Isadora
Ele se levanta da mesa e some, não volta mais para perto de mim. Acho que o Max também ouviu tudo rsrs.
O dia passa com ele lá no confessionário, e eu perambulando pela igreja, conhecendo cada canto desse lugar, da casa de Deus. Conheci os quartos das irmãs e terminei onde é a área da limpeza.
A noite cai, e o padre diz para a irmã Maria levar toalhas para o quarto que está sem
, ela concorda e ele vai para o quarto dele sem nem se quer falar comigo.
Está até parecendo que eu sou invisível, ou que fiz alguma coisa de errado com ele, não sei porque ele é tão frio assim.
Eu não fiz nada para ele, pelo contrário, que deveria está com a cara virada era eu, mas, não consigo ter raiva dele, não sei explicar essa sentimento que sinto por ele.
Dou boa noite para a irmã Maria e também subo para o quarto. A porta do padre está entre aberta. Eu dou só uma empurradinha e olho, ele não está no quarto, mas posso ouvir o barulho do chuveiro.
Minha consciência manda eu ir olhar ele, e meu corpo manda eu sair fora correndo. Eu saio, vai que o padre me manda ir embora e me escumunga de todos os nomes permitidos pela igreja.
Vou para o meu quarto, quando estou abrindo a porta a irmã Maria me chama e me entrega uma toalha também, disse que ela retirou as toalhas de todos os banheiros para lavar.
Pego e agradeço, mas aí me lembro da chave que ela havia me prometido, e cobro ela, ou vou ter que fazer uma tramela para fechar a porta no meu quarto.
— irmã, você se esqueceu de entregar a chave do quarto, lembra?
— não se preocupe, hoje ele não vai ao seu quarto. Normalmente o outro só vem uma vez na semana, vou providenciar amanhã está bem? Durma com os anjos menina.
Concordo com ela, e dou um boa noite mais uma vez. Entro no quarto, retiro a minha roupa e vou para o chuveiro tomar banho.
A água está tão quentinha, que eu nem quero sair daqui. fecho os meus olhos sentindo a sensação de relaxamento. Mas, sinto a presença de alguém, e quando eu me viro, ele me revira de volta, e empurra meu corpo até a parede.
— o... o que está fazendo aqui?
— advinha pequena, bom buscar uma coisa que só você tem, e eu quero muito que seja meu também.
Ele fala passando a mão pelo meu corpo, seu peitoral está encostado na minhas costas, e posso sentir o seu pënis bem acima da minha lombar, parecendo que vai me furar.
— sai daqui. Vai embora.
— não vou, já não aguentava mais esperar o padre ir dormir para vim aqui te visitar. Você tem um cheiro tão doce, quero te provar por inteira, você vai ser minha, só minha.
Ele me vira de frente pars ele, e posso ver ele totalmente nú na minha frente. Isso me dá um medo, meu corpo todo gela.
Ele me puxa pela nuca com tudo, e me dá um beijo, não abro a boca no início, para ele perceber que eu não quero, mas ele é tão insistente, e com sua língua passando pelos meus lábios, que acabo cedendo.
O beijo acontece enquanto suas mãos vão passeando pelo meu corpo. Ele larga o beijo e me empurra no azulejo, se agacha e pega uma das minhas pernas e a levanta, colocando em seu ombro.
Tento puxar a perna de volta, pois estou com medo do que vai acontecer depois disso tudo, e sei que se eu deixar levar, não teremos mais volta.
— vou provar seu mel diretamente da fonte, delícia.
Seus dedos abrem os lábios ds minha vaginä, e sua cara some ali. Sinto sua língua explorando toda minha intimidade, a sensação é gostosa, mas eu sei que aqui não é lugar para isso.
— por favor padre para.
— não me chame de padre, ou eu vou te dar umas palmadas até você aprender a me chamar de Max entendeu? Não darei outro aviso.
Depois de me responder com raiva, ele volta com a sua língua na minha intimidade, tento empurrar sua cabeça com as mãos para parar, mas nem eu mesmo quero que ele pare.
Sua língua tenta entrar em mim, e eu puxo meu corpo para trás com medo da dor.
Ele se levanta olhando em meus olhos, um brilho inconfundível aparece neles.
— eu te quero, e te quero agora.
— isso é errado padre, nós não podemos...
Ele me vira de costa, coloca meu rosto colado no azulejo e sinto um tapa na minha bunda.
— aaaaaiiiiii
— não me chama de padre. — e mais dois tapas na bunda me faz parar de chamar ele de padre.
— tá bom... tá bom Max, Max vou te chamar de Max. — Sinto sua pelvis encostar na minha bunda, com a quentura, ardeu mais ainda.
— ahhhh.
Ele sorrir no meu pescoço, e me vira novamente de frente para ele.
— eu não sou carinhoso pequena, eu amo ver a dor e o prazer estampados na cara de uma mulher.
— eu odeio sentir dor.
Ele sorrir, e me pega no colo, entrelaço minhas pernas em seu quadril, e o agarro pelo pescoço com medo de cair.
Ele beija meu pescoço, e me encosta na parede.
Vai descendo seus lábios pelo meu corpo, e me sobe mais um pouco para abocanhar os meus seios.
Suas mãos estão me segurando pela minha bundä, mas sinto seus dedos tentando tocar a minha intimidade, passando de um lado para o outro.
— quero que seja minha pequena, quero tirar seu cabaço, e fazer você mulher.
— voce quer fazer amor comigo?
— não, amor é para casal apaixonado, eu quero te föder, trepar, te comer. É isso que eu quero.
— você vai me bater?
— só se você for desobediente, ou ficar me chamando de Padrezinho, aí sim vai levar uma surra bem dada, tem que me deixar fazer tudo que eu quiser, e do meu jeito.
— acho que não quero isso.
— ah quer sim, e posso garantir que vai querer mais... muito mais.
Ele sorrir e desce um pouco o meu corpo, fazendo o seu pënis ficar bem na minha entrada.
Ele empurra um pouco tentando entrar, mas pela dor eu me seguro em seu ombro e puxo meu corpo para cima.
Ele me coloca em baixo da água do chuveiro, molhando as minhas costas e minha cabeça.
— vamos para o seu quarto, vou te foder lá até o dia amanheceu, você verá o que um homem pode fazer com uma mulher. Aguente firme pequena, que hoje você vai sentir o sabor do pecado.
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Atualizado até capítulo 94
Comments
Wilma Lima dos Santos
Eita Lelê 🤣🤣🤣🤣pega fogo cabaré
2024-12-05
2
Eliana Regina da Silva
Aí que safado!!O Max vai traçar ela!!
2025-01-28
0
Marcia Santos
Aparece logo irmã Maria para salvar a Isadora do Max safado
2025-01-15
1