Quando Ivi foi acordada por um soldado pela manhã. Não havia ninguém no quarto. Por um momento pensou ter sido um sonho. O guarda a levou, e a aconselhou não gritar. Caso contrário as coisas poderiam piorar.
Ela foi levada a outra torre, aquela não tinha nada. Apenas um lugar frio, úmido e vazio.
_ Espere aqui, não faça nenhum barulho. O rei lhe fará um agrado se ficar quieta. Se fizer qualquer barulho que chame a atenção, você pagará caro.
O soldado saiu assim que terminou de falar, e fechou a porta.
Ivi sentou num canto da torre, e ficou encolhida ali no chão.
Antônio, acordou cedo e saiu a procura do pai.
_ Bom dia pai.
_ Bom dia.
_ Pode me levar até o prisioneiro da torre?
_ Antônio tenho outros assuntos para me preocupar, do que um prisioneiro na torre.
_ Se não me levar até lá, e me deixar ver o que tem, eu farei isso de outra forma.
_ O que acha de ficar alguns dias preso lá, assim para de me atrapalhar.
_ Eu não sou mais criança, não pode fazer isso comigo.
_ Segue incomodando, tiro o prisioneiro e deixo você lá.
_ Se fizer isso, estará declarando Guerra contra você mesmo. Eu cresci, não sou mais aquele menino de sete anos, que o senhor trancava não torre, para que não fugisse.
_ Você presenciou com os seus próprios olhos, os perigos de fugir por aí.
_ Eu sei, e ainda vou encontrar o responsável e quando achar , vou ter a minha vingança. Ele vai sofrer e muito.
_ Você não vai encontrar essa pessoa, já se passaram alguns anos. Acha que ele ia estar andando por aí?
_ Talvez, mas eu vou encontra-lo. Custe o que custar. Agora vamos, quero ver o tal prisioneiro.
Muriel, deu ordens a um soldado. Deveriam levar ele até a torre, e deixa-lo ver o prisioneiro.
Antônio foi a acompanhando ele. Quando chegaram, o soldado não falou nada, eles apenas abriram a porta.
De fato havia um homem ali, estava bem machucado. Após inspecionar o quarto, Antônio virou as costas e foi embora. Algo não lhe parecia bem naquela história.
Antônio, ficou de olho naqueles guardas durante o dia. Até levarem o prisioneiro daquele lugar. Ele os seguiu, queria ver o que fariam. Apenas o mataram e jogaram o corpo na floresta.
Enquanto Antônio seguia eles. Duas serviçais enviadas pelo rei, limparam a torre. E organizaram o que ele pediu.
Ivi mais uma vez foi levada para lá. A mesma serviçal que servia ela no quarto do rei, estava ali novamente.
_ O rei mandou que buscasse frutas, carne, pão, e a tina para tomar banho. Peguei roupas limpas para você, e um pouco de vinho. Beba deve estar com sede.
Ivi olhou para ela e pegou o copo. Realmente estava com sede.
_ Coma e depois ajudarei você com o banho.
_ Posso tomar banho primeiro, e depois comer?
_ Só não podemos demorar, o rei pode voltar a qualquer minuto.
_ Obrigada.
Ivi tirou a roupa, e entrou na tina. A serviçal ajudou ela. Após o banho, e vestir a roupa. Ivi sentou-se para comer. A mulher arrumou o cabelo dela. Ela comeu o máximo que conseguiu, para se manter alimentada pelo resto do dia.
Assim que terminou, a serviçal juntou as coisas que precisava levar.
_ Seja forte, não perca a esperança isso tudo vai passar. Fique com isso, caso sinta fome.
Ela saiu e os guardas entraram. Prenderam Ivi novamente na corrente, retiraram a tina, e trancaram a porta.
Ivi mais uma vez ficou sozinha ali.
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Atualizado até capítulo 131
Comments
Mellika Duarte
tbm acho Angela
2024-08-21
2
Angela Valentim Amv
É verdade ela não pode ficar grávida desse mostro.
2024-08-13
4
Silvia Araújo
tomara que não fique grávida
2024-08-04
2