Capítulo 17

E uma nova criatura iria transformar

O mundo.

Eu agora Sorl, logo que saí da folha da árvore do feto, caminhando sem que todos esperassem, já que saí antes do tempo normal pelos meus irmãos clearzverd.

Todos vieram em meu encontro, admirando eu caminhar e controlar meus pequenos poderes. Meu pai correu em minha direção preocupado quando notou um aglomerado de seres em volta de mim.

E quando seus olhos me capturaram ele ficou em choque absorto sem reação. Pois eu estava fazendo meu corpo se acender como luz e apagar. Com os dedos jogar pequenas correntes de eletricidade no ar. Era divertido. O chefe da aldeia também logo veio ao meu encontro e dispensou os seres menos meu pai. Minha mãe estava em uma missão em outro planeta com Soentse.

— Ele de fato e muito especial. — falou o chefe.

— Eu estou sem palavras! — disse Henry, eu olhei para meu pai e disse:

— O senhor não tem que entender, ou compreender para se achar inteligente meu pai. Só saiba que essa é a vontade do criador, e minha missão e muitas.

O chefe e meu pai arregalaram os olhos com o que eu disse. Afinal eu nem tinha quatro anos e falava como um sábio. Era mais estranho ainda para meu pai que nunca conheceu uma criatura como eu.

E depois de meu pai me dar um abraço e eu retribuir, pois sei a importância que os humanos sentem com essa demonstração de carinho.

Queria ficar sozinho e colocar meus pensamentos em ordem. Andei por todo nosso território sendo seguido pelo meu pai que achou que eu não tinha o visto.

— Pai eu queria ficar só!

— Mas…

— Já te disse tente não compreender. Eu preciso disso. Tenho pensamentos que precisam de foco.

Vi meu pai sair tristonho, até que surgiu um sorriso em seu rosto.

— Vou fazer uma roupa para você de acordo com seus dons meu filho. — assenti. — Você não pode sair pelado por aí.

Consenti novamente já que isso ia o deixar feliz.

Com um tempo minha mãe chegou e diferente de meu pai parecia que ela já sabia que eu seria diferente. Não só por ser metade humano e clearzverd, mas por saber que o criador tinha algo para mim. Soentse acabou se tornando meu tutor mesmo que eu não precisasse. Um amigo e companheiro.

Agora novamente caminhando pelo todo planeta acompanhando do meu amigo, eu ia colocando meus pensamentos em ordem com os conhecimentos que sabia mas ainda não os tinha visto pessoalmente.

Com o tempo cresci e fiquei cada vez mais forte e inteligente. Ia em missões que eram uma espécie de treinamento para mim . Porque logo eu ia em minha primeira missão verdadeira, "salvar o multiverso" onde encontraria vários amigos. E um inimigo onde com ajuda desses amigos, conseguimos salvar o multiverso. Mas essa parte vou pular. Vou somente resumi-la.

"' Estávamos no campo colhendo caftiss ( algas produzidas pelos clearzverd) para produzirem o gás, quando eu e Soentse sentiu uma claridade que nos rodeiam.

" Prepare Sorl e agora que o universo vai se revelar como o previsto"

Assim que uma fenda foi aberta nos sugando, nós dois ficamos com posições de voo como se fossemos realmente voar, porém flutuavamos ou levitamos. E assim nossas essências nos rodearam mais forte e quando chegamos ao local, nós possamos com graça, levitados até encontrarmos os pés no chão .

Segundos depois outro clarão aparece, sabiamos ja que seriam mais escolhidos pela pedra mágica.

Foi difícil convencê-los que não éramos inimigos, mas por fim deu tudo certo. Quase no fim da batalha, Soentse se sacrificou para salvar um amigo que tanto ele gostou. ( Bem se querem saber desta história, venha no perfil da autora que ela te envia o PDF da história, Knights a guerra do multiverso). "'

Voltei para casa triste, afinal perdi um amigo, mas eu sabia que era preciso.

Antes de partir para essa missão meu pai me deu um jaleco branco com dourado, quase imitando um terno. Uma espécie de armadura, na qual ele guarda uma fonte de energia. Eu além de inteligente, para ver meu pai feliz, usei o jaleco que o terráqueo fez para a adaptação, fazendo jus a genialidade dele.

Ficando assim, muito mais forte e se tornando representante dos Clearvzed.

Armazenando a luz, a roupa a converte os fótons da essência em energia elétrica, através de células fotovoltaicas transparentes na roupa, que ao mesmo tempo que permite a passagem de luz, a uso para gerar energia e poder dar descargas elétricas capaz de matar qualquer ser humano, porém nunca foi essa minha intenção, mas agora seria um ótimo momento para provar a si meu talento.

Nas mãos, eu uso luvas transparentes, para controlar as correntes de eletromagnetismo, para não sair fora do controle, como para equilibrar uma certa quantidade e gerar poder. Através da fonte de calor que o dourado de minha roupa age, como placa solar, envia para meu corpo fazendo o armazenamento. Meus sapatos marrons são do material secreto dos Clearvzed. Padronizando isso, eu posso até me camuflar não ficando à mostra nem meu corpo nu, mas a luz que me rodeia fazendo parecer simplesmente um foco de luz.

Calculando com as mãos, eu fazia uns movimentos criando com uma fórmula surgiu: E\=m.c²

Todos admiravam a transformação, e o brilho que me rodeia . Ergui minhas mãos, meu cabelo se tornou chamas e começou a flutuar.

Hora da despedida eu teria que ir à terra.

O monstro que minha mãe destruiu ficou pior, pois o ser humano… na verdade o ladrão que roubou o projeto do meu pai novamente usou outros robôs para poupar pessoas e adivinhem!?

Pois a terra foi dominada por esses seres que cada vez ficavam mais potentes tomando conta das indústrias de robóticas. No começo não parecia uma ameaça para os humanos, mas quando os humanos tentaram os destruir, eles revidaram com força total. Eles não estavam contribuindo para a evolução da população.

As pessoas começaram a passar fome, pois a indústria alimentícia não funcionava direito, já que tudo era movido com robôs.

Eles revidaram com massa total usando até as próprias armas fabricadas pelos homens. Desligaram as energias, as redes wi-fi, os satélites , uma verdadeira zona de guerra entre máquinas com vidas e seres humanos.

— Filho eu queria tanto ir com você! Já que a invenção é minha. — falou meu pai me abraçando.

— A missão é dele, Henry, somente ele deverá atravessar o portal. — minha mãe disse.

Ela pousou a mão em meu peito e eu fiz o mesmo no dela.

Abri o portal que meu pai me ajudou criar e

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