Cap 2

Luana

Porque uma coisa que eu odeio, e que "mandou você fazer", isso me mata por dentro, me peça qualquer coisa, mais não mande não, que é batalha comigo na certa.

— Só diga a seu chefe, que eu não vou me sentar com ele, que eu vou ficar por aqui mesmo, pois a minha própria companhia, é tudo que eu preciso. diga boa noite por educação também, e que passe bem longe de mim, e que me deixe em paz, porque não gostei nada da cara dele, principalmente das atitudes. e pode mandar ele ir para o inferno também.

Ele me olha com os olhos arregalados, acho que ninguém nunca negou o patrão dele de verdade. Só que eu não gosto de ser " mandada" por ninguém, além dos meus pais, se ele quiser mandar, que vá fazer isso com o filho ou a esposa dele.

eu sou terra de ninguém, brinco com todo mundo, converso com todos sem nenhum problema, se ele tivesse chegado na educação, estaria agora desfrutando da minha companhia.

Mas, esse jeito mandão dele, tem que ser cuidado, tem que ser mudado, e se eu entrar na vida dele, vai sofrer muito na minha com isso.

So que, pelo que parece, isso já começou muito mal, por que, se ficar desse jeito, serei obrigada a ir atrás de outro Mafioso, em outro país. Nao serei capacho para ninguém não, muito mesmo para esse chefe de barraca Russa.

Eu sei que ele é o mais forte e o mais bonito entre eles todos, de todos Mafioso que eu vi pelas fotos, ela é o que chama mais atenção na beleza, mas não vale a pena eu me estressar por esse maluco, que está de olho no meu corpo para realizar seus prazeres da carne.

E por ser casado, é pior ainda, porque não serei amante do chefe da máfia, não série concubina do deus Italiano.

Porem, também não iria querer me casar com ele, nenhum compromisso certo, só preciso que ele me ajude mesmo, a recupera a minha máfia, e a minha famílias.

Sem ter mais o que dizer, ele volta para dar o recado para o seu patrão, mas eu não olho, não quero que ele perceba que eu sei que é ele.

bebo minha bebida tranquila, fecho até meus olhos com as pancadas da música, pois ela é relaxante, bem calma.

Poucos minutos depois o pombo correio volta, para tirar meu relaxamento, e com uma carinha de "eu avisei que ele não ia gostar".

— senhorita, ele deu uma ordem para a senhorita ir lá falar com ele, e ele não gosta que descumprem as ordens dele, pediu que vá lá agora, ou ele vem aqui e te leva a força.

Olha... ficou estressadinho, mas ordem, somente para organizar as coisa, tipo deixar tudo em ordem, mais não ordem de ser mandada pelo chefão.

preciso que ele entenda, que comigo é diferente, pois homens que são acostumados com tudo fácil igual a ele, precisa de um choque de ralidade.

— tudo bem, diga a ele que eu já vou, só vou terminar minha bebida, já já eu vou para lá.

— ele mandou a senhora ir agora e mandou a senhora pegar essa bebida e ir se sentar com ele.

Ele me dá uma taça de bebida, hahaha, acha que eu caio fácil coitado. é, parece que está apelando já.

Pego a bebida de cima da bandeja, olho para o patrão dele, e viro a taça, na calma, deixando um fio da bebida, derrubando todo o líquido no chão.

Ele Serra os olhos para mim, está muito nervoso, E quem disse que eu ligo.

Viro de frente novamente para o palco, e dou um sorriso, essa hora ele deve está se corroendo, e volto a tomar minha garrafinha, que está protegida de qualquer coisa que venha de um mafioso.

— senhorita se Eu fosse Você iria embora agora mesmo, sabe, o patrão não gosta dessas coisas, e você parece que quer deixar ele nervoso, mais ele não é ele quando fica nervoso.

— E por quê? O que foi que eu fiz de mal para ter que sair daqui? eu só estou bebendo uma bebida que eu paguei, não incomodei ninguém, não mexi com ninguém, porque quer que eu vá embora?

— a senhorita afrontou o patrão, muitos poucos sobrevivem depois de fazer isso que a senhorita fez, muito pouco não ninguém sobrevive, ele é o diabo em forma de gente, e a senhora parece uma boa pessoa, e vai sofrer nas mãos dele se ele se irritar mais.

Grande bosta eu sei que Ele é o todo poderoso aqui da Rússia, mas querer matar uma pessoa por ter recusado uma bebida, aí já é demais né, e fora que ele já está interessado, ele não me mataria, até ter o que quer.

— tudo bem então assim que eu terminar minha bebida eu vou embora, já que não posso tomar nem uma bebida em paz, então vou procurar outro lugar que eu possa fazer isso.

Virou a garrafinha toda de uma vez na minha boca, e boto a garrafinha em cima do balcão, me levanto e começo a caminhar para o lado de fora, olho para ele que se levanta da mesa, no mesmo instante que percebe que vou sair da boate.

E e vem em minha direção as presas, a vontade de rir é grande de mais, sabia que isso daria certo, mas eu me mantenho firme, segurando o riso para não jogar o plano na lama, e continuo andando até a porta de saída.

Mas quando eu chego na porta, os dois segurança se fecham não permitindo que eu saia.

É parece que esnobar o chefinho deles, deu o que falar, deve ter todas as mulheres caindo aos pés dele, peço licença para sair, mais eles parece dois postes de luz que não se mexe por nada.

da vontade de enfiar os dedos dentro dos olhos dele, só para ver eles pularem.

— Eu chamei a senhorita para se sentar comigo na mesa e não para ir embora,

Quase pulo com o susto, sua voz grossa e rouca, me deixou até de pernas molinhas, pena que é Mandão de mais.

mais, sou educada e já respondo a sua provocação logo no ato.

— E desde quando eu tenho que me sentar com alguém que eu não conheço?

— aqui não me interessa do que você gosta, ou do que você não gosta, do que você quer ou deixa de querer, aqui dentro da Rússia sou eu que mando, em cada pedacinho desse país de merdä, então quando eu mandar você só obedece, entendeu?

Hahaha, o cara mandão e arrogante, vai virar uma cadelinha da minha mão, pode apostar.

— Não sou acostumada a obedecer macho, muito menos os que chegam do jeito que você chegou, me intimando como se fosse obrigada a te obedecer, eu não sou sua cadela de estimação, e nem sua filha, então não me enche o saco, porque até sem paciência eu já estou.

ele me olha com uma certa frieza. talvez, ninguém nunca o tenha enfrentado de tal forma, e hoje, ele sentiu o gosto de ser recusado. isso é divertido.

— pois todos que entram dentro do meu país, é obrigado a me obedecer senhorita Moretti, mesmo que não queiram, como eu disse, sou dono da porrä toda aqui.

meu sobrenome, ele já sabe quem eu sou, mas... como?

— como você sabe quem eu sou?

— como eu disse eu mando nesse país, ninguém entra nele sem eu saber, mesmo que use documentos falsos, sou eu que mando nessa pörra, e por sua desobediência, será levada para minha casa, e irá trabalhará como empregada doméstica, para aprender o que o seu pai não te ensinou, que quando um chefe da máfia fala, a cadelinha obedece.

ele me chamou de quê?

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