cap 7

Ele da uma passo a frente e e começa a falar sem parar, mais fala com uma voz sedutora, essa voz que só ele tem. de um jeito tão sensual, que eu até me perco nas suas palavras.

— você é a pior mulher do mundo sabia, mente como se tivesse falando a verdade.Mais saiba, que eu ouvi tudo, desde o começo, você falando tantas coisas de mim.

mais ao complica, quando me acusa do eu não sou, nem a pior mulher do mundo, e nem mentirosa, só não queria que ele soubesse o que eu penso dele.

— Pelo menos eu não sou invasiva, você entrou no meu quarto sem a minha permissão.

— aí que tá princesa, na minha casa eu entro onde eu quiser, sem precisar de permissão de ninguém, por isso sou eu que mando aqui, eu não invadir seu quarto, eu entrei em mais um quarto da casa.

— então, acredito eu, que não terei privacidade nenhuma aqui dentro? já que você sempre entrará aqui no quarto como se eu não estivesse aqui.

— não enquanto estiver trabalhando para mim, pois terá que me obedecer, e me servir. vai ser do jeito que eu quiser sempre.

— e quanto é que eu deixarei de trabalhar para você, porque eu preciso de uma base, ou será vitalício?

— será até quando eu quiser, E nem adianta fugir, eu acho que você sabe o que acontece com uma pessoa que foge de mafioso não é? se não sabe posso te mostrar do pior jeito possível, e se souber, sabe que eu faço o dobro.

— Ai que está o problema Senhor Markov, só estou ainda aqui na sua casa, porque eu quero estar, a partir do momento que eu não quiser mais, eu saio daqui sem você nem imaginar.

falo com um tom debochado, quero irrita-lo, o máximo que eu puder. não vai me tratar desse jeito, e achar que não terá volta.

— pois tá aí uma coisa eu quero ver princesa, saia dessa casa, se você conseguir fugir, te dou sua liberdade, porém, se não conseguir, irá parar no meu quarto do castigo.

— você tem um quarto red aqui? mentira? não acredito que você é um mafioso sádico? prazeres e dores? isso é piada hahahahah.

— não, não pense que no quarto do castigo eu irei te castigar com prazer, para isso, eu não preciso de nenhum quarto. Lá é para as pessoas desobediente, pessoas como você, e já estou com saudades de usar aquele quarto, pois a muito tempo eu não uso. e então, vamos fazer uma aposta?

Eita que eu amo desafio, e mesmo eu vendo que posso cair só cavalo, e morrer dentro desse quarto, eu vou mostrar para ele que eu também sou uma mafiosa, presa eu já estou, agora tenho que buscar a liberdade, e quero a máfia dele toda me ajudando.

— pois verá, sairei dessa casa sem que ninguém me veja, e quando você piscar, eu já estarei bem longe. mas, se eu consegui escapar sem ninguém me achar, você terá que fazer o que eu quiser, e uma das exigências, é que você seja castigado no seu próprio quarto.

— vou adorar ser castigado por você princesa, já até passa as cenas na minha cabeça, e já me deixou excitado, só de imaginar.

— e eu vou adorar te castigar, vou deixar você humilhado no seu próprio ego, prepare o lombo, e prepare para o castigo da Mafiosa, nem um pedacinho seu, ficará sem uma boa chicotada.

— com certeza, imagino como você fará para me castigar, será que aprendeu bem como se faz uma tortura senhorita Moretti?

— quer pagar para ver senhor Markov? se quiserem posso te mostrar agora mesmo, sem nenhuma aposta. Posse lhe dá uma amostra grátis.

— nem pensar, mesmo que dessa conversa ser muito exitante, eu sei que você não sairá dessa casa, pois sei que você está aqui por que tem um plano para mim.

— é mesmo? é tão confiante assim na segurança da sua casa?

— não sou besta princesa, sei que está aqui pelo o que aconteceu com a mafia do seu pai, e sei que você quer a minha ajuda, porque não fala logo de uma vez?

Porque não quero dar motivo para você se achar idiota. Penso nisso, mais não falo isso.

— você está equivocado, eu não...

— para de enrolar, e fala logo para quê você veio então, se não foi para querer se aliar com a minha máfia?

— tááá, eu preciso mesmo que você me ajude a destruir as duas máfias que atacou a do meu pai, e sei que elas também são suas inimigas, então vim fazer amizade contigo, pois o inimigo do meu inimigo, é meu amigo.

Ele da uma gargalhada monstra, e aposto que acordou tudo mundo da casa. que escandaloso.

— eles não são meus inimigos, também não são meus amigos, eles são... digamos... Café com leite. Eles não mexem comigo, e eu não mexo com eles, e está tudo bem. E se continuarem assim, só teremos paz

Olho para ele pasma, e ele me olha sorrindo, e passa os olhos pela toalha, querendo ver o que tem atrás dela, e morde o canto da boca.

— bom, como não vai me ajudar, então não tem porque eu ficar aqui, poderei ir embora e você não poderá fazer nada.

— mais ficará, porque eu quero assim, e assim vai ser, você ainda não entendeu, que aqui na Rússia só entra e só sai quem eu permito?

— bom, eu acho, que você pode ter a empregada que você quiser trabalhando na sua casa, acho que eu não estou apta para isso, já que não fui treinada para a escravidão.

— mais estará em alguns dias, não se preocupe, e se ficar bem comportada, posso te mudar de cargo, quem sabe outro tipo de escrava...

o que? ele foi longe de mais dessa vez.

Me levanto da cama, segurando bem a toalha na frente do meu corpo, e vou indo até ele, chego bem próximo.

— não irá me domar, eu não ficarei aqui, e muito menos limparei a sua casa imunda, seu babaca, e muito menos serei seu brinquedinho sexual, compra uma boneca inflável, se a tua mulher não está te satisfazendo, porque eu não vou me deitar com você...

Em um movimento rápido, ele pega no meu braço, e me coloca na parede, com suas mãos, ele levanta a minha bunda, e coloca minhas pernas na sua cintura, e pressiona seu "pirü" na minha virilha.

— te deixarei igual uma cadelinha, será a mulher mais obediente desse mundo, pode crer nas minhas palavras, vou te comer até de cabeça pra baixo, porque comigo não tem essa de ser Roman não, comigo o päu come de verdade.

— vai se ferrar... — ele me cala me dando um beijo.

E que beijo. Parece querer tirar minha alma, levar tudo que eu tenho. Enquanto me beija, força mais seu quadril contra minha pirikita, mais eu começo a empurrar ele, pois isso Não pode ir tão longe assim. Além de ele ser casado, não consegui meu objetivo, não tem porque eu da esse presente para ele

— me solta, ou eu grito até a sua mulher aparecer aqui, e tenho certeza que as regras se aplicam a tua máfia também.

Ele me coloca no chão na mesma hora, e olha para mim, desnorteado, fecha os olhos e respira fundo, e sai do meu quarto bem rápido.

Parece que o marido não é tão fiel assim. Haha. Não vai ser difícil conquistar, esse leão se tornará um gatinho domesticado rapidinho.

Mais eu preciso de um plano para sair daqui, preciso provar para ele, que eu não sou de brincar em serviço, e quero que ele sofra todas as humilhações, que um dia ele fez alguém sofrer.

chicote vai rolar solta rsrs. Me aguarde senhor Markov, seus dias estão contados.

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