Capítulo 2

Clatleya

O veículo da criatura se choca com o planeta, pousando de cabeça para baixo e antes dela sair do veículo reformulou seu organismo para o gás lá fora, ela já tinha estudado sobre o sistema solar dos terráqueos, e sabia o que esperar de um solo sem vida.

Saiu da nave se sentindo um pouco sem vida se afastou do veículo, e foi em direção a luz do sol, sentindo seus raios em seu ser ela já se sentia forte, ela escolheu este planeta para se chocar porque sabia que ele tinha a fonte de calor que ela pudesse suportar, o problema como não tinha o líquido que ela precisava, ela logo estaria seca, sua nave deve ter umidade até dois anos terráqueos, como ela contaria agora já que o sistema solar gira diferente de seu ex planeta.

Ela verificava onde o veículo foi atingido, e percebeu que o mesmo tinha levado suas ferramentas, ela agora desejou ter poderes como os terráqueos sonhavam que os extraterrestres tinham, como Superman, liga do lanternas verdes e etc, mas não, o único poder que os seres dos universos tem e a capacidade intelectual de inventar e sabedoria do conhecimento, como o caso dela a sabedoria do universo. As perguntas de todos os porquês, muitos seres não suportam tanta sabedoria, e suas cabeças explodiram e uma delas a raça humana tão primitiva como um feto de um animal clearzved.

Ela foi ver se os animais que estavam com ela haviam sobrevivido.

E como seu parceiro só sobrava pó. Mas as plantas sim, sobreviveram. Por um lado se ela não precisava dividir o líquidos com os animais, com as plantas dividiria, mais elas não usariam tanto líquido que nem os animais e ainda poderiam produzir.

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Faltando poucos dias para chegar em Vênus, Henry foi acordado como o programado, ele retirou os fios de seu corpo, o cano do seus canais sentiu uma dorzinha, e foi tomar um banho e comer comida congelada, tinha comida enlatada e congelada para um batalhão inteiro, mas ele só iria comer uma vez por semana fazendo durar por cinquenta anos, apesar de seu corpo não está desidratado, ele sentia fome, para depois começar a preparar as peças para base.

Ele colocou a comida congelada para aquecer, e foi ver se as mudas de plantas ainda estavam vivas.

Vivas e lindas ele ficou satisfeito.

— Se minha base funcionar e as plantas se adaptarem, logo o planeta ganhará vida! — Falou sozinho, porém animado.

Com as peças recém começadas e montadas em suas contas registradas, Henry sente a nave pousar.

Ele coloca o equipamento de astronauta, abre a primeira comporta, coloca o capacete e abre a última comporta, o baque do gás e forte, ele se segura até seu corpo se acostumar, andando ele vai em busca de estudar o terreno para ver onde poderia começar a construir sua base, mas primeiro ele iria construí uma torre de satélite para poder se comunicar com a terra.

— O lugar é tão escuro e solitário. — Sorriu. — Era tudo que eu precisava.

A criatura com sua audição aguçada escutou que alguma coisa que também teria pousado em Vênus, ela saiu de seu veículo e com cuidado foi em direção ao barulho chegando mais perto, entretanto cautelosa. Sua visão de águia capturou a nave e o ser com roupa, ela o identificou como ser humano da terra, um homem, mas ele tinha a luz, luz dos seus que ela reconheceu.

Ele andava de volta para dentro da nave, quando sentiu que estava sendo observado, então ele resolveu olhar um pouco mais longe para ver se descobria se Vênus poderia ser habitado.

— Que sensação estranha! — argumentou ele depois que sentiu que seu corpo o queria guiar.

A criatura percebeu a intenção do humano, pensou em se esconder, mas seria interessante se comunicar com humano e ver se a luz de seu par o escolheu por um motivo e se foi ele que o teria levado até lá.

Henry pensou em ligar o microfone do capacete para perguntar se tem alguém aí mas pensou em ser idiotice .

