Capitulo 13

Essa calma de Marcelo, me faz queimar de desejo por ele, sinto meu corpo ferver e ele gosta disso, gosta de me torturar antes de me abater, eu sinto calafrios e calor tudo junto.

Ele se faz de cego vendo meu corpo ferver por ele e eu desejo que ele apague esse fogo que está me queimando por dentro e logo me queimará por fora.

Beija meus lábios com ardor um beijo desesperado, um beijo de quem ama e espera desesperadamente ser amado, será que ele não enxerga que eu o amo desesperadamente?

Sim, ele enxerga isso, mas gosta de me ver clamando por ele e sussurrando seu nome enquanto me possui, mas não posso sussurrar, pois seus lábios estão colados nos meus, então liberto a minha mente de tudo e sussurro seu nome em pensamento.

"Marcelo, Marcelo, porque faz isso comigo."

"Ah, Marcelo não percebe que eu quero ser possuído por você? Por que faz isso comigo?"

A reposta eu já sei, ele quer me fazer explodir, mas não percebe que eu já estou quase explodindo.

Invadindo a minha boca com seus beijos ele não larga a minha piçoca.

Enquanto me beija ele massageia a cabeça e eu tremo de prazer, para me torturar ele faz novamente o caminho da perdição até chegar a ela que pulsa levemente em sua mão.

E quando menos espero ele faz aquela manobra deliciosa com sua boca descendo e subindo e sempre, mas sempre passando a sua língua em movimentos circulares na minha glande vez ou outra, ele força a língua com leveza no aureolo do canal, perco o controle do meu corpo que começa a tremer estou prestes a chegar ao clímax ele percebe e para me torturar ele retira sua boca e passa a chupar as minhas "bolas".

— Ahhh! Eu gemo — Ah! Marcelo eu sussurro, eu não aguento mais.

— Aguenta, sim, amor, aguenta só mais um pouco, deixa eu te dar prazer com calma.

"Ai que ódio essa sua calma está me irritando"

Começo a ficar irritado e essa irritação passa quando Marcelo retorna a mamar a minha piçoca, em minha boca só gemidos em meus pensamentos só duas palavras "me possua".

Marcelo é ousado enquanto me satisfaz com a mamada ele passa a sua mão por baixo do meu bumbum e com seu dedo vai até o meu orifício que está desejando ser possuído por ele e faz movimentos circulares.

Não consigo segurar a enorme explosão e explodo deixando sua boca cheia e ele toma tudo com muito gosto e ainda da mais algumas mamadas para não deixar escapar nenhuma gota do meu gozo.

Ele se levanta e vai até um baleiro que temos no quarto.

Ai que tudo! 

Ele pega uma balinha de hortelã e abre coloca na boca, eu amo essa manobra, e amo quando ele faz isso.

Com a bala na boca ele me beija e passamos com a língua a bala um para a boca do outro, num beijo ardente que fica com um certo frescor pela bala compartilhamos no beijo.

Aproveitamos a bala em nosso beijo até ela ficar pequena e desaparecer e ele suaviza o beijo e para mim chega o momento de prazer extremo.

O momento em que ele me faz seu.

Ele me pede que me vire, e eu me viro.

E ele devagar vai entrando em mim com o seu pendão, no início sempre sinto queimar um pouco, mas isso desde a minha primeira vez que foi com o Marcelo, aos vinte e seis anos, nunca encontrei um homem que fizesse a minha cabeça, embora eu seja homossexual sempre tive em minha mente que a minha primeira vez tinha que ser especial, beijar?

Beijei várias bocas, mas transar ou fazer amor, como vocês quiserem chamar o ato sexual, só com o Marcelo. Pois ele desde a primeira vez que falou comigo eu senti em meu coração que meu primeiro e único homem ia ser ele.

— Amor sei que queima um pouco no início, mas vou com jeitinho, não quero machucar você e nem ferir os seus sentimentos.

Ele beija a minha nuca e brinca com o lóbulo da minha orelha, eu sinto sair toda possível tensão que há em meu corpo enquanto ele vai devagar entrado em mim.

E delicioso sentir ele entrando devagar, me sinto preenchido.

Quando ele entra de vez ele leva a sua mão a minha piçoca, e segura.

Massageando as minhas costas ele se movimenta primeiro devagar e depois mais rápido e eu sinto todo o prazer de transar com o meu namorado.

Ele me pede que eu fique de lado para poder me beijar enquanto transamos, e sendo beijado e preenchido por ele eu me rendo ainda mais.

— Ah, Henrique, Ah, Henrique, eu adoro transar com você.

— Ah...

— Ah... Marcelo cala a sua boca e me beija.

Ele me beija e seus movimentos ficam mais desesperados tanto quanto seus beijos.

E ele chega lá eu sinto seu gozo me invadir.

Marcelo me beija e puxa a minha língua para um último beijo ardente.

Nossa noite de amor foi maravilhosa nos vestimos e dormimos, amanhã encaremos a nossa jornada de trabalho feliz, e quem sabe recebemos o tão sonhado telefonema de que fomos classificados para a próxima fase do festival.

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