Saray se despede de todos, e vai até em casa com Alerrandro.
— Obrigada por me trazer em casa. Não precisava!
— Lógico que precisava!
Ele então dá um beijo demorado em Saray, acariciando a nuca dela.
— Hum... Preciso ir agora. Obrigada mais uma vez!
— Aff, que pena! Certo, linda. Vou deixar você ir, por mais que seja difícil— ele faz um biquinho e lhe dá outro beijo.
— Tchau, Alerrandro— ela dá um sorriso.
— Tchau, minha linda! — ele segura suavemente no seu queixo, lhe dando um beijo.
Ela desce do carro, enquanto ele a observa. Ela entra, e ele sai. Ela então começa a organizar as suas coisas, quando sente alguém chegar por trás. Sem que ela esboce qualquer reação, a pessoa coloca a mão na sua boca.
— Xiu! Calada, ou seu papai e a sua maninha pagará com a vida.
Saray então começa a chorar, mas por medo ela acabou não esboçando qualquer reação. O homem a conduz até um carro. Eles colocam um saco na cabeça dela.
— Até que fim, essa daqui vai nos render um bom dinheiro.
— Gata, gostosa e virgem. Vai nos render um bom dinheiro.
Saray se desespera, mas diante o choque ela ainda está em transe.
No rancho, Alerrandro chega e vai direto para seu escritório.
Toc, toc!
— Pode entrar!
Wallace entra.
— Com licença, irmão!
— Diga?
— Trouxe o que precisava. O resultado do laboratório saiu.
Alerrandro sorri.
— Isso significa que...
— Isso mesmo, mano! Estamos criando o produto que vai vender mais que tudo! Descobrimos uma mina de ouro! — Wallace dá pulos de felicidade.
— Finalmente! Tudo pronto pra entrega do carregamento?
— Tudo pronto. Agora é só esperar chegar e mandaremos para o laboratório.
— Ótimo!
— E a Saray? — Wallace se senta.
— O que tem?
— Como assim o que tem? Tem que você estava babando por ela. Arrastou a moça lá pra piscina, e tá aí com essa cara de bobo.
— Não estou com cara de bobo.
— Está sim! E muito pra sua informação— sorri.
— Para de tirar onda com minha cara. Eu não estou bobo, só estou pensativo. Esse moça é diferente. O jeito dela, o olhar, é difícil de explicar, mas eu a quero pra mim.
— E como pretende fazer isso?
— Vou conquista-lá! O conselho logo vai pedir que eu tenha uma esposa para assumir os negócios. O meu pai está a frente de tudo, mas não será por muito tempo, então eu irei assumir e precisarei de uma esposa.
— E a Monstserrat?
— Ela é uma amante fixa. Eu não a vejo como a mãe dos meus filhos. Ela é uma mulher egoísta, ela é uma pessoa muito complicada. Ela pensa somente nela, e eu não quero uma pessoa assim para ser a mãe dos meus filhos. Ela não tem limites, é ambiciosa, não tem como...
— Realmente, nessa parte você tem razão. Espero que consiga conquista-lá. Ela parece ser uma boa moça!
— Tomara, irmão. Tomara!
— E vai nesse evento?
— E tem jeito? Tenho que ir, ainda mais agora que vamos vender essa nova droga. Temos que atrair novos clientes, e sabemos que nesse lugar estará gente que gostam disso. Peça a Graziela pra vim até aqui. Ela irá representar o pai.
— Certo, falarei com ela.
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Atualizado até capítulo 33
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