Transtornada pela morte do seu tio. Clara estava como se estivesse possuída até mesmo a sua voz era diferente.
— Onde deixou a Lúcia?(mesmo no seu atual estado ela preocupa-se)
— Ela está segura, olhe para mim, você que não está bem!(sacudindo ela na tentativa de acordar ela)
— Que bom! Preciso vingar-me.(se libertando, mas para ao receber uma tapa no seu rosto)
— Não foi só você que perdeu alguém hoje!(grita)
— Lúcia... você acabou de bater... (Paulo fica só olhando a situação na sua frente)
— Eu perdi a minha mãe... e você o seu tio... não podemos agir pelo ódio... (chorando)
— Lúcia está certa, não podemos agir assim, vamos pensar um pouco.(tocando o ombro de Clara)
— Está contra mim Apolo?(finalmente olhando para ele)
— Não é isso, mais... (encolhendo a mão)
— Deixem-me sozinha.(ficando de costa para eles)
— Não podemos, você pode fazer uma besteira e...(olhando em direção a Paulo)
— Ela precisa de tempo.(levando Lúcia para longe dali)
Ficando sozinha Clara pensa sobre tudo, lembra de como a sua vida era feliz antes de descobrir os seus poderes e uma memória vem na sua mente.
* memória *
— Levanta Clara... (voz de Amélia)
— Não foi isso que eu lhe ensinei, lembra?(voz do seu tio)
— Me ajudem... Eu não consigo sozinha... (olhar triste)
— Vem... (levantando ela)
— Amélia, assim ela não aprende.(caindo no chão)
— Irmão, até mesmo você precisa de ajuda e Clara você é mais forte do que imagina... (sorri)
* Abrindo os olhos *
— A tia Amélia tem razão.(voltando ao normal e correndo na direção da caverna)
— Se sente melhor agora?(sorri a olhar Clara parada na entrada da caverna)
— Sim, onde está Lúcia?(olhando em volta e ver que ela não está em lugar nenhum)
— Está no jardim, aquele que fica perto de um lago.(limpando os seus livros)
Caminhando em direção ao jardim de rosas-vermelhas que ficava próxima ao lago, ela avista de longe Lúcia olhando para o céu.
— Hoje não terá estrelas.(se juntando a ela perto de algumas flores)
— Sim, a lua logo irá subir ao céu.(limpando o rosto)
— Não precisa esconder as suas lágrimas, chorar não te faz fraca.(olhando para o medalhão no pescoço dela)
— Eu sei... ele deu-me antes do... ataque... (tocando o medalhão)
— Lúcia, sei que você deve esta triste agora mais... (parando ao som do mato se quebrando)
— Eu não desisto do meu propósito!(aparecendo do nada)
— Cuidado!(tirando Lúcia do caminho)
— Bem na hora Apolo.(sorrir ao ver ele)
— Que cena linda, o príncipe veio salvar a princesa, a questão é... qual delas?(gargalha enquanto atira várias bolas de fogo)
— Não está certo ele não deveria estar tão forte!(Lúcia fala enquanto se escondia)
— A lua!(grita Paulo criando uma barreira protetora em volta dos três)
— Ela está vermelha, mas como?(Clara olha para Paulo buscando resposta)
— Esse garoto já começa a irritar-me!(quebrando a barreira)
— Procure alguém do seu nível!(Clara usar um poder que nunca usou)
— Incrível... (Paulo fica de pé com dificuldade)
— Olha só uma oportunidade.(o rei avança em Paulo)
— NÃO!(ficando na frente)
— LÚCIA!(grita Clara)
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Atualizado até capítulo 39
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