"Amor não enche barriga"

Clarissa vai até à mesa admirando a arrumação, estava linda.

— Está muito bonita... — Ela lhe sorri — Sei que teremos um jantar especial.

— Confesso que, não fui eu quem fez o jantar, sou péssimo na cozinha, mas pedi que deixassem pronto.

— Você é sempre assim? Tão atencioso? — Ela o olha nos olhos

— Na verdade, você é a primeira mulher que trago no meu apartamento.

— Hum... sinto-me lisonjeada — Ela o abraça, se apoiando na perna mais alta e ficando na ponta dos pés da outra, dando um beijinho nele.

— Você é especial — Ele a beija com carinho — muito especial — Guilherme continua a beijando

— Quer jantar mesmo agora? — Ela pergunta em um sussurro, enquanto ele beija o seu pescoço — Ou prefere jantar depois... hummm, o que você quer?

— Quer mesmo que eu diga? — Ele a beija com paixão, acariciando os seus seios — Eu quero você — Apenas sussurra.

Eles ficam se olhando, com os olhos cheios de desejo e luxúria, ele sem parar de acariciar os seios de Clarissa, que solta um gemido, quando ele prende os mamilos entre os dedos ainda por cima da roupa, mas sem deixar de se olharem, eles se beijam avidamente, sem se importarem com mais nada, eles se desejam, precisam se tocar, se sentirem, precisam um do outro. Guilherme a pega no colo, ela envolve o seu corpo com as pernas, ele a leva para o quarto ainda a beijando, a põe no chão quando chegam no quarto e abre o macacão que ela está vestida, o deixando cair a seus pés, ele percebe que olhando ela parada não parece haver tanta diferença, ela é simplesmente linda. Ele tira o seu sutiã, e admira aqueles seios perfeitos, eles se encaixam perfeitos nas suas mãos, ele os segura, acariciando os mamilos com o polegar, eles não deixam de se olhar, é como se estivessem fissurados um pelo outro, ela morde os seus lábios e ele sabe que ela já está pronta para ele. Ele a leva até a cama e a deita, e começa a saborear cada parte do seu corpo, a cada beijo dado é uma súplica ouvida por sussurros, mas eles têm muito tempo e ele beija cada parte daquele corpo que tanto deseja, ele quer mais ele precisa de mais, afinal eles têm a noite toda. Ele saboreia os seus seios, ela geme, segurando a sua cabeça como se pedisse mais. Quando não dá mais para adiar a união dos dois corpos, ele a olha nos olhos, e resolve perguntar...

— Você usa algum contraceptivo?

— Camisinha, se não tiver, eu tenho — Ele ri, mas pega uma na gaveta da mesa de cabeceira. Quando ele a possui, é algo maravilhoso, ela é gostosa e perfeita, enquanto a possui ela geme, cravando as unhas nas suas costas.

— Gostosa, você é maravilhosa — Eles estão com os corpos suados, a respiração ofegante, mas continuam em uma dança louca de prazer, quando juntos alcançam o ápice, permanecem abraçados, buscando se recuperar do momento que viveram — Você é incrível — Ele levanta o seu rosto, para poder beijá-la — Acredito que não iremos dormir mesmo hoje.

— As vezes as pessoas pensam que essa minha deficiência, interfere no meu desempenho na cama.

— Eu sempre soube que seria incrível, desde que te vi naquela mesa do bar.

— Eu pensei que viria a sua cara de decepção, mas você apenas me encarou — Ela beija o peito dele, e fica a fazer carinho, sente algo tão bom estando ali com ele.

— Te achei linda, e se eu pudesse teria naquele mesmo dia, te levado para qualquer lugar, senti uma vontade louca de te devorar.

— Hummmm que animal — Clarissa fala rindo, enquanto continua a fazer carinho no seu peito, ele pega a sua mão e beija.

— Vamos tomar um banho? — Eles vão para o banheiro e Guilherme leva uma camisinha, a coloca encostada na parede e a segura com as pernas em volta do seu corpo, enquanto a penetra fundo, fazendo ela o aperta com muito tesão, enquanto geme. O banho acontece, mas ainda com muitos beijos e mãos bobas.

— Ainda não estou com fome, você está? — Guilherme pergunta, já se mostrando pronto para uma nova rodada.

— Fome de você — Clarissa o beija, sem se importar com o que ele possa pensar dela, se essa for a única noite deles ela aproveitará ao máximo.

— Você me deixa louco Clarissa. Muito louco.

Após tomarem outro banho, resolvem se alimentar, afinal precisam recuperar as energias, para conseguirem seguir firmes na maratona ao qual propuseram.

— Agora realmente estou precisando alimentar-me, já estou me sentindo fraca — Clarissa fala rindo enquanto termina de se enxugar.

— Que bom que também está precisando se alimentar, pois bem diz o ditado antigo, "amor não enche barriga" — Eles riem, pois já passa da meia noite e o jantar ainda nem foi mexido, mas a noite ainda estava longe de acabar.

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