Com a ajuda do sinal emitido pelo medalhão agora consertado , Paulo e Clara chegam ao calabouço mais são surpreendidos por um feitiço que os fez se separarem.
- Isso faz parecer que caímos em uma armadilha, certo... (olhando para todos os lados sem ver ninguém)
* Em outra área do castelo *
— Isso não vai impedir-me de achar a Lúcia.(segurando o seu medalhão)
* Na cela de Lúcia *
— Querida filha hora de você dormir.(enfeitiçado a jovem)
— Não... (dormindo)
— Perfeito, agora começará a diversão.(gargalha)
* Paulo estava numa espécie de labirinto de livros raros quando ver um vulto*
— Clara? Lúcia?(chamando pelo nome na tentativa de fazer tal pessoa parar)
— Quando deixará de seguir a Clara? Sou muito melhor do que ela.(falando perto do ouvido dele)
— Lúcia? O que houve com você... ?(olhando confuso para o comportamento estranho dela)
— Que foi? Fiquei tão linda assim que não tem palavras para dizer?(seduzindo o jovem)
— Você não está bem, se recomponha, o rei está-te a controlar?!(sacudindo ela pelos ombros)
— Para! Estou a ficar frustrada!(se libertando e encarando ele com fúria)
— Tente voltar a se, use a razão!(grita)
— Gritou comigo?(começa a chorar de raiva e sai a correr)
— Desculpa, Espera!(grita indo na mesma direção que ela)
Enquanto Paulo persegue a pessoa que ele acredita ser Lúcia, Clara se encontra numa espécie de labirinto de rosas-brancas.
— Que bom que você veio salvar-me!(animada abraçando Paulo)
— Claro que eu viria, como eu deixaria a pessoa que amo em perigo.(tocando o rosto de Lúcia com amor)
— Que... ? O que há aqui?(sem acreditar no que observa na sua frente)
— Clara, que bom está bem, o Paulo disse que me ama.(apoiando a cabeça nele)
— Impossível... ?(sem acreditar)
— Como seria impossível? Acredita que não sou boa o bastante para ele?(com os olhos lagrimantes na direção de Paulo)
— Como você pode ser tão cruel Clara!(abraçando Lúcia)
— Então o que aconteceu entre agente não passou de... (com lágrimas nos olhos)
— Como posso amar uma pessoa que nem me chama pelo nome?(diz com amargura na voz)
— Paulo tem razão, você só fica Apolo para cá, Apolo para lá, isso é muito chato.(se pendurando nele)
— Espera... Paulo nunca se incomodou da forma que chamo o seu nome, isso é apenas um feitiço!(limpando as lágrima e com determinação invoca uma grande bola de luz que faz com que o feitiço se quebre)
Assim que o feitiço de labirinto é quebrado Clara ver Paulo e ambos correm na direção um do outro e se abraçam.
— Você está bem?(perguntam em simultâneo)
— Sim, estou bem, conseguiu encontrar a Lúcia?(olhando nos seus olhos antes de desarrumar o seu cabelo)
— Fico feliz em saber que você pode ser carinhosa.(sorri a dar um beijo na testa dela)
— Já se esqueceram de mim?(Lúcia aparece com uma cara nada feliz)
— Lúcia...(ambos dizem em simultâneo)
— É assim que recebem a vossa amiga?(O rei aparece a tocar a cabeça de Lúcia enquanto sorri)
— Clara essa não é a Lúcia.(olhando em direção ao corpo adormecido da verdadeira Lúcia)
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Atualizado até capítulo 39
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