8. A primeira de muitas

Cada parte do meu corpo que era tocada, estava incendiando. Ele não largava minha boca, enquanto explorava meu corpo ainda por cima das roupas. Quando ele se aproximou mais e eu senti seu membro duro. Outro gemido saiu de mim. Já não conseguia controlar nada mim. Tudo tinha contestado sua independência e fazia o que queria ou apenas obedeciam ao Allan.

— Vem cá. Deixa eu te ajudar a tirar esse vestido. — Ele falou, apenas me virei e ele abriu devagar, seus dedos arrastavam lentamente em minha pele enquanto ele tirava meu vestido.

A necessidade dele que eu estava, apenas aumentou. Assim que ele tirou meu vestido fui para seu colo, para ter acesso a sua boca. Nem percebi que ele tinha tirado tudo, até que senti sua mão tocando diretamente o meu seio, ativou algo em mim, minha cintura tratou de rebolar sozinha no colo dele. Sim, viva a independência da cintura.

— Assim, você vai me fazer perder a calma. Não faz isso comigo, minha princesa – ele falou no meu ouvido

Eu não conseguia responder. Nunca tinha sentido nada daquilo. E era muito bom. Ele me tira do seu colo, me coloca na cama, eu faço um biquinho e ele sorri.

— O colo é todo seu. Registrado em cartório e tudo. Não precisa fazer essa cara. Pode voltar quando quiser.— Alan às vezes me tratava como uma menina mimada

O beijo que estaca na minha boca, desceu pelo o meu corpo devagar, como se tivesse me experimentando. E eu já não me preocupava mais sobre os meus gemidos. Ele então encontrou minha intimidade, eu estava apenas com a parte de baixo, então ele RASGOU! Eu ia gritar com ele, mas senti sua língua em mim. E gritei seu nome em um contexto diferente do que eu ia antes. Ele lambia, chupava, mordiscava, enquanto massageava. Eu estava indo a loucura. Até que senti seu dedo entrando em mim. Me lembrei de algo importante que não contei a ele. A realidade me bateu, eu despertei. Segurei sua cabeça. Tinha que avisar.

— Preciso falar algo importante — Falei ofegante, com dificuldade de falar e pensar.

— Agora? — Ele me olhou super confuso. Concordo, a hora não era boa, mas não tinha como ser em outro momento.

— Sim, tem que ser agora. É um pouco urgente para esse momento. — Eu respirava tentando achar as palavras certas.

— O que foi? Estou ficando preocupado. — Ele disse se afastando um pouco e me encarando

— E.. que meio.. que.. sou virgem — Eu falei envergonhada e coloquei as mãos no rosto.

— Eu esqueci de te perguntar. Me desculpa. Quer parar? Podemos esperar para quando você se sentir pronta. — Ele falou, parecia preocupado.

— Não, não. De jeito nenhum. Pode e deve continuar seus trabalhos. Só achei que deveria saber para.. enfim.. Que deveia— Eu falei me sentindo agora sem nenhum empecilho

— Não se preocupe. Vou fazer ser o mais confortável possível. Confia em mim, certo?

— Mais do que em mim mesmo — Falei e senti a minha cabeça voltando as nuvens com o seu toque.

Senti ele introduzindo um dedo, depois dois e depois três. Ele fazia tudo com uma calma, que eu nunca teria. Ele então fica por cima de mim e fala.

— Só se concentra no meu beijo, combinado? — Ele falou enquanto colocava a camisinha.

Ele me puxou e beijou. Seu beijo realmente tinha um dom de me deixar nas nuvens. Na verdade, todo ele. Senti algo de tamanho maior que imaginava, estava tentando passagem, apenas respirei e tentei relaxar. Senti sua mão me massageando enquanto introduzia, era uma mistura de dor e prazer. Que me fez chegar ao ápice assim que ele introduziu todo e parou. Fiquei sem entender porque parou.

— Eu quero mais — Eu falei olhando para ele

— Calma! Espera você se acostumar um pouco. — Ele falou indo me beijar.

Eu apenas segui os meus instintos e comecei a mover-me, ouvi os gemidos dele me fez mover ainda mais.

— Ah! Minha princesa, eu juro que tentei. Você não colaborou. — Ele diz começando a se movimentar com velocidade, me trazendo a mistura de dor e prazer.

Não demorou muito, eu senti algo forte, não sei descrever ao certo, mas é como uma energia forte percorrendo meu corpo, um grande entusiasmo, algo estava vindo. E era bom, só consegui gritar seu nome enquanto cravava minhas unhas nele e me tremia. Ele fez alguns movimentos a mais e caiu por cima de mim, mas logo se virou, me puxando para cima dele.

— Alan — Eu falei

— Oi? Você tá bem? Te machuquei? — Ele estava preocupado

— Estou bem, só um pouco de incômodo, mas acho que é normal para primeira vez — Eu falei — Eu preciso admitir algo.

— Ruim? Porque se for, podemos deixar para amanhã? Acho que tive o melhor dia da minha vida. Não quero que nada estrague hoje.— Ele falou me acariciando

— Não acho que seja ruim, até porque sou sua esposa. — Falei fazendo bico para ele que sorriu de volta

— Gosto de ouvir você dizendo que é minha — ele diz com um sorriso bobo

— É sobre isso. Eu sou sua a muito tempo. Me apaixonei por você a alguns anos. Eu te amo, Allan — Eu confessei um pouco receosa com sua reação.

— E porque nunca me contou? — Ele perguntou confuso

— Nossa amizade era, e ainda é, importante demais para que eu colocasse em risco. Preferia você sempre na minha vida, do que não ter nada. — Imaginar perder meu melhor amigo era fora dos meus planos

— Somos dois idiota. Eu também me apaixonei por você na escola. Só era difícil pensar em concorrer, eu nerd, contra a escola em peso e mesmo assim você não queria sair com ninguém . — Ele falava como se tivesse lembrando de algo amargo, fez careta.

— Claro! Não era justo sair com ninguém se já tinha você ocupando meu coração — Eu finalmente encontrei coragem e me confessei.

Ele me beija, me pega no colo e leva ao banheiro. Abre a banheira na água quente e me coloca bem devagar.

— Vou pegar uma roupa para você— Ele diz e me deixa no banho quentinho que relaxa meu incômodo.

Ele volta com a roupa, coloca ao lado e entra comigo. Ele me lava todinha, com todo cuidado, como se eu fosse quebrar. Ele me seca, veste minha roupa e me leva para cama. Ele já tinha trocado os lençóis. Ele me aninha com a cabeça no seu peito

— Boa noite, minha princesa! — ele disse com voz preguiçosa

— Boa noite, amor — E meu sono me levou muito rápido

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