Capítulo 15

Dentro do veículo Henry observa atento a arquitetura era mais bonita que de Clatleya, ele não entendia nada, suas formas geométricas, entretanto dava para perceber a beleza.

O ser colocou Clatleya em um quarto e a fechou, ela estava ficando desidratada, precisava do líquido clearzved.

— Aqui você não pode vir, afinal a sua presença do meu lado, já me acalma. — Henry ficou contente por escutar essas palavras de Clatleya e seu peito pulou de alegria.

— O que você vai fazer com ela? — ele perguntou ao ser depois que Clatleya fechou a estranha porta.

Não teve resposta, Henry ficou inquieto, ele com certeza queria que Henry fosse embora. Henry pensava que o ser queria o deixar e ele não poderia fazer nada ele morreria a mingoa, mas no fim ele não se importava, ele ficaria feliz se ela estivesse salva, para ele bastaria, ele morreria feliz.

— Você não me levará embora, né? O lugar onde encontram e seguro?

Ela ficará bem?

Você não fica quieto não?

Está me dando dor de neurônios!

Henry ficou quieto pois imaginou que a criatura tivesse lhe rogando praga, "Mas para que se preocupar com praga a menos de vinte quatro horas estarei morto mesmo!" Pensou.

Ele se sentou numa espécie de cadeira, entretanto a criatura lhe empurrou, o revelando no que estava sentado.

— Ah como iria saber que isso e seu painel, isso flutua! — ele se encantou com a magia ali e queria poder futricar, mas segurou firme seus dedos.

Era um painel do veículo.

— Se você falasse comigo não teria sentado!

E a criatura o olhava balançando a cabeça, cheio de cabelo como Clatleya, mas dava para perceber que era masculino pela fisionomia, peitos largos e sem curvas, a "simetria e bem familiar a nós!"

A porta se abriu e Clatleya saiu mais radiante, sua luminosidade estava mais forte sua cor vermelha brilhante e Henry se sentiu culpado.

— Venha Henry, vou te alimentar! — ela estendeu os braços para chamá-lo.

— Não quero , aliás acho que está na hora de nos despedirmos! — ele desviou das mãos de Clatleya.

Clatleya percebeu um olhar diferente em Henry e logo notou que era tristeza.

O terráqueo agora me surpreendeu, vejo que não é tão egoísta! E logo o ser apertou os botões do painel da nave e a nave começou a flutuar, porém Henry nem notou.

— Henry já te disse, que você me pertence, não vou embora sem você! —

Henry olhou surpreso "Mas será que o ser me aceitará?"

Não tenho escolha, vamos buscar suas plantas que você salvou! Antes que o veículo decole.

—O que ele disse?

— Que vamos buscar as plantas para partir! Mas antes deixe-me alimentar ele! — Clatleya pediu ao ser já que percebia que Henry estava necessitado.

Acho que tem outra forma. No novo planeta tem água e comida que provavelmente ele nunca viu mas é compatível com seu organismo ele poderá comer eu trouxe para caso precisasse fazer gás, mas vejo que foi a intercessão do criador para salvar isso aí. Só não sei para que!

Para criar uma nova raça para unirmos

O que você quer dizer

Estou esperando um feto dele

—Cleatlya fale no meu idioma pelo amor de Deus! O que vocês escondem? - Henry percebeu que tinha algo errado.

— Que ela está em gestão!_ os dois olharam para criatura, porque ele disse no idioma de Henry, "uma gestação."

— Co...espera aí, mas já... Ah o que estou dizendo vocês são os fodões!

E assim Henry correu rumo a Clatleya lhe abraçou, e rodopiou no ar.

A criatura pensou realmente este humano e "Ilário!"

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