Após abrir os seus olhos (Lúcia) se encontra numa sala mal iluminada com o seu pai encarando ela com um olhar sério.
— Vejo que não morreu.(se levantando da sua cadeira e caminhado até ela)
— O que aconteceu... ? Onde estou... ?(tentando se levantar)
— Está no seu novo quarto, não é maravilhoso?(com um olhar intimidador)
— Que... !?(num tom de desespero)
— Pare de assusta-la o meu rei, precisamos que ela esteja bem, caso contrário será inútil deixar ela aqui.(Thomas diz num tom baixo para que Lúcia não ouvisse)
— Tio... até você... ?(com uma lágrima descendo pelo seu rosto)
— Não chore, se tudo correr bem, tudo não passará de um sonho.(tentando acalmar ela)
Lúcia era mantida presa para ser usada como uma isca, Paulo presente que algo deve ser feito e avisa Clara.
— Clara... (olhando pela janela do quarto)
— O que quer Apolo?(pergunta sem abrir a janela)
— Eu já disse... deixa para lá precisamos conversar, o seu tio está?(segurando um livro)
— Após ter falado pelos cotovelos que não vai dizer-me onde fica o castelo, ele dormiu.(apontando para o quarto ao lado)
— Posso entrar? Tenho informações.(balançando o livro na frente do seu rosto)
— Entra mais sem fazer barulho.(abrindo a janela para ele entrar)
Entrando pela janela sem fazer barulho, assim que entra Clara pega o livro das suas mãos e começa a ler.
— Nem um obrigado?(fingindo estar magoado)
— Se o que diz aqui é verdade... A pessoa que eu observei nos meus sonhos está em perigo.(abaixando o livro e olhando para ele)
— Vai ajudar ela?(pergunta Paulo olhando para a decoração do quarto)
— Não, não é problema meu, vai embora, antes que o meu tio acorde."entregando o livro para ele"
— Mas... (sendo empurrado em direção a janela)
— Ouvi algo... (se afastando dele e encostando o seu ouvido na parede)
No quarto ao lado o seu tio falava enquanto dormia sobre onde ficava e como entrar no castelo sem ser visto.
— Sinto cheiro de magia no ar.(olhando para Clara)
— O quê? Eu só fiquei curiosa.(fingindo não se importar)
— Sei, vou com você.(sorri)
— Não, algo me diz que será perigoso.(colocando a sua mochila nas costas)
— Acha mesmo que não sei defender-me?(fazendo uma pose de corajoso, o que faz Clara sorrir um pouco)
— Tá! Pode vir, mais não me atrapalhe tá?(olhando sério para ele)
— Mais temos um problema.(apertando os lábios)
— Não se preocupe, ele dormirá até amanhã.(pulando a janela)
Após andarei muito. Clara avista o castelo, que por algum motivo está cercada de guardas, Paulo sorrir olhando para ela.
— Conheço esse olhar e vou logo dizendo que não é uma boa ideia.(olhando para a quantidade de guardas)
— Então você não me deixa escolha.(ficando de pé e começou a tocar a sua flauta)
— De onde você... ?(confusa, mais entende a intenção dele)
Ao som da sua flauta os guardas dormem, aproveitando a oportunidade Clara entra no castelo mais uma mão cobre a sua boca e a puxa para dentro de uma sala escura.
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Atualizado até capítulo 39
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