Capítulo 18

Uma semana havia se passado correndo, e durante essa semana que se passou, não vi mas Etan Montanari. Qual o marido que tirar a pureza da mulher e some? Ele claro.

O perfume masculino tipicamente familiar, fica impregnado no quarto, mas parece mas fortes anoite, quando estou dormindo. Porém, não me dou o luxo de abrir os olhos, para confirmar, se é ele que está por ali, se está ao meu lado. Afinal, é ele que está fugindo, e não eu.

Desde que coloquei meus pés nessa mansão, não saiu sozinha pra canto nenhum. Nem se quer tenho ido visitar minha mãe, estou morrendo de saudade dela, de dar um abraço apertado naquela mulher e enche - lá de beijos. Mas um dia, terei que ir.

Eu me sinto entediada, e sozinha nessa casa enorme, sem ter alguém pra conversar é horrível.

Por esse motivo, sinto muita falta da minha vida, da minha casa, dos meus amigos. Eu era livre pra fazer o que eu quisesse, pra sair e me divertir com minhas amigas.

Estou abandonada nesse lugar maldito, desde que meu irmão resolveu me vender como se eu fosse uma carne bovina. E acabei mas minha vida casando com aquele coração de pedra.

Os funcionários mal olham na minha cara, quando vão falar, sempre olham com a vista para os pés, acho um exagero esse negócio.

Eu decidi tomar as redias da minha vida, levantei da cama, me troquei de roupa, peguei um dinheiro pouco que eu tinha na bolsa. Vou comprar um anticoncepcional, não quero engravidar desse Diabo que chamo de marido. Eu amo criança, gosto muito mesmo. Mas não quero ter eles com esse homem. isso não !!!

Pego minha bolsa, e vou saindo em direção a escada, mas uma voz masculina me faz parar de prosseguir a diante.

— Bom dia senhora . — um dos seguranças me cumprimenta. — O senhor Montanari, me pediu pra lhe entregar, esse buquê de rosas. — disse já indo embora, eu nem se quer pude dizer obrigado.

Peguei o buquê, coloquei em um jarro com água na sala, cheirei com todo carinho e pude sentir mas o perfume de Etan, do que os das rosas.

Esse homem me deixa louca.

No meio daquelas lindas rosas, havia um cartão decorado. Eu acho que não foi Montanari que escreveu, ele não teria uma mente dessas.

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Cartão : buongiorno mia calda moglie ( Bom dia minha esposa gostosa)

Me perdoe por passar tantas semanas longe de você, e desse seu corpinho delicioso pra porra. Mas saiba, que não esqueci do seu gosto maravilhoso, na qual eu desejo prova - lo novamente. Esses dias foram bem complicados pra mim, e tive que me aliviar no banheiro da máfia. Nunca precisei fazer tal coisa, mas pensando nessa sua margarida rosa, e em como eu lambia ela, consegui atingir a minha meta hahahahah. Se arrume essa noite, e fique bem linda, teremos visitas essa nossa casa, e após elas irem embora, vou possuí - lá com total loucura.

..._________🍒Assinado : Etan Montanari.🍒_________...

Eu comecei a sorrir. E cheguei a conclusão, de que foi ele quem escreveu o cartão, pra falar tantas coisas inapropriadas daquela forma. Etan, jamais pediria para a moça da flor e cultura, escrever coisas desse tipo.

deixei o cartão em cima da mesa, peguei minha bolsa e encontrei meu motorista próximo ao carro.

Entrei dentro do veículo, e seguimos para uma farmácia mas próxima.

Durante o trajeto feito, ficamos o tempo inteiro no mas absoluto silêncio. Ele não poderia falar comigo, se caso eu não dirigisse a primeira palavra a ele. Claro, que essas ordens bobas, foram colocadas pelo meu marido, e suas ordens tinham que ser seguidas ao pé da letra.

Por opção minha, continuei calada, sou tímida de mas, pra puxar assunto com quem não conheço. e além disso prefiro ficar calada, pra não arrumar problema pra ambos.

Desci do carro, e dois veículos pretos pararam atrás do carro que eu vim, e de dentro saíram quatro seguranças, que me seguiram pra dentro da farmácia.

— Só podem estarem brincando? — perguntei olhando pra cara deles, mas não dizem nada. — Vocês vão ficarem me seguindo? — perguntei já irritada. E como sempre, eles não dizem nada.

Soltei a respiração pesada, comprei os remédios, peguei a sacola e fui saindo. Já na saída, me esbarro na loira falsa, chamada de Keyla.

— Santo Deus, será que hoje é dia de azar? — Ela já foi falando.

— Também pergunto a mesma coisa. — respondi com tanta vontade de lhe bater, e arrancar aqueles cabelos descoloridos dela.

— Você também veio na farmácia? bem, eu também vim comprar um remédio. Meu marido Etan Montanari, passou a noite comigo e vim comprar um teste de gravidez, pra saber se não tou esperando um bebezinho. — disse ela tirando a minha paciência.

Peguei naqueles cabelo de ariranha, e ela também se atracou nos meus, e começamos a brigar. Os seguranças tentaram nos apartar, mas não conseguiram, porque quanto mas eu batia nela, mas eu queria bater. Fomos ao chão nós duas, meti o tapa seguro no seu rosto branco, que ficou a marca dos meus cinco dedos, depôs proferi socos e murros em seu corpo. Até que fui tirada de cima dela, pelos brutamontes dos quatro seguranças. O motorista que me trouxe ate a farmácia, estava falando com alguém no telefone, eu acredito que era com meu marido, porque toda coisa que eu faço ou que acontece comigo, eles tem que dizer pra ele.

— Vai me pagar sua vadia. — Keyla ameaça levantando do chão.

— Só tenta mas uma gracinha comigo sua cadela, que eu parto sua cara ao meio. — falei tentando me soltar do segurança que me segurava, e ir pra cima dela de novo, mas não consegui. Eu entrei no carro, e olhei pro motorista que me olhava com medo. suponho que meu marido disse a ele, que vai arrancar a cabeça dele. coitado! não tem culpa, mas Etan é super protetor exagerado.

Assim que chegamos em casa, eu subo pro meu quarto com os remédios em mãos, eu os guardei na gaveta, e me deitei um pouco. Logo mas anoite, tinha a recepção que Etan mencionou.

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