Capítulo 19

Uma semana que fiquei fora de casa, enfiado na sede da máfia, resolvendo altos problemas. semanas que se passaram praticamente arrastado. porque pra mim não passou rápido. Estava louco pra estar com minha Garota, mesmo ela sendo do modo que é. Eu já estava sentindo muita falta dela. Eu só toquei nela por uma vez, pra consumar o casamento, que levou um mês pra que eu tivesse ela toda pra mim, e agora tou viciado na mulher, e a quero a todo momento.

Ela me surpreendeu, confesso que eu não esperava que ela fosse tão gostosa, tendo pouca idade. Já fiquei com muitas mulheres puras, e todas elas, eram inexperientes e mal sabia fazer relação. Mas com Elisa, foi totalmente maravilhoso. Ela deu um show de gostosura e sobe muito bem me deixar caído e excitado por ela, e pela aquele corpo quente e delicioso.

Na mas dura cara de pau, eu me arrisco a dizer, que aquela foi a melhor das transas que eu já tive. Eu nunca imaginei, que ficaria tão balançado dessa forma na qual eu estou. O desejo que sinto por Elisa a todo momento, está indo além de meu querer em não sentir nada por ela, eu não consigo controlar.

Nunca fui um cara carinho, não é meu forte e todos que vivem e convivem comigo, sabe muito bem disso. Só que eu gostei, gostei de mas daquela pegação diferenciada, e mas do a sensação boa de você ter f0dido alguém que deseja muito, e saber que ela é toda tua e de mas ninguém, e ninguém vai mudar isso.

Elisa, é incrível, muito bonita, e aquele seu corpo perfeito de dar inveja a qualquer mulher, me deixa babando por ela. Acho que por isso, Keyla a inferniza tanto.

Estou sentando em uma cadeira confortável, na casa de Keyla, esperando aquela maldita retornar. Eu soube que ela andava vigiando minha mulher, pra ir até ela, e fazer uma fofoca com mentiras mal contadas. Não gosto de ex no meu pé, me dando dor de cabeça. mas eu posso resolver rapido, tirando ela do meu caminho, se não me ouvir pela última vez.

vim falar com ela, após ter recebido uma ligação do motorista que estava com Elisa na farmácia.

Eu deixei um sorriso escapar, quando eu soube que a mulher foi pra cima de Keyla, e deu tanto na cara dela, que deve ter ficado uma marca. E eu não achei ruim, só assim ela se coloca no lugar de um ex, porque é isso que ela é, uma ex, um passado que já enterrei a muitos meses.

Acredite, que estou furioso pra cacete. meu pedido foi tão simples, mas ela não obedeceu. passou por cima das minhas ordens e eu odeio isso. Odeio pessoas desobedientes.

Continuei ali sentando, fumando. Até que Keyla adentrou o apartamento dela, trancou a porta e veio caminhando. Assim que ela me ver, toma um susto, como se tivesse visto o cão na frente dela. Certo que não pareço ele, mas faço coisas piores que o cão, não duvido que até ele, tenha medo de mim.

— Oi meu amor, bom ver você por aqui. — disse caminhando até mim. Ela vem até mim, e tenta me abraçar, mas eu a empurrei, fazendo com que ela caia sobre o sofá atrás dela. — Qual foi o problema agora? — perguntou estreitando os olhos.

— Cala a boca. — falei proferindo um tapa na cara dela. Ela me olha colhendo - se por sentir medo.

— O que deu nessa sua cabeça de vento? hã? como pode passar por cima da minha ordem? eu disse pra você não se aproximar mas de mim e nem da minha mulher. foi isso que eu falei ou tou errado? — perguntei vendo ela negar com a cabeça.

Keyla nada diz, apenas me olha com aquele olhar de vítima inocentes, e aquilo me deixa mas irritado ainda. porque sei que de inocente, ela não tem nada, ela é sinica e descarada.

Me deixo ser guiado pela raiva, pego ela pelos cabelos com tanta força, que ela reclama de dor. Tirei meu cinto da calça, e mandei ela levantar o vestido, e ela obedece chorando, mas obedece.

Dei dez lapada de cinturão nas costas brancas, e cada lapada que eu dava, eu mandava ela contar, e se ela contasse errado, eu voltaria pro número um novamente. As marcas que ficaram em suas costas, estavam bem enxadas e vermelha, algumas sangravam.

— Nunca mas passe por cima das minhas ordens puttana, ou as coisas vão ficar feias pra seu lado.— falei apertando seu pescoço, fazendo ela olhar nos meus olhos, pra ver que não tou pra brincadeiras. — Hoje eu te bate, mas te deixei com sua vida Miserável. Mas se voltar a me desobedecer, eu te mato. — eu a soltei.

Me lembro como conheci Keyla, ela foi deixada na minha casa noturna, porque os pais jogavam, bebiam e pegava dinheiro emprestado pra jogar, e perdiam tudo. Até que deram ela como pagamento, a primeira vez que eu a vi, me encantei. Fiquei louco por ela, por muito tempo.

Na época, ela era virgem, e eu que tirei, e desde então ficamos mas envolvidos. Cobri ela de luxo, jóias e dei o apartamento que ela está morando agora. Porém, tínhamos um acordo : " Todo luxo que ela queria" em troca de sexo e nada mas. esse foi o combinado. Não tínhamos nada, além do que um simples fica e ponto final.

Deixei claro desde o início, que no dia em que um de nós dois, quisesse sair fora dessa relação, sairia. mas ninguém prejudicaria um ao outro. Mas acho que ela deve ter batido a linda cabeça dela, e esquecido, não é possível.

Depois da bela surra bem dada em Keyla, eu ajeitei meu cinto na calça, e segui pra sede da máfia novamente. Passei o dia inteiro trabalhando, horas e horas enfiando na sala, tentando de várias maneiras, encontrar o canalha que roubou meus contêiner. Se ele não fosse tão esperto, eu apostaria que ele era o próprio Santanas. cara aparece, e some e depois você nem acha mas, não sei que mágica é essa.