CAPÍTULO 4 : Em busca de resposta

Após conversar com a sua mãe sobre o seu sonho e não ter uma resposta, Lúcia vai se encontrar com Thomas o que ela não sabia era que seria uma má ideia.

— Tio... o senhor está... (entrando na sala de pesquisa)

— Sim, é você sobrinha, algum problema?(olhando para ela)

— Bom... eu tenho umas dúvidas... (sentando na cadeira com um olhar nervoso)

— Diga, mais vou logo avisando que se for sobre o seu aniversário eu não posso ajudar.(balançando a cabeça)

— Tio... eu tive um sonho estranho... Mais a minha mãe disse ser apenas um sonho mais… (abaixando a cabeça)

— Veio ao lugar certo, venha.(se levantando e caminhando até um livro)

— Isso é... (se levantando para ler o título)

— Uma enciclopédia de sonhos, nela poderá consultar o seu sonho e significado.(entregando o livro para ela)

— Sério!? Obrigada, tio Thomas.(abraçando ele e saindo a cantarolar)

Lúcia saio animada da sala quase que esbarra no seu pai que ia na mesma direção, o rei fingi que nada aconteceu e entra na sala e encara Thomas.

— O que ela queria?(sentando-se de frente para ele)

— Nada de mais, apenas queria ajuda com um sonho.(empilhando alguns livros)

— Fique de olho nela.(saindo da sala)

Enquanto Lúcia investiga sobre o seu sonho. Clara entra no coração da floresta onde dizem que uma caverna esconde um sábio.

— Então essa é a caverna?(olhando para as folhas que mal conseguem esconder a caverna)

— Quem está ae?(uma voz sai entre as árvores)

— Sabe que eu consigo de ver, aparece.(levantando uma sobrancelha olhando na direção que ele estava)

— Admite, você até que se assustou?(sorri a sair de trás de uma árvore e ficando na frente dela)

— Apolo eu já disse que não quero você seguindo-me.(empurrando ele para sair da frente)

— O meu nome é Paulo e não Apolo.(sorri ainda mais)

— Tanto faz, agora vai para casa.(caminhando até a entrada da caverna mais é parada, pois, havia uma barreira)

— Se você pedir com educação eu digo como entrar.(cantarolando)

— Paulo, fale logo.(segurando uma bola de luz na sua mão)

— Tá! Chata, para entrar precisa pensar na pergunta que quer fazer.(caminhando até a entrada e entrando na caverna)

Sem escolha ela faz o que ele diz, em seguida consegue passar pela barreira, mas ao passar encontra Paulo rindo muito dela.

— O que é tão engraçado?(olhando para o interior da caverna antes de olhar para ele)

— Você realmente fez o que eu disse.(rindo ainda mais)

— Acho bom parar ou... (outra bola de luz)

— Ta... parei.(respirando fundo e ficando sério)

— Onde está o sábio?(olhando ao redor)

— Estou bem na sua frente.(sorrir)

— Falo sério Paulo.(caminhando pela caverna)

— Eu também estou.(ficando sério e sentando-se entre os livros)

— Quantos anos você tem?(encarando ele)

— A mesma idade que você, apenas herdei os conhecimentos dos meus antepassados.(falando com orgulho)

— Interessante, então diga-me, existe outra pessoa que é exatamente igual a mim?(pergunta com um tom de voz sério)

Como se fosse coisa do destino no momento em que elas estavam prestes a descobrir algo realmente significativo ambas desmaiam em simultâneo

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