A criatura se aproximou e Henry ficou impactado com o ser a sua frente, em simétrica humana mas características únicas, cabelos de fogo até a cintura magra, mas não de mais, pele iluminada como luz, curvas na cintura e no bumbum empinado. Não tinha seios, mas percebeu-se feminina,pelos traços, ele se aproximou devagar e por alguma razão sua cabeça doeu "será radioativa"?" Pensou e uma memória vinha em sua mente, de um lugar lindo, mais seres da mesma espécie uma nave estranha.

O ser queria…

— Ahgr, ahh — ele gritava de dor, sua cabeça iria explodir.

Ele se agachou no chão queria tirar o capacete e segurar a cabeça. A criatura percebeu que seu par queria dominar o humano, mas sabia que ele não ia resistir, se aproximou tirou o capacete dele, Henry tentou impedir mas sua cabeça doía demais, ela retirando, ele inalou o gás de Vênus, seu peito doía "eu vou morrer" pensava no medo de ir sem seguir o conselho da mãe. Já que ele queria tanto ver vênus popularização.

Ela abaixou até ele, ele percebeu que ela não queimava, sua fonte de calor não era escaldante, era morna.

Henry fechou os olhos.

" E o meu fim!" ela pegou sua boca apertou e soprou, mordeu um pedaço do seu cabelo arrancando um pedaço e o fez engolir soprando para o seu pulmão onde ele foi se acostumando com o gás como se respirasse oxigênio ela mexeu a boca.

Henry abriu os olhos depois que viu o que ela tinha feito, ele não compreendeu, e a dor começou a passar.

A criatura pediu para seu par voltar a dormir porque o corpo não resistiria, ele seria mandado para outro ser, caso Henry morresse, e ele ainda não ajudaria, agora aquele ser poderia ser sua ajuda.

"Por que escolher um ser humano, eles não suportam nossa capacidade, nunca o seus escolheriam uma raça incapacitada." Ela pensou.

— Quem é você? Ah que idiota eu sou você não deve me entender! — fazendo gestos com a mão Henry pergunta quem e ela. Ela entendeu muito bem. Sabia falar todas as línguas humanas e muitas outras, mas ela não tinha certeza se ele suportaria escutar seu timbre, seu som poderia estourar os tímpanos humanos, ele se levantou.

Apontando para o seu peito.

— Sou Henry Leblanc sou da terra. Obrigado! — Ela o observa sem demonstrar sua opinião. Ela pegou o capacete de Henry e lhe arrancou um pedaço que serviria de lápis.

— Ow ou, você não pode quebrar isso..!

Ela começou a escrever no chão a língua de Henry.

Eu sou de clearzved em sua língua, meu planeta foi destruído por cometas, eu estava indo para outro planeta em outro sistema solar quando também meu veículo foi atingido por cometa me tirando da rota. Vim parar neste sistema solar, e o mais adequado era esse planeta que vocês chamam de Vênus, em meu veículo tinha eu e meu par que se foi sua matéria, mas sua luz foi destinada a você, desde quanto você é inteligente?

Henry ficou impressionado com a facilidade que ela escrevia um ser magnífico.

— Que luz ?Você está dizendo? Sou inteligente dês que nasci… que eu saiba! — Ele sorriu. A luz dela era tão linda como um nascer do Sol na terra, e seus olhos dois sóis em uma bolinha branca.

Ele foi direcionado a você dês que sua matéria virou pó então, lhe dando a sabedoria que os seus não tem.

Henry queria saber tudo queria perguntar tanta coisa, suas dúvidas, receios ela teria todas as respostas?."" E por isso que eu tinha sonhos estranho não conseguia ver mas percebia que era eu, em outro lugar em uma missão, por isso a vontade de vim a Vênus não era eu, era meu hospedeiro!""

— Então você está me dizendo que eu sou o mais inteligente dos terráqueos porque a alma de seu amigo me escolheu?

Vocês humanos têm alma, o meu ser os clearzved tem essência de luz

Sim, provavelmente você é o mais inteligente, mesmo ele estando inerte ou seja dormindo, sua alma se ligou a ele.

Mas se ele tentar acordar ou mesmo sair de sua matéria agora você não resistiria o levando ao óbito.

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...Obra por enquanto sem revisão, desculpem os errinhos de português, espero que gostem bjs....

...Obrigada 😘...

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