Padre...Max?

Isadora

Ele sai me puxando para fora da igreja, como se eu fosse uma boquinha de pano.

— para com isso Max, eu não vou a lugar nenhum com você.

— deixa ela Max. — a irmã Maria vem junto ao meu socorro.

— acha que eu te defendi por que gosto de ser o super herói? Quero meu pagamento.

— eu não te pedi nada.

Ele começa a dá risada, e a irmã diz que estamos chamando a atenção de todos mundo, já que estamos na rua. Puxo a minha mão da dele, e entramos de volta para a igreja.

Ele passa por mim e pela irmã, e vai para a salinha do padre.

Ficando sozinha com a irmã Maria, foi a pior coisa, pois ela começa a me encher de perguntas, sobre ele ter falado que eu já era dele.

Não quero mentir para ela, então acabo contando a verdade. Ela me olha com tristeza, e diz que não posso ficar apaixonada pelo padre.

Não se o que sinto por ele, só posso dizer que estou mexida sim, afinal ele tirou a minha virgindade, e foi incrível, não tem como não criar algum sentimento por ele.

A porta da salinha se fecha, olhamos para ele e ele vem com a mão na cabeça.

— o que aconteceu irmã Maria?

— você desmaiou padre, e então levamos você até lá.

Ela olha para mim, e eu confirmo com a cabeça.

— Isadora a casa já está mobiliada, você quer ir lá da uma olhada, se você não gostar a gente conversa com o dono do morro e vê o que faz.

Olho para a irmã e ela confirma com a cabeça para que eu vá, pois ali já está o padre novamente.

Então, decido ir, e seguimos para a minha futura casa.

Ele abre a porta e eu entro olhando cada detalhe, ficou tão linda que eu já quero mudar logo para cá.

Vou até o quarto, e me deito na cama, somente para sentir como é o colchão. Vejo o padre entrando e trancando a porta do quarto.

Me levanto, ficando apoiada nos cotovelos, enquanto ele tira a batina.

— padre você... Max?

— pensei que seria mais difícil enganar vocês duas, mas não foi, e agora vamos nos divertir minha pequena ingrata.

Ele voa para cima da cama, e eu tenho sair dela me virando de bruços. Mas ele sobe bem em cima de mim, e me puxa de volta para a cama.

Passa sua barba pelo meu pescoço, enquanto a sua pélvis faz movimento circulares na minha bunda.

— não tente fugir, seu corpo todos se arrepia com o meu toque, não pode querer escapar do prazer que eu lhe dou.

Ele da leves mordidas no meu pescoço. Sua respiração está ofegante, e o vento me arrepia mais ainda.

Eles se enfia entre as minhas pernas, e começa a tirar a minha camiseta, com uma mão.

— quero que tire toda sua roupa para mim, vamos estrear a sua cama.

Ele se levanta e termina de tirar a sua roupa, e manda eu tirar a minha. E como eu não faço, ele mesmo puxa, retirando com força.

Ele me senta na cama, e eu posso ver todo o seu mastro, duro e cheio de veias.

— gostou do que está vendo? Todas que olham fica assim como vc, sem acreditar. Mas já já você vai está acreditando, até porque, você vai sentir ela entrando na sua garganta.

Não consigo falar nada, cada palavra carregada de sensualidade dele, me deixa cada vez mais derretida.

– chupa essa picä vai.

Não conseguia nem abrir a boca, e ele fica passando seu pënis, e manda eu abrir os meus lábios para ele entrar.

Ele é muito grande e grosso, viro meu rosto, e ele me dá um tapa de leve no rosto, não machucou, mas ele com a voz mandona, manda eu abrir a boca.

Abro só um pouco, e ele puxa meu cabelo para trás, e enfia ele totalmente na minha boca.

– isso, assim. Relaxa a boca que quero chegar na tua garganta vai.

– hummmm ahhh – era o que conseguia falar com aquilo preenchendo minha boca toda.

Ele fica entrando e saindo, tentando cada vez ir mais fundo, até que consegue, sinto ele na minha garganta e puxo meu rosto para trás. Ele sorrir, espera só um pouco e Volta a puxar meu cabelo colocado o máximo não minha boca, me fazendo até ficar tossindo com a falta de ar.

Ele me deita de bruços, e sinto a minha bunda arder em um tapa desferido por ele.

— não me bate, ou eu vou te bater também.

— depois você me bate, agora é minha vez de te bater gostosa. — ele me dá outro tapa mais forte ainda.

Ele abre totalmente as minhas pernas, e a sua língua começa a me lamber. Me remexo toda, sentindo ela quente e molhada.

Ele fazias sons de "hummm", e eu eu gemia baixo com vergonha. Até que me explode o corpo todo, e ele se levanta, e sem esperar que minha sensação de prazer passe, ele se enfia dentro de mim, de uma vez, me fazendo gemer mais alto.

Ele enfia a minha cabeça no travesseiro, como se estivesse me sufocando, e cada metida que dava, era um tapa na bunda que eu levava.

E ele vai colocando aumentando o ritmo, casa vez mais rápido, mas intenso, socando forte.

— lá vem leitinho para você bebê, segura que essa gozada é toda sua.

Ele trava no meu interior, e sinto seu pênis pulsar lá dentro.

— vou te dar um presentinho amanhã, e você só vai tirar quando eu mandar.

Ele fala saindo de cima de mim. Eu me viro de frente e me levanto.

— que presentinho.

— será uma surpresa, uma coisa boa para realçar a nossa próxima foda. Agora vamos, tenho que acordar o seu Padrezinho.

— estou me sentindo usada.

— e você está certa, está somente sendo usada para o meu prazer, mas, estou te dando prazer também, então não reclama.

Nós vestimos e saímos da minha casa, ele está ferrado da próxima vez, vamos ver quem vai usar quem Max.

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