Calab me joga contra o sofá, subindo por cima de mim, devorando meus lábios como se fosse fugir a qualquer momento. Suas mãos percorre meu corpo, me apertando com força e vontade. Ele desce sua boca por meu pescoço, fazendo uma trilha de beijos, lambidas e chupões que posso jurar que no dia seguinte seria impossível esconder com maquiagem. Consigo sentir sua ereção roçando em minha perna, pulsando sob seu moletom.
Por alguns segundo Calab se afasta, pega a gola da blusa que usava e rasga sem esforço me deixando de seios à mostra. Posso jurar que o ouvi rosnar antes de cair com os lábios em meus mamilos os sugando, mordendo e lambendo em total desespero.
Estico minhas mãos como garras, passando pelas costas nuas de Calab, seu corpo reage se arrepiando, o fazendo arfar entre meus seios, mas sem afastar sua boca de perto dos meus mamilos. Ele desce de cima de mim, se ajoelha no chão, de frente ao sofá, puxa meu quadril arrancando com facilidade a calça que eu usava, levanta minhas coxas em seus ombros e invade minha buceta com sua língua.
O choque de sua língua quente faz meu corpo vibrar, soltar involuntariamente gemidos e agarrar com uma das mãos seus cabelos com a mesma força que agarrava uma das almofadas. Calab sabia o que estava fazendo, ele chupava e mordia meu clítoris com vontade. Sinto uma onda de calor tomar conta de mim, sabia que estava prestes a gozar e como se previsse isso, Calab envia em mim dois dedos ao mesmo tempo que me chupava. Meu corpo sente os espasmos do primeiro orgasmos me fazendo inclinar o máximo que consigo para trás e afundar as unhas na cabeça de Calab, que geme me dando um longo chupão.
Não tenho tempo de reorganizar meus pensamentos, Calab me pega no colo, me fazendo cruzar as pernas em volta de seu quadril. O mesmo volta a me beijar, devorando meus lábios, me permitindo sentir meu próprio gosto. Sinto sua mão deslizar pela minha bunda, chegar em minha buceta onde ele enfia seus dedos me masturbando. Acabo me inclinando um pouco para trás, tendo o suporte do braço de Calab para não cair. Ele se inclina sobre meus seios, posso o sentir, arfando e gemendo sobre mim. Volto meu corpo para frente, percorro seu pescoço com a boca, arranho seus braços, suas costas e aperto mais minhas pernas em torno do seu quadril. Subo com a boca até seu ouvido, passo a língua na borda e sussurro.
— Me fode logo Calab.
Como se tudo que ele precisasse fosse me ouvir pedir chamando pelo seu nome, ele joga meu corpo contra a parede, volta a me beijar enquanto arranca sua calça. Ele se afasta apenas o suficiente para cuspir na mão, logo sinto seu membro se esfregando em minha entrada. Como se eu estivesse com o diabo no corpo, tento me mexer para o seu pau entrar logo em mim, sem sucesso, falo para ele.
— Esta com medo?
— Vai se arrepender de dizer isso. - Seu olhar fica sombrio e com uma única estocada ele enfia seu pau em mim.
Gemo com a invasão, sinto minhas pernas tremerem, mas Calab me faz pagar por minha língua e começa a me foder, dando estocadas com força, fazendo minhas costas baterem na parede. Vejo por minha visão periférica as estantes dos meus dois lados balançando e ouço alguns objetos caírem. Calab aumenta a velocidade de suas estocadas, pega em meu pescoço me enforcando, por reflexo enfio minha mão por entre seus cabelos, puxando sua cabeça para trás, o que faz com que ele sorria para mim. Puxo um pouco mais seu cabelo, o ouço gemer ao mesmo tempo que vira os olhos de prazer.
Como se sua alma voltasse para o corpo, Calab para mantendo seu membro dentro de mim, nos leva até o quarto e me joga em sua cama. Corre para uma das gavetas em seu armário e pega uma camisinha. Enquanto ele leva o pacote a boca para abrir um dos lados, eu me sento na cama e o puxo pelo quadril. Passo minha língua por todo o comprimento de seu membro duro, mas o que o faz gemer é quando coloco seu pau em minha boca, indo até consigo e aperto suas bolas. O chupo, ouvindo seu gemido e sua voz falando meu nome preencher o quarto, consigo sentir seu pau pulsando em minha boca e cada vez mais duro como se estivesse preste a gozar.
Calab me empurra para a cama, coloca a camisinha, mas eu não permito que ele venha por cima. O empurro para a cabeceira da cama, o deixando meio sentado, subo em seu pau, esfrego minha buceta por seu pau até que entre sozinho sem auxílio de uma mão. Começo a cavalgar sobre Calab, que distribui tapas por minha bunda e coxa. Pego suas mãos e os prendo em meu quadril o fazendo dar mais impulso para minha cavalgada, sinto após alguns minutos o orgasmos chegando novamente. Calab me dá um tapa na cara, algo que odeio, o revido dando um em seu rosto, mas ele gosta, sorri para mim, lhe dou outro, ele rosna, com uma mão o enforco, com a outra livre lhe distribuo tapas. Sinto Calab enlouquecer embaixo de mim, ele segura meu quadril e começa a me fuder com força, me tirando o equilíbrio e segurando com mais força o seu pescoço e com a outra mão agarrar seu peito.
O orgasmo toma conta do meu corpo, distribuindo uma onda de choque, me fazendo encolher e apertar mais minhas mãos em Calab, que segundo depois começa a virar os olhos e gemer alto dando mais algumas estocadas se liberando finalmente. Calab me abraça contra seu corpo tirando seu pau de dentro de mim e me colocando gentilmente ao seu lado na cama. O vejo levantar, indo em direção ao banheiro, o acompanho com o olhar e pela luz do banheiro posso ver seu corpo todo marcado por minhas unhas.
Ele se vira para mim sorrindo, encosta a porta deixando ainda uma luz passar pelo vão e entra no chuveiro. Posso o ouvir xingar algo por estar machucado ao mesmo tempo que cantarola o que parecia ser Arctic Monkeys e como uma canção de ninar apago em sua cama.
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Atualizado até capítulo 61
Comments
Shirley Seixas
fogo no parquinho me deu um calor
2023-07-18
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