Aventuras do Max

Max

Ela me expulsa do seu quarto como se eu fosse um bicho indesejáveis. Mulher nenhuma nunca fez isso comigo, e eu não vou me rebaixar para essa menina favelada que está achando que tem a böcetä de ouro. Posso até querer ela, mas não vou forçar a nada.

Me rastejar para uma mulher, uma coisa que nunca farei na minha vida, elas quebrem que vim até a mim, e me pedir por picä, mulher nenhuma merece que eu seja sei cachorrinho de estimação, elas que são as minhas cadelas.

Saio do quarto dela e me arrumo, mulher para me satisfazer não falta. Tenho várias que aceita só uma fodä e já era, só basta eu bater na sua porta, que elas abrem com todo fogo que eu mereço.

E já que sou eu quem causa um prazer extremo, eu devo ser paparicando, e a mulher tem que está pronta para tudo, ela é tão pequena que pode ser que não aguente, e não farei sexo tradicional com ela não, até porque, não sou um cavalheiro para tratar ela carinho.

Pego a chave do carro do padre e vou ate a casa de uma das fiéis que ficou viúva, eu só preciso gözär e mais nada.

Abozino na frente da sua casa várias vezes e ela aparece abrindo a porta para que eu entre.

Já entro na casa dela a puxando para um beijo, parecendo que a quero comer pela boca, mulher não gosta de carinho na hora do sexo, ela gosta de ser devorada, de ser comida de verdade, e é isso que eu vim fazer aqui.

Meu päu ficou tão duro com aquela menina, que parece que vai explodir. Minha bolas estão tão cheias e pesadas que chega a doer.

Viro ela de costas para mim, segurando em seu pescoço a levo até o sofá. E no braço dele, eu debruço ela, deixando sua bunda empinada para mim.

— hmmm padre, eu quero você logo.

Levanto a barra da sua camisola, ela tem uma raba enorme, ela é gordinha, então ela tem tudo que um homem de verdade gosta, da vontade de você bater a te ver a bundä se afundar.

Desço um tapa bem forte na nela, marcando o meu território, e ela encolhe seu corpo, mas as nádegas ficaram bem marcadas.

Aperto com as duas mãos, e já estou louco para me enfiar dentro dela, mas como eu disse, a mulher tem que gözär.

Abaixo a minha calça, e com o dedo começo a estimular para que ela goze, mas hoje estou um pouco impaciente depois da frustração com a pequena, então quando ela fica no ponto, eu enfio meu päu dentro dela de uma vez. Ela grita e puxa seu corpo para frente.

Puxo seus cabelos para trás, e empurro meu quadril para que entre a base completa.

— hummmm padreeeeee.

— padre? Vou te mostrar o tamanho do padre.

Odeio quando me chamam de padre, parece que não sou eu aqui. Então estralo a bunda dela com vários tapas, até ela me chamar pelo meu nome.

— tá bommmmm Maxxxxxx.

Aumento a velocidade das estocadas, e os gemidos de louca dela se misturam com as pancadas que a minha pele da contra a dela, parece que está apanhando pelos sons dos estalos.

quando sinto que Vou gözär, retiro meu päu de dentro dela e a boto de joelhos, quero que ela engole todo o meu gozö, para aprender a me chamar de Max, e não do Padrezinho que não faz nada por ela.

— agora você vai sentir a água benta do padre, assim você nunca mais me chama dessa forma. Abre bem a boca vadiä.

Dou uma uma surra de picä nela, bato com meu päu até meu gozö vim, e quando vem, ela engole tudo, passo a mão na boca dela, e digo que logo voltarei.

Ela ainda me pede para ficar, mas ela já não é mais a novidade para mim. Quando ela perdeu o marido, eu vim consolar ela, e ela era uma das melhores que eu tinha, por isso sempre venho para cá primeiro.

As vezes fico satisfeito só com ela, outras vezes preciso ir para outras casas, ou para bordéis, para comer putäs novas, mas nem os cabarés estão tento novidades, e sempre as mesma, e isso acaba me enjoado.

Ainda vou na casa de duas mulheres, a pequena não sai da minha cabeça, para cada uma delas que eu dou varada, eu penso que é ela aqui, e como estou com raiva por ter sido rejeitado, acabo sendo mais bruto, do jeito que eu gosto.

Todas as 3 mulheres dessa noite ficaram acabadas, e cheia de dores, pois muitas mandaram eu ir de vagar. Mas se abriu a porta para eu entrar, é porque tem que me aguentar. Afinal, carinho aqui passa longe.

Volto para a igreja, retiro toda a roupa ficando só de cueca, e me deito na cama, satisfeito por hoje, nem banho eu vou tomar, vou deixar que o padre acorde com o päu todo melado de porrä, minha e das mulheres que födi, o cheiro de sexo chega impregnar embaixo do lençol, mais eu ligo? Não, não tô nem aí.

De manhã o padre a acorda, ele não se lembrou do sonho, mas achou estranho está usando somente a cueca.

Nessa horas eu me divirto, pois o besta acha que é sonâmbulo, e tenho que ficar atento para isso, caso ela queira saber o que acontece com ele nesses momentos.

Descemos para tomar café, e vejo os olhos da nossa pequena em cima de nós. Ela me quer, e eu tornarei uma mulher de verdade.

Ela sentirá o quanto foi ruim ter me negado a noite anterior, eu lá todo disposto a dar a melhor noite de sexo para ela, e ela querendo me afastar, mesmo seu corpo me chamando

Mas quando ela pede a chave do quarto para não ter visitas a noite, eu me concentro nós olhos do padre, e não gostei nada dessa ideia dela trancar a porta.

Eu estou ficando é com raiva dela com todo esse mimi, pra que negar uma coisa que ela vai dar de qualquer jeito, porque não dá para mim?

Estou aqui o tempo todo, ela me terá todas as noite, para que guardar a böcetä? Se ela inventar de querer ser freira, a coisa vai pegar para o lado dela, vou foder ela de todo jeito, e fazer ela gritar enquanto gemë, para todos saberem que ela não tem vocação nenhuma para ser do convento.

Mas porta nenhuma irá me segurar, mesmo que eu tenha que derrubar, eu irei, mais essa menina vai ser minha, disso eu não abro mão.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***