Andrey 4

ANDREY

Apesar, que eu estou morrendo de sono, e ela já começa a macatrar sem parar, vou deixar ela desabafar um pouco.

— você não pode me negar prazer Andrey, você sabe muito bem disso.

— eu não posso? o que é que eu não posso Amara, me diga aí que eu não sei?

falo ignorante, e ela olha para mim e se encolhe com medo, e é assim que eu quero, obediência, e queria essa mesmo obediência da princesa.

Mais tá fodä, aquela ali não baixa a guarda. Se bem que, ela nem precisaria passar por isso, pois ia querer ela sem mesmo se rastejar, era só ela vim aqui se deitar comigo, e teriamos muito prazer.

— nosso contrato diz, que eu vou atrás de você quando eu quiser, e não ao contrário, e eu não quero, então se vistaz e some daqui agora.

— você nunca negou uma fodä comigo, o que está acontecendo com você? deixou de sentir desejos por mim?

— enjoei de você, agora da pra ir, eu quero dormir sossegado e você está atrapalhando meu sono, e eu odeio ficar com sono.

— enjoou de mim porque está interessado em outra, a emprega talvez?

Ela fala irritada, e eu estou perdendo a paciência, pois é o que está acontecendo mesmo, perdi o interesse por ela, por quer quero a princesa comigo.

— eu espero que você não esteja tramando me trocar pela sua empregadinha, ou acabo com você na máfia, te acuso por traição, e sua cabeça vai pra bandeja do meu pai.

Eu cruzo os braços diante da sua ameaça, quem essa merdä pensa que é para me ameaçar desse jeito? me levanto para mostrar a minha postura, e ela já se afasta com medo.

— sério? Vai mesmo me ameaçar? Sabe o quanto minha palavra pesa mais que a sua? Posso agora mesmo ligar pro conselho, e falar de uma traição da sua parte, então, qual cabeça você acha que irá rolar? Para você falar alguma coisa, você tem que provar, e eu só basta abrir a boca e falar que eu vi.

Ela engole em seco, sabendo que com minha palavras, não preciso de mais nada, e mais uma vez a mando sair, e sobre protesto ela sai, recolhendo as roupas que deixou espalhadas por aqui.

ainda bate a porta quando sai, sem olhar na minha cara, só vou deixar passar, porque sei o quanto dói uma rejeição. coisa essa que eu não sentir até hoje, mais que a maldosa da princesa, está fazendo comigo.

e isso não se faz com um cara como eu, um corpo igual ao meu, não se deve desperdiçar.

Estou ficando mole mesmo viu. Volto para minha cama para dormir, pois amanhã mesmo vou mandar investigar a vida da Luana Moretti mais a fundo.

Durmo sonhando com aquele corpo colado no meu, sinto seu toque, como se fosse na vida real.

beijo sua boca, com lasciva, como se eu não fosse beijar mais nunca.

desço minha mão para sua böcetä, e não a sinto, é como se não existisse.

acordo no desespero, todo suado e excitado, e com curiosidade, de saber como é ela por debaixo daquele pano todo.

No outro dia, acordo e faço a minha higiene, e quando saio do quarto, vejo o meu filho trazendo a princesa pela mão, ela vem sendo arrastada por ele, sem vontade nenhuma.

ele parece comigo, já pegou ela e não quer largar por nada. Muito bem meu filho, muito bem.

Pelo que estou vendo, já ganhou o coração dele também... isso saiu errado, ela não ganhou meu coração não.

— pai, quero te pedir uma coisa...

— não vai rolar pivete, isso é ideia de gurico.— ela fala interrompendo ele.

— para, deixa eu falar meu pai sempre aceita minhas propostas, é por isso que ele é o melhor pai do mundo.

ela revira os olhos, e faz carreta.

— fala meu filho!

— eu quero a Luana como a minha babá em tempo integral, todos os dias até final de semana.

— serei sua escrava agora também? já não basts seu pai mandar eu limpar esse muquifo dele, agora vou ter que limpar sua bunda também? , você não precisa de uma babá, você precisa de amigos.

— ele sabe do que ele precisa princesa, e nada mais justo de você ser a babá dele, já que ele gostou de você.

— para de palhaçada, acha que vou ficar cuidando de um menino desse tamanho? O que foi? Não sabe trocar a fralda sozinho? Ou eu preciso limpar seu "bumbum" quanto terminar de fazer cocô?

Ele olha para ela e cruza os braços, parecem até duas crianças discutindo, e eu estou adorando ver esse jeito dela, sempre tive em mente os jeitos durões dos Mafiosos, mas parece que ela ainda não cresceu igual a sua idade, gosto assim, a essência dela é uma raridade.

— você é estranha, mais eu quero você de qualquer jeito... Pai?

— nem vem, prefiro limpar o chão do que ouvir chororô de bebezinho a noite.

estou rindo da situação, mais se meu filho quero ele vai ter, até porque só tem 9 anos, precisa de uma amizade e de proteção.

— então tá, ou você vira babá dele, ou sua única função aqui será limpar os banheiros da casa toda, principalmente a caixa de escoto e a caixa de gordura, o que acha?

Ela olha para ele, e não tendo mais alternativa, ela fala entre os dentes.

— serei sua babá, melhor limpar uma bunda, do que a merda da casa toda, mais termos algumas condições, não vai ser tudo que vai entrar nessa não.

— que tipo de condições? — ele fala e cruzando os braços para ela.

— nada de falar para mim, " escrava, me leva no ombro". e " escrava, faz minha lição de casa para mim" essas coisas. coisas que são da sua responsabilidade me deixe fora

Ele sorrir, e eu também, já que perto do meu filho, ficará mais perto de mim também, e eu vou adorar essa aproximação.

— mais então você vai fazer o que?

— não sei, foi você que inventou isso.

— tá bom, você vai ser uma espécie de babá amigas, não fará as coisas para mim, mais me ajudará no que eu não conseguir.

— fechou, mais se não souber calçar um sapato, eu enfio ele no seu pé a força.

— se machucar meu filho fica sem a cabeça princesa.

ela olha para mim e ergue uma sobrancelha, e já começa a falar de novo.

— ele tem 9 anos, na idade dele eu já estava indo pra zona de tiro aprender a mirar e atirar na cabeça do inimigo.

Ela fala normalmente, e o Nick arregala os olhos fazendo um grande "uau."

— pois aí está, deixarei nas tuas mãos para você transformar o herdeiro em um Mafioso, será a baba e a treinadora dele.

— sério pai que você vai deixar?

— pivete, você é filho de mafioso, e filho de peixinho, peixinho é, mais em uma arma você só vai pegar depois de treinar as lutas, vou fazer com você o que fizeram comigo.

olho para ela, e ela fala de um jeito tão divertido, me mostrando que não sofreu nada para aprender a ser uma Mafiosa, e eu me pergunto se ela realmente sabe fazer alguma coisa mesmo.

— quem te treinou?

— meu pai e a equipe feminina dele, foi tudo na base da diversão, não se preocupe, não vou machucar o Nick em nada, e ele vai ser melhor que você.

Essa eu quero ver, eu sofri muito para ser o que eu sou, se ela conseguir deixar ele melhor do que eu, sem nenhum tipo de sofrimento, serei eternamente grato a ela.

nosso olhos se encontram, e travamos ali, e só desgrudamos os olhos, quando o Nick pega na mão dela e sai puxando para o quarto dele de volta, enquanto eu tenho a visão perfeita do seu rabo balançando.

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