emboscada parte 1

Onde já se viu, o homem casado, achando que vai me transformar em sua amante, logo Eu que fui criada com muito amor e carinho vou virar amante de Mafioso.

Se minha mãe e meu pai souberem disso, saem do esconderijo na hora, só para vim aqui me dar uma surra e depois se escondem de novo.

Depois que ele sai não tenho nada para fazer desço para almoçar e depois volto para o meu quarto não vi o dia todo a patroa, deve ter ido dar umas voltas depois da comida de rabo.

Aí, para não se sentir humilhada, foi passear, gastar ou dar o rabo... Será que ela mete chifre no todo poderoso rei? Tenho que dá um um jeito de pegar meu notebook, e vou rastrear ela para ver o que anda fazendo quando sai de casa.

Chega a hora de buscar o nick, e eu vou com outro soldado, e já deixo avisado que se vier para trás e vier com graça dessa vez eu vou cortar é o peru fora, não vai ser mais a mão não.

Eles se olham e balançam a cabeça concordando.

Botar um pouquinho de medo não faz mal a ninguém não é, e o aviso, já serve para não tentar nenhuma gracinha, pois já viram que o chefe fica do meu lado.

Apesar que ali é outro, a mulher mal sai de casa, e ele já veio no meu quarto tentar me atacar.

Mesmo que estava gostoso seus toques, seus beijos... Mas não é assim não, ele não pode achar que pode achar que vai ser fácil assim.

Entra no carro e seguimos para a escola do pivete, eu estou 10 minutos adiantada mas é melhor vir antes do que depois.

Vai que vem um doido, e pega ele ante de eu chegar aqui não é?

Aos poucos as crianças vão saindo até que de longe vejo ele vindo e quando me ver abre um sorriso enorme na cara e vem correndo, e quando chega me abraça tão fortes que penso que vou ser esmagada.

— nossa Lua, pela primeira vez eu saio aqui fora e tem alguém me esperando eu sempre fico maior tempão esperando alguém vir me buscar, parabéns, você é uma ótima babá.

— Acostuma pivete, porque eu não gosto de atrasos, sempre estaremos aqui na hora da entrada, e eu sempre estarei aqui na hora da saída fim de papo, agora vamos que você tá fedendo a cecê.

Ele sorri para mim e entramos para dentro do carro.

Ele vem contando tudo que aconteceu dentro da sala de aula, e eu queria ver só um botãozinho para desligar, porque o bichinho parece uma matraquinha, e eu fico fingindo prestar atenção, sorrindo nervosa, com medo de ele perguntar se eu entendi alguma coisa.

Quando o motorista faz a curva tem dois carros preto parado na frente impedindo a gente de passar, emboscada tenho certeza.

— dá ré vamos embora daqui, anda.

Mas quando ele bota a ré, olho para trás, e tem outro carro fechando a gente colando bem o carro dele no nosso.

Agora chegou a hora, é matar ou morrer, eu ja estava até sentindo falta dessa adrenalina.

Olho para o pivete e mando ele se deitar no chão do carro, e tampar os ouvidos com as mãos. Digo que vai ficar tudo bem, mais que ele momento nenhum ele se levante até eu mandar.

Não posso deixar ele ver essa cena, pelo menos não ainda, tenho que preparar bem o psicológico dele, para não ter um problema depois.

Peço para o soldado me dar uma arma ele me olha assustado, e eu digo para ele que se não me der a gente vai morrer, ou então ele dê um jeito de tirar a gente daqui.

Ele abre o porta luvas e me dá uma arma.

— presta atenção no que eu vou falar, se você seguir tudo o que eu disser sai nós quatro vivo daqui, uma falha sua e todo mundo morre entendeu?

Ele só balança a cabeça e confirma cinco caras sai dos carros da frente, e eu presto atenção em cada movimento que eles fazerem, e vejo onde cada um ficou.

Olho para trás, e vejo que no carro de trás ninguém sai.

Mando o soldado que está no banco do passageiro passar para trás, para que eu vá para o bando da frente, e depois de lugares trocados, peço para o motorista descer só um pouquinho o vidro começo a apontar a arma para que saia só o cano.

Quando ele abaixa o suficiente eu faço com a mão para ele parar, e dou o primeiro disparo, acertando em cheio a cabeça de um.

Os que ficaram vivo, se abaixam, e começam o tiroteio.

Olho para o Nick, que era tentamos deixar os ouvidos os mais tapados possível, e o soldado desde até ele, e coloca as mãos dele também, para abafar mais ainda.

Esperamos até que eles param de atirar, pois como toda a arma precisam ser carregadas, é nessa hora que eu desço mais um pouco o vidro e acerto mais um, certeiro.

O motorista tenta fazer o mesmo já que os três cara agora está do lado dele, explico para ele como fazer, e ele acerta o peito de um, ele me olha e sorrir, mais o tiroteio volta com força.

Dou graças aos céus, pelo carro se blindado, e com uma proteção fora do normal, já era para todos nós ter virado peneira

Olho para todos os lado, precisamos de um plano para sairmos daqui, pois parece que esse povo não vai desistir tão cedo.

— o carro é blindado, mais acho que não vai aguentar muita coisa assim não, precisos agir rápido e tirar o carro daqui.

— estou tentando pensar, eles já não estão mais na mira certa para acertamos pela janela, precisamos fazer o carro de trás sair.

— a marcha está na ré, mais ele não vai sair.

Olho para trás mais uma vez e como um baque, tive uma boa ideia, e vai dar certo, tem que dá certo.

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