Capítulo 10

Clatleya sentiu um calor maior que já sentiu e saiu da nave para verificar, e lá longe... ela viu e percebeu o monstro. "Como?" ela pensou.

Oh quando estava na caixa a porta arrancou um pedaço do meu cabelo eles devem ter se unidos e se multiplicando, o que fiz?

Henry acordou sem dor e lembrando de tudo antes de cair .

— Como eu ainda estou vivo? — passou a mão na boca sentindo um gosto diferente de tudo que já havia experimentado, levantou e percebeu que não estava em sua nave, desceu da mesa e foi procurar Clatleya, sentia que precisava comer alguma coisa, queria comer... sua boca tem o gosto, ele tem a necessidade de provar de novo, sua boca saliva "o Clatleya me deu?"

— Clatleya! — ele a chamava, saiu do veículo e seguiu ao raios de sol onde ela poderia estar, sem nem ao menos ver a criatura.

— Clatleya! — Clatleya ouviu, entretanto não poderia deixar de parar de ver a criatura gigante, que parecia que ganhava força indo em direção ao pequeno planeta, Mercúrio.

Henry chegou até Clatleya querendo perguntar o que aconteceu, quando viu o enorme ser.

— O que é aquilo lá? Meu Deus! — ele passou a mão pelo cabelo desesperado.

Ela não disse nada, só mirou seu rosto em sua direção, "e ele está bem" ela pensou.

— Você não vai me dizer o que aconteceu para aquela coisa ali aparecer? Aquilo e do ...em como você não é!? — e ela nega.

— Tá legal , temos que fugir, — ele tentou puxá la pela mão, mas Clatleya era mais forte e não se moveu. — Vamos para minha nave, eu te levarei para a terra, te escondo lá, ninguém vai te achar, não vou deixar te virem, te prometo! — ele insistia em puxar a mão dela para levá-la, mas a mesma não arredava do lugar.

"Nave "Ela pensou.

Soltou da mão dele.

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2058 Espaço

O ser tentava se comunicar com o veículo de Clatleya, mas não teve sucesso,"o veículos deles devem estar bem danificado". Pensava o ser.

Clatleya puxou a mão de Henry para o chão pegando seu dedo, ele percebeu a intenção e amoleceu o braço e Clatleya

Escrevia

"Sua nave é aquilo, vamos dizer que eles pegaram um pedaço de mim, fiz sua nave navegar ao Sol só que antes deles se chocarem eles se multiplicaram com um pedaço de mim e da própria nave, virando milhares, você fica aqui olhando para ver se eles conseguem ir a Mercúrio, eu tenho outra ideia."

Henry ficou tão pasmo que esqueceu do que queria, ficou ali como ela tinha ordenado. Ela correu de novo, estava ficando boa, entrou na sala de plantas, retirou todas o mais rápido que pode, correndo retirou também alguns dos materiais que coletou da nave de Henry, foi ao painel de controle ligou a luz a chave de ligação, colocou localização rumo a criatura ao sol, sem teletransporte já que estava com camuflagem, quando eles veriam o que atingiu, já seria tarde. Assim ela torcia para dar certo.

Ela também ficaria sem seu transporte, sem voltar com os seus, mas tem o Henry, para ela nada mais importa. E saiu correndo o veículo já em movimento, ela precisou pular, caiu e se machucou no braço, nada grave. E pelo seu olhar de Águia ela viu o veículo seguir o caminho ao sol.

Henry esperando Clatleya

Via a criatura se mover no negro do universo como se estivesse se arrestejando no chão, ele também estava com medo e se sentindo culpado por te vindo para Vênus, por ter contato a terra, por ter acreditado que teria destruído sua pesquisa. Ele sentou no chão observando o ser e percebeu que estava a bom tempo respirando ali fora, e novamente ocorreu o que Clatleya teria lhe dado já que o seu pedaço de cabelo só funciona por umas duas horas? E ele estava ali a mais tempo, e de novo ele sentiu a necessidade de comer alguma coisa, ele sentiu fome, sem a nave dele como ele iria comer e a água como ele iria sobreviver não é só de ar que um ser humano vive.

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