Ivi,foi levada ao quarto e trancada. Dessa forma não poderia fugir, e nem entrar em contato com o irmão. Rei Ferminiano apenas pensava no problema que estava se livrando. Além de fazer uma bela aliança.
Sebastiam, também estava trancado e impossibilitado de sair. Queria sair e levar a irmã para algum lugar seguro.
Rei Muriel, apenas queria que chegasse um novo dia, não via a hora de possuir aquela bela menina.
Eles ainda bebiam, e riam de coisas bestas. O rei ordenou que encontrassem um vestido adequado para a princesa. E que os preparativos para o banquete fosse feito o mais rápido possível.
Na manhã seguinte, algumas serviçais entraram com água e o vestido dela.
— Princesa, precisa se banhar, devemos prepará-la para o seu casamento.
— Eu não vou casar. Onde está o meu irmão?
— Temos ordens diretas do rei, e disse que se precisássemos usar a força deveríamos usar. Por favor, nos ajude, não queremos ter que chamar nenhum dos guardas.
— Eu prefiro a morte do que ter que casar com um homem daqueles.
— Chamem os guardas. Antes que o rei venha até aqui.
— Por que ele está fazendo isso comigo?
— O rei sempre desejou um filho homem, mas não ficou muito feliz ao receber a notícia de que teve uma filha também. Ele não queria você, então fará de tudo para se livrar. A melhor forma é casar você com alguém. Não queremos o seu mal, mas não podemos desobedecer ao rei. Por favor, nos deixe arruma-la. Assim os guardas não irão precisar entrar.
- Eu preciso fugir.
— Por favor não faça isso. As coisas podem piorar para você. Pense que vai estar livre do seu futuro marido em breve, ele está velho.
— Se a minha mãe ainda estivesse viva, estaria casada com o meu pai.
— Por favor, não piore as coisas. O seu irmão poderá ajudá-la. Mas, por hora obedeça ao seu pai.
— Mandaram nos chamar?
— Princesa, por favor. Vai ser constrangedor ter que deixar os guardas verem você sem roupa.
— Tudo bem, eu vou fazer o que estão pedindo. Mas, não prometo me comportar depois que sair daqui.
— A decisão será sua.
Ivi obedeceu. Não iria fugir, por hora.
Assim que ela já estava pronta, foi levada ao salão principal. Eles já aguardavam ela para o casamento. Ivi não viu o irmão, quando pensou em recuar foi surpreendida por um dos soldados. Ele fez com que ela continuasse o caminho.
Ela não teve escolha, a não ser casar com o velho. Com uma espada no pescoço, sem nenhuma chance de recusar.
Mesmo com lágrimas nos olhos. Muriel, teve a audácia de beijá-la na frente de todos. Ivi limpou a boca com a manga do vestido e levou um, tapa na frente de todos.
O guarda que estava próximo a ela, a segurou para não cair. Não podia fazer nada para ajudá-la.
— Acredito que já posso pular a parte do banquete. E ir logo para o que me interessa. - disse Muriel, com aqueles olhos ansiando por estar com ela.
— A esposa é sua, mas não ficaria bem, sair do casamento e ir para o quarto. — disse Ferminiano.
— Não pretendo prolongar a minha estadia. Só vamos consumar esse casamento, partirei em seguida. — disse Muriel, sem olhar para ele.
— Como quiser, pode levar a sua esposa. Subiremos com vocês.
— Não mesmo, essa menina vai se tornar a minha mulher e não vou permitir que ninguém entre no quarto.
— Sabe que precisamos ter certeza de que foi consumado.
— Terá, sabe bem disso. Agora eu quero ficar a sós com a minha mulher. Soldado leve ela para os meus aposentos.
— Faça, o rei Muriel deu uma ordem a você.
O soldado pegou ela no colo e colocou sobre os ombros. Carregou ela até o quarto, e a colocou no chão.
— Me perdoa. — Foi as palavras que ela ouviu do soldado.
— Por favor...
— Saia, e não deixe ninguém entrar. — Muriel ordenou.
Assim que o soldado saiu, ele trancou a porta.
— Agora você é minha, e vai aprender a respeitar-me.
Ele tirou a roupa, e ela viu um corpo velho, cheio de cicatrizes.
— Não chega perto de mim, seu velho nojento. — gritava ela.
Muriel apenas riu dela. Encurralou ela num canto e bateu nela. Levou ela para cama, e consumiu o ato.
O soldado que estava no lado de fora, escutava os gritos e pedidos de socorro, mas não poderia ajudá-la.
Sebastiam, foi retirado do quarto. E saiu a procura da irmã. Ele escutou os gritos dela pedindo ajuda. Correu até lá, mas foi impedido de entrar. Eles não escutaram mais nada. Alguns minutos depois a porta abriu.
— Levem a minha esposa para a carruagem. — disse Muriel, ainda vestindo a roupa.
- o seu velho, o que fez com a minha irmã? — Sebastiam empurrou ele, e entrou.
— Agora a sua irmã é uma mulher, e eu vou fazer isso diariamente com ela.
Sebastiam encontrou a irmã desacordada, e havia sangue nos lábios dela, e no lençol.
- Ivi, você pode me ouvir? Ivi, por favor.
Sebastiam suplicou, mas não teve nenhuma resposta. Ele levantou, e pegou uma adaga que carregava. Caminhou na direção do Muriel, e enfiou a adaga no seu peito. Os guardas seguraram ele.
— Me solta, eu vou acabar com esse velho.
— Só vai piorar as coisas para a sua irmã. Ele vai pagar pelo que fez. — o soldado sussurrou-lhe aquelas palavras.
— Menino burro, a sua irmã vai pagar caro pelo que me fez. Peguem a minha esposa e Levem.
Muriel terminou de se vestir. O soldado que estava na porta levou ela no colo. Muriel pegou o lençol, e mostrou para o Sebastiam.
— A sua irmã é minha, vê isso. Isso é como um troféu para qualquer um. Lembre disso, quando se tornar homem, vai saber o que fiz com a sua irmã diariamente. E farei até ela me dar um filho.
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Atualizado até capítulo 131
Comments
Thayane Minardi
tô aqui me perguntando como o tal Muriel ainda teve forças pra andar com uma adaga no peito
2024-11-08
2
Mellika Duarte
que horror
2024-08-21
1
Julia Santos
agora essa anta vai apanhar e ainda pode engravidar
2024-08-14
1