Capítulo 13

Ela estava em pé o aguardando, Henry Leblanc se aproximava com os olhos dilatados e sérios. "Seriam desejo?" Ela se perguntava, seja o que for, despertou outro sentimento nela. "Será possível sentir tantas coisas por um só ser?"

Já tinha ouvido falar e até estudado, mas sentir para ela era novo, para o povo dela

É Novo.

Henry avançou lhe dando um beijo e desta vez nada calmo. Como um bicho faminto atacando sua presa, sem dá tempo de se defender, ele não sabia como, ela fazia

mas ela sabia que era isso que ele queria.

— Me de comer, e de beber! Como me prometeu! — exigiu ele, segurando os ombros dela, depois que parou o beijo faminto olhando nos seus olhos.

Ela pegou a lâmina, ela se afastou dele, ela cortou um pequeno corte em seu antebraço, ele arqueou a sobrancelha, e ela escreveu.

Beba mas quando estiver saciado pare, pode ser muito excitante e você poderia fazer minha matéria parar e você a sua morte buscar!

— Isso é o kbsvet? — perguntou ele e ela consente.

Ele pega o seu braço e a olha. "Ela parece bem com isso!" E coloca a boca e tira novamente, absorto , ele sente muita fome mas é tão estranho, ele tinha medo.

— Podemos nos sentar? — Ela consente. Já se sentando, logo perto dela, ele esperava outra coisa.

Ele lhe pega o braço de novo, coloca na boca e agora suga e o sabor vagarosamente, não é nada ruim.

E quando mais ele suga, mais gostoso ficava, a sensação é de prazer, alegria ele poderia facilmente viciar, e para ela não era diferente, agora ela sabia o porque de proibido e muito prazeroso a sensação. Libera a transição da alegria.

Ela gemeu com seu timbre de voz, perdendo a compostura, pelo prazer que sentia, se esquecendo do humano, ele parou de sugar e olhou para ela, ela sentiu que algo faltava, a sensação " o prazer" diminuiu ela percebeu que Henry havia parado.

Ele segurou o rosto de Clatleya observando suas feições e voltou a beijá-la, seu timbre não o afetou. Henry amou o som.

"Fazer amor com ela foi a coisa mais bizarra para muitos, mas ele foi sensacional, ( bem estava predestinado esse amor, era isso que o criador queria).

"Ela é tão quente, senti que ali é meu lugar, ela agora diz que a pertenço não tenho dúvida disso, foi mágico na minha vida nada poderia ser melhor, meu peito encheu de amor. A chama que se acendeu em mim foi quente, intenso, nós unimos em um só, como a terra se une a floresta, a floresta a luz do sol, senti me preenchido

Uma energia saborosa

Inexplicável"" ele pensava sorrindo feito bobo.

Depois que Clatleya mostrou a Henry como eles praticavam o ato sexual, deitados juntos, Henry já havia posto sua roupa pois sentia um pouco de frio, de mãos dadas eles olhavam as constelações. Mesmo o sol estando presente o tempo todo no mesmo lado do planeta, dava para ver as constelações, que pareciam que ficavam tão perto, que dava a sensação de pegar com as mãos. Nada foi dito, não era preciso os dois estavam felizes como nunca tiveram em suas vidas.

O silêncio foi quebrado.

Horas depois.

— Agora que você pode falar comigo. Fale meu nome !Gostaria de ouvir meu nome em sua voz!

— Henri Leblanc! — Ele riu, lhe deu um selo na boca e sorriu novamente.

— Nunca gostei tanto de ouvir meu nome adorei!Fala de novo!

— Henry Leblanc! — " os humanos são tão bobos" . Riu ela depois desse pensamento.

—Amei! Mas me diz, você disse que poderia danificar minha audição, por que não danificou?

— A mistura, mais a essência chama do meu par pode ter isolado! Você ficou mais forte.

— Par?

— Ah esqueci vocês humanos sentem ciúmes! — ela apertou forte a mão dele lhe mostrando confiança. — Veja você é ele, ele é você, vocês são um agora!

— Então você me salvou por ele? — começou ficar triste.

— Não! Salvei por você, humano! Você! Terráqueo, você me despertou o ímã… imaginável. — ela disse cutucando seu nariz com o dedo de brincadeira.

— Olha eu poderia desconfiar da mesma coisa, você poderia ter gostado de mim por ser ele, mas sei que não, foi só ele! E você!

Clatleya não tinha coração, mas mesmo assim um sentimento a despertou e a cada dia despertava mais, poderia ser a sua luz, ou a alma como vocês dizem. Ela parecia confusa apesar de tão sábia. Mas eu vos digo. Todo ser vivo, seja ela planta, animal humano… todos que tenham vida sentem.

A planta quando não cuidada direito sente dor, e morre aos poucos ela não tem voz para gritar, mas sente suas folhas começam a murchar até caírem ou secarem. Os animais além de mostrar conseguem gritar, seja de dor ou felicidades, porém seu comportamento sempre mostra o sentimento. E vocês humanos, oh humanos, tantos sentimentos e tanta forma de expressar e mesmo assim muitos não conseguem. Por isso o criador tem um propósito. E logo vocês notariam.

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