Eu saí do trabalho, antes de anoitecer, e segui pra casa. O carro foi estacionado na frente da minha mansão. após eu sair do carro, adentrei o hall de entrada, caminhei diretamente para a cozinha e todos os meus funcionários, estavam trabalhando a todo vapor.
Hoje teremos uma grande visita, um casal grandes amigos meu. E claro, conto também com a presença de minha irmã e meu irmão, que ficaram de vir jantar conosco.
Enrico não é meu irmão de sangue, ele foi apenas adotado pela meus país, após os país dele, que era nossos vizinhos, morrerem assassinados. Na época, minha mãe ficou com muita dó dele, pois o mesmo, era um bebê de nove mêses apenas. E desde então, considero Enrico como um irmão, pois crescemos juntos. Ele é uma ótima pessoa, até agora.
Andei pela cozinha, observando cada qual em seu serviço, e após segui pro meu escritório. Eu precisava aliviar minha mente um pouco, pra poder subir e falar com Elisa. E claro, pra relaxar, eu meu servi com um bom Uísque e acendi meu cigarro preferido.
fiquei trancando em meu mundo, por muito tempo. só após terminar minha bebida e meu cigarro, e me certificar, de que tudo estava tranquilo dentro da minha cabeça, eu segui rumo aos quartos.
Sem pedir licença, abri a porta do quarto de Elisa. Adentrei seu pequeno espaço, e lhe observei na frente do espelho. Ela já estava arrumada.
Vestida em um vestido longo na cor salmon, o vestido tinha uma fenda na lateral, contava com um v nas costas, até a cima de sua bunda. confesso que fiquei louco pra rasgar aquele vestido, e possuí - lá, dá prazer a ela, até ela não poder mas ficar em pé.
— Boa noite esposa. — falei parando atrás dela, que me olha através do espelho. porém, ela me ignora totalmente, e isso me deixou puto.
— O que ah de bom marido? — perguntou Elisa passando um batom nos lábios. Eu explorei seu ombro desnudo, com minha boca, deixando leves beijos ali.
— Acho que estava com saudades de mim, se não fosse assim, não estaria de mal humor. — respondi.
— Não se engane, eu não senti sua falta, nenhum pouco se quer. acredita?
— Não parece que está falando a verdade. Mas tudo bem, não precisa me ignorar. Só quero dizer, que está muito linda.
— Obrigado marido.— disse sem me olhar.
— Pensei que reagiria com mas euforia, meu elogio.— falei. — queria saber porque me trata com tanta indiferença.— me afastei dela, enfiando minhas mãos no bolso da calça.
— Pra começo de conversa meu querido esposo, esse é meu jeito de ser. Jeito que você terá que se acostumar, e se reclamar eu pioro. — Disse virando - se pra mim. — E segundo ; Eu nunca te vejo em casa, você mal fala comigo, e nunca está presente quando eu preciso de você. Mas então me fale, se eu lhe trato com tanta indiferença, como quer que eu trate vossa excelência apartir de hoje? é só pra eu anotar na minha agenda, pra não esquecer que tipo de tratamento você merece. — Elisa estava encostada na penteadeira, com braços cruzados.
— Sabe querida, eu quero que me trate como eu mereço. — falei caminhando até ela, enquanto eu aperto seu pescoço levemente, e exploro a pele fina de seu pescoço cheiroso. — Eu quero seu amor, quero que você me der bons momentos de sexo e que principalmente, você me obedeça e segure sua língua afiada. — avisei apertando mas seu pescoço.
— Não sonha tão alto Etan Montanari, porque não vai ter tudo que deseja de mim. não sou igual a sua amante, que faz tudo o que você quer, que faz seus gostos na hora que você quer e quando você quer. sou diferente do que você está acostumado.
— Elisa, Elisa, tão bela quanto ingênua. — começo a subir minhas mãos, pelas coxas macias, e pude sentir a respiração pesada, próximo ao meu ouvido. — Fique sabendo, que só não te ensino umas boas maneiras agora mesmo, porque meus convidados já estão chegando, você é uma mulher de muita sorte.
— Que pena, eu iria adorar aprender essas suas boas maneiras. — Elisa rir. aperto seu corpo contra o meu, fazendo com que ela sinta meu membro rígido, atravéz da calça.
— Tá me desafiando? — perguntei em um Sussurro vendo ela se fazer de durona, e eu gosto de desafios.
— Pense como quiser. — Elisa vira - se para encara - se no espelho. Eu a puxei novamente pra mim, e sem aviso invadi sua boca com minha língua, enquanto com uma das minhas mãos, entrelacei seus cabelos na nuca, os apertando.
Um gemido escapou de sua garganta, e eu me senti vitorioso por aquilo. nossas línguas entram em uma batalha sensual e deliciosa. Descido provoca - lá, explorando sua intimidade por cima da calcinha de renda.
— Gostosa. — sussurrei, Mordiscando sua orelha. Elisa se desmanchava toda. — Vou te f0der essa noite, com tanta força, que todos dessa cidade vão escutar seus gemidos. — passei a língua em sua boca, sentindo mas do seu gosto, e depois me afastei.— Te espero na cozinha. — falei caminhando em direção a porta.
— Seu atiçador de fogo alheio. — Elisa reclama. saiu dali sorrindo dela.
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Atualizado até capítulo 76
Comments
Carla Coelho
Também acho do jeito que ele falou do Enricco bem capaz de ele ser O Traidor/CoolGuy/
2024-05-01
31
leitora por amor
Eu acho que é ele que está roubando...
2024-05-30
0
Graça Barbosa
hum! acho que é esse "irmão"que está traindo ele 😡
2024-05-26
1