura.

Ele me ergueu tão fácil e isso me deixou mais excitada.

Nos soltamos e ficamos nos olhando por alguns momentos, com um leve sorriso nos lábios.

“Uau! Isso foi muito bom!”, digo, recuperando meu fôlego.

“Você se importa com palavras sujas?”, ele pergunta e eu aceno em negativo, na verdade amo palavras sujas, “Então deve saber que pretendo pular o jantar e te foder nesse exato momento.”

Sinto os músculos da minha bocētä se contrariem e respiro com dificuldade só de imaginar.

“Eu não comi praticamente nada desde ontem, mas comer é a última coisa que quero fazer agora.”

“Não comeu? Isso me dá algumas ideias.”

Ele diz com malícia no olhar, me beija novamente, caminha e em seguida me joga na cama.

Não tenho tempo de reagir, quando ele pega em meus pés e me gira abruptamente, me fazendo ficar de bruços.

Em seguida ele pega na minha bunda com as duas mãos massageia, sobe o meu vestido e sem cerimônias, puxa minha calcinha para baixo e começa a me chupar de quatro.

Ele aperta a minha bunda, abrindo e alcançando meu grelo com a ponta da língua, lambendo, descendo a língua e enfiando dentro de mim e intercalando em lamber meu cuzinho, me deixando toda melada.

Ele parecia ser tão gentil, mas agora estava voraz e intenso. Nunca fui chupada dessa forma, não sabia que sentir a língua dele no meu cü era tão gostoso.

Ele continua até me deixar totalmente enlouquecida e vem até mim. Nos beijamos e eu arranco a camisa dele e enfio a mão dentro da sua calça e pego em seu paul e começo a tocá-lo. 

Enquanto isso, Marco desce o zíper do meu vestido e após abocanha meu seio, chupando com vontade, fazendo meu corpo tremer de tanto tesão.

Por um tempo minha mente divaga, pensando que em um momento eu estava com um cara fofo do meu lado e agora estou com um furacão na cama.

Foi só eu pensar que ele arrancou as calças e colocou a camisinha, após abriu minhas pernas e entrou de uma vez. Ele beijou minha boca, me calando e meteu forte, bombando, fazendo minhas pernas tremerem com um orgasmo repentino.

“Você é uma ragazza tão gostosa, Daphne. Eu quero te föder a noite inteira.”

“Então föde, vai!”, já perdi todo o meu juízo a partir daqui.

O puxo e o beijo com vontade, enquanto ele volta a bombar forte, indo fundo, fazendo uma cachoeira descer da minha bocētä, com outro orgäsmo alcançado.

Ele me vira de lado e dá um tapa na minha bunda e aperta com vigor, me fazendo soltar um gemido.

 Eu rebolo pra ele, o provocando e ele diz, “Na primeira vez que eu vi essa bunda, eu pensei que eu tinha que comer esse cool.”

“O quê?!”, retraio minha bunda pra frente assustada, mas ele me puxa de volta, me fazendo sentir o paul grosso dele, encostando na minha portinha.

“Espera?! E-eu nunca fiz isso.”, digo, mas ele não se afasta, ele começa a beijar meu pescoço e beija embaixo da minha orelha, bem onde é meu ponto fraco, me fazendo me contorcer e morder meu lábio.

“Eu prometo que vou fazer você gözar tão gostoso que vai me pedir mais, ragazza.”

Ele continua me beijando, apertando meu seio e me deixando louca. Marco desce a mão até minha bocētä e começa a me tocar bem gostoso.

“Você promete que não vai doer?”, digo já perdendo a cabeça. Eu quero mais dele, quero que me leve a prazeres que nunca senti.

“Prometo que vai querer me dar sempre que me ver.”, me sinto molhar mais, ouvindo a voz rouca dele falando em meu ouvido.

Começo a rebolar com o paul dele entre minhas nádegas, sentindo-o lentamente forçar a entrada. Aos poucos sinto a cabeça entrar e ele fica parado por alguns segundos, observando minha reação.

Eu mesma começo a forçar minha bunda para trás, sentindo-o cada vez mais me abrindo. 

Mordo minha mão, abafando o gemido de dor quando o sinto por completo.

Ele não para de me tocar e após enfia dois dedos dentro de mim, fazendo movimentos de vai e vem, me deixando louca.

Quando percebo, eu já estava tão relaxada que ele estava metendo forte. Meu corpo se arrepiava e era um prazer que nunca havia sentido.

“Ah, você é tão gostosa, Daphne. Acha que consegue me dar de quatro?”

Respiro fundo e me viro, ficando de quatro e o esperando. Ele beija a minha bunda, após dá uma mordida, me fazendo dar um gemido e sorrir.

Sinto-o entrando fácil, ele pega em minha bunda e vai forte. Marco pega em meus cabelos e puxa, me fazendo arquear para trás. De repente sinto uma sensação de prazer intensa tomar conta, minhas pernas fraquejam e caio de bruços na cama.

Ele se deita em cima de mim e diz em meu ouvido, “Só empina um pouco mais a bunda, gostosa.”

“Ah, acho que não tenho mais forças.”, digo esbaforida.

“Me dê só mais um örgäsmo, vai?!”

Lá vou eu empinando a bunda, querendo mais. Estou me saindo uma bela de uma safada, isso sim. E estou amando.

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