Andrey parte 6

Ela está deitada na cama, e olhando para mim, eu sorriso, e fecho a porta atrás de mim.

Não espero mais nada, vou até ela, e antes que ela se levante, eu me deito sobre o seu corpo, a travando até mesmo de se mexer.

— sai doido, eu vou gritar.

— grita princesa, mais grita pelo meu nome enquanto geme gostoso.

Beijo o pescoço dela, e dou alguns chupadas, como quero devorar ela toda, chega parecer uma doença isso, ela tenta relutar, mas intensifico as carícias, e ela começa dar pequeninos gemidos.

Levanto a saia do uniforme dela, e me encaixo bem no meio, e com uma mão aperto sua bunda, nossa, eh de verdades, nenhum silicone encontrado aqui, e eu aperto mais forte, enquanto deixo ela sentir o quanto eu estou duro.

— vai ser minha agora...

— sua o que? Amante ou concubina?

Ela me corta e me faz rir, fazendo clima esfriar.

— o adjetivo você escolhe princesa. ,— forço meu quadril bem forte na sua pepeka, e ela trava o corpo, e manda eu sair, me empurrando de leve.

mais eu pego sua perna, e levanto, deixando quase que encostando no seus peito, e mais uma vez ela manda eu parar, mais agora entre gemidos.

Mais eu nao saio, e grudo meus lábios nos seus, dando um beijo que tenho certeza que ela molhou a porrä da calcinha, mais para eu ter certeza, coloco minha mão dentro, e posso sentir sua umidade, sua quentura, ela quer também, tenho certeza.

— vamos fazer um sexo bem gostoso princesa, vou me afundar tudinho dentro de você, quero você gritando enquanto eu te fodö, quero que a casa toda escuta que você está sendo minha agora.

— não, não vai, sai de cima de mim... Não sabia que você era um estuprador...

Com suas palavras eu saio de cima dela na mesma hora, eu não sou um estuprador, e se ela não quiser me dar, não a forçarei. mais isso me deixou irritado, e falo bem rápido com ela.

— eu não sou estuprador, você estava gostando, você está parecendo uma cachoeira dentro da calcinha.

— mais não disse que queria, e se fizer isso de novo, vou quebrar você todinho na porrada, meu corpo não é um brinquedo para você brincar quando quiser.

— estão vêm, vem me quebrar no meio, sou todinho seu, e eu posso ser seu brinquedo sempre que você quiser.

virei uma cadelinha dela, mais faço qualquer coisa para sentir o fundo dela.

— você tem esposa bonitão, e eu não serei sua amante, e duas mulheres de tro da mesma casa, não daria certo nunca. então suma do meu quarto, ou eu vou embora e você não me vê mais.

Mordo os lábios, não vou deixar que ela me desequilibre desse jeito, olho para ela com raiva, eu poderia seduzir ela não um pouco, até ela ceder, mais eu não quero, e eu não vou, vou esperar seu tempo.

Saio do quarto dela, e vou direto para a sede da máfia, não dá eu preciso colocar minha cabeça no lugar para não endoidar com essa mulher.

Chego na máfia e a cara do meu irmão já não é das boas, as coisas por aqui não estão fáceis não, todo dia tem um problema para resolver, quando não é um bando de policial querendo mostrar serviço, vindo me Investigar, é um engraçadinho querendo me roubar.

ou os dois ao mesmo tempo. uma coisa que eu odeio é policial novo, os velhos nunca querem bater de frente comigo, sempre negociamos da melhor forma.

Mas os novinhos, que já entram na polícia querendo salvar o Mundo, são esses que me fodem, já cansei de ir para na delegacia por causa deles. mas claro, quando eu chego lá, não dá em nada, já que eles me conhecem. nem papel eu assino, só vou embora.

coisa que só serve para perder o meu tempo.

Meu irmão é meu braço direto, e o segundo chefe, de todos os meus negócios, eu e ele comandamos tudo juntos, mas, como o mais novo, e solteiro sem filho e sem nada, a vida dele é mais ligada aqui.

Quando eu assumir a máfia do meu pai, ele tinha apenas a máfia e uma casa de prostituição, que eu derrubei e fiz uma bela boate.

Nada de mulher se prostituindo, se quiser dá, da porque quer, não por ser forçada.

E os lucros da boate são muito maiores do que os do prostíbulo, já que eu não tenho que pagar policial corrupto, para Mater o negócio aberto.

— irmão, estou apaixonado — ele me fala, me fazendo desacreditar da suas palavras.

— como é que é?

— lembra daquele caso que eu levei um tiro na perna? — balanço a cabeça confirmando. — conheci uma mulher incrível, sensacional, difícil, mais muito gostosa.

— isso não é paixão, isso é desejo sexual.

— aí que tá irmão, eu tambem pesnei que era, mais já estamos junto a um mês, e rolou, e sabe o que aconteceu?

— você dispensou e ela endoidou querendo mais?

— nada, quem endoidou foi eu, e já pedi a mão dela em casamento, pois ela era virgem, e eu não quero outro homem encima dela, será minha para sempre.

olho para ele sorrindo, de nervoso, já que eu imaginava só ter uma relação com a princesa, e já enjoasse dela.

ainda não vou revelar para ele sobre a Luana, vou esperar para ver o que eu sinto por ela é o mesmo que quem sente pela... noiva... bom, noiva dele, já que pediu a mulher em casamento.

Passo horas aqui conversando com ele, até que o meu celular toca, dizendo que o carro que foi buscar o nick na escola, sofreu uma emboscada.

E eles conseguiram pegar um cara vivo, o resto está com o capeta.

Saio da sede às pressas, vou até o endereço que ocorreu a emboscada.

Tem dois homens meu ali ainda, e eles disseram que quem resolveu tudo foi a princesinha.

Sabia que tinha colocado ela em um bom lugar, Agora sim eu tenho certeza que o meu filho tá protegido, só preciso saber agora, quem mandou eles aqui, e porque.

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