Uma visita a noite

Isadora

Depois que ele fecha a porta na minha cara, todo mal educado, eu saio de lá bem chateada, vou até a cozinha e encontro a irmã Maria terminando de guardar as coisas da missa.

Ela me olha de uma forma carinhosa, sorrindo para mim, ela manda eu me aproximar.

Como pode ter duas pessoas dentro da igreja, uma com uma educação impecável, enquanto o outro, deixou a educação na barriga da mãe quando nasceu?.

— deseja alguma coisa menina?

— estou com fome irmã, eu só almocei hoje, não tive tempo para jantar, pois sai de casa antes, e agora minha barriga parede que tem um buraco dentro.

Ela sorrir e pega umas comidas na geladeira, coloca tudo no prato, coloca no microondas, e me serve assim que fica quente.

Como tudo enquanto vou conversado com ela e com a outra irmã que parece ser mais jovem, todas aqui são de idades diferentes, mas todas tem um olhar de carinho, um olhar que faz a gente se sentir bem, e em casa.

— quantos anos você tem?

— tenho 24 anos, e você?

— 17, é difícil se tornar freira?

Elas vão me explicando, a idade varia de acordo com a congregação, tem lugares que aceitam com 15 anos, outras do depois dos 18.

Normalmente, as que procuram já estão ligadas ao catolicismo, mas não é necessário ter um passado católico. Para iniciar na vida religiosa, será obrigatória a realização dos três sacramentos de iniciação cristã (batismo, eucaristia e crisma).

Ser Virgem é um pré-requisito, já que tem congregações que aceitam até mulheres viúvas, porém, tem que ser solteira.

Termino de comer e dou boa noite a elas, e Volto para o meu quarto. Faço minha higiene bucal e vou para cama.

Me deito de bruços, e apago. Acordo com um toque pelo meu corpo, passando pelas minhas pernas e subindo para minha bunda, acordo assustada, e Me viro com tudo e vejo o padre aqui. Isso é possível?

— padre Max? O que o senhor está fazendo...

— shiiii, acha que eu não percebi o seu olhar em mim?

— eu não...

— você sim, transmitia luxúria neles, e eu estou aqui exatamente porque você me chamou.

Olho para ele e nem parece o padre, seus cabelos estão mais bagunçado, já o do padre é penteado para lado super certinho.

Ela está com seu torço de fora, usando apenas uma bermuda. A claridade da lua está bem em cima dele, o deixando mais sexy do que já é, mas não posso acreditar que ele seja o padre mesmo, isso está me deixando confusa, será que eu estou dormindo? Será que dei para sonhar acordada?

— você me disse que um homem tentou abusar de você, por que não deixou que ele o fizesse?

Ele fala voltando a percorrer minhas pernas com sua mão, e agora como estou de frente, ele vem seguindo o caminha da minha intimidade.

Meu corpo se arrepiar com seu toque, sei que é errado isso, mais é tão bom, não quero que ele pare.

— por...porque eu não po...poderia hmmm.

— poderia sim, ele ia te föder gostoso, você nem imagina o sabor que o sexo tem, na hora que sentir, vai querer dar para todo mundo a toda hora.

— para por favor... Hmmm.

Sua mão chega na minha calcinha, e por cima dela ele começa me alisar. Ele aproxima deu rosto do meu, e posso ver perfeitamente o olhar de desejo dele.

— padre por favor eu não...— tento a todo custo retirar duas investidas, mesmo querendo que ele continue.

— eu sei que você quer tanto quanto eu quero, seu corpo tem um ímã para o meu, devemos juntar os dois agora mesmo.— ele fala isso colocando sua mão por dentro da minha calcinha, e lentamente ele vai virando meu corpo para ficar com a barriga para cima.

Seus dedos começam a percorrer por dentro do pano, mas eu seguro a sua mão, não posso deixar ele ir tão longe assim, ele é o padre, e não me guardei esse tempo todo para me entregar a um homem proibido.

Eu me sento e ele fica me olhando curioso, mas com um sorriso safado, quem faz eu quase desistir de para sua investida. Mas, estou me sentindo suja ao fazer isso, e se eu não parar ele, as coisas vão sair do controle.

— não me trate dessa forma padre, eu nunca fiz isso com ninguém, e sei que o senhor vai me respeitar.

— engano seu, eu não respeito nenhuma prostituta. — ele fala se jogando em cima do meu corpo, me fazendo deitar novamente na cama.

Suas palavras me machucaram muito, eu não sou nenhuma prostituta, como ele pode falar isso pra mim?

Tento empurrar ele de cima de mim, mas suas mãos seguram as minhas em cima da minha cabeça, enquanto sua barba roca o meu pescoço, fazendo o meu corpo se arrepiar por completo.

Me mexo para tentar sair, meu corpo o quer, e minha mente Amanda eu expulsar ele. O padre fica entre as minhas duas pernas, com uma das mãos ele puxa meu joelho para cima.

Solto minha mão para empirra-lo, mas ele volta a segura-las, e fica fazendo movimentos com o seu quadril para frente e para trás.

— veja, ele está duro querendo você, e ele vai entrar dentro de você bem gostoso, vai alargar toda a sua böcetä, até você ficar toda aberta.

— para por favor. — falo ofegante, isso está acabando comigo.

— não tenha meno minha pequena, ele não vai te machucar, só vai te dar prazer, pois aposto que você está bem molhada, no ponto certinho para ele entrar e te encher de leite condensado.

Ele segura minhas mãos com uma só, e com a outra ele abaixa o seu short. Sinto seu membro tocar as minhas coxas, e ele afastar a minha calcinha.

Meu corpo se arrepia, tento a todo custo não querer isso, mas ele faz tudo com tanta sensualidade, que não tem como eu querer lutar mais, mesmo que a minha boca o mande parar.

Ele começa a se esfregar, seu membro toca bem na entrada na minha intimidade, sinto uma pressão. Mas ele puxa de novo, e tenta arrumar. Já que ele só tem uma mão livre.

Ele volta a fazer pressão, mas alguém bate na porta, e ele me olha com os olhos arregalados.

— mande embora, vamos continuar...

— não padre, para... Sai de cima de mim, ou eu vou gritar.

Ele me olha com raiva, muita raiva na verdade. E eu acredito que foi Deus que mandou alguma bater na porta, não quero condenar a minha alma por transar um o padre.

